


O IBOV abriu a semana em ligeira queda até encontrar suporte em
65.460 pontos, mas a partir daí retomou a força compradora retomando os 67 e os 68 mil pontos, até encontrar sua máxima na última sexta, em
68.225 pontos.
Finalizou próximo da máxima, nos
68.067 pontos, com expresssiva alta na semana de
+3,51%.
O IBOV fez um "candle" semelhante a um "marubozu de alta" no gráfico semanal e um "martelo de alta" no gráfico diário.
A fechar acima dos
68.011 pontos (máxima da semana anterior) consolidou um "pivô de alta", porém fechou abaixo da MMóvel de 09 períodos do gráfico semanal em
68.190 pontos e ainda abaixo da MMóvel de 50 períodos, no gráfico diário, em
68.320 pontos.
O IBOVESPA se encontra em uma região que presenciou inúmeros embates entre "comprados e vendidos", de modo que, a indefinição de tendência só se dissipará quando superada a MMóvel de 21 períodos do gráfico semanal, nos
69.290 pontos.
Acima desse objetivo, os
69.500 pontos será a próxima resistência.
Por outro lado, a formação de uma
"cunha ascendente" nesse movimento altista traz a perspectiva de eventual realização de curtissimo prazo, depois de duas semanas seguidas de alta.
Suportes nos
67.410 (MM50) pontos e nos 66.980 pontos (MM21) do gráfico diário.
A perda desses suportes, poderá trazer o IBOV até as retrações de Fibonacci, nos
66.600 pontos e 66 mil pontos.