domingo, 16 de outubro de 2011

IBOV...perspectivas para a 3a semana de outubro







O IBOV abriu a semana na mínima nos 51.244 pontos e apoiado pelo forte movimento altista dos mercados americanos, recuperou boa parte das perdas das semanas anteriores (mesmo com um pregão a menos pelo feriado do meio da semana) retomando o patamar dos 55 mil pontos, ao fazer na última sexta sua máxima semanal em 55.179 pontos e fechar logo após em 55.030 pontos.



Forte alta de +7,39% em relação ao fechamento da semana anterior.


O IBOV fez um "piercing de alta" no gráfico diário (em 1o. plano) e um "marubozu de alta" no gráfico semanal (visualizado em 2o. plano), resultado da forte pressão compradora durante a semana.


O IBOV vem fazendo nas últimas semanas um movimento lateralizado entre os fundos das últimas semanas nos 47.800 e 49.400 pontos e topos no patamar dos 55 mil pontos.


A manutenção de suportes nos 55 mil pontos, e uma superação de resistências nos 56 mil pontos, poderá levar o Ibovespa a testar resistências novamente no patamar dos 57.200 aos 57.600 pontos.


Eventual perda dos 51.900 pontos poderá trazer o Ibov para testar suportes novamente nos 50 mil pontos.


Por enquanto ainda prevalece a maior possibilidade de continuidade do movimento de acumulação, nos intervalos citados dos 49.400/50 mil pontos aos 57 mil pontos.

DJI...perspectivas para a 3a semana de outubro







DJI abriu a semana na mínima em 11.104 pontos e deu sequência ao movimento altista da semana anterior nos demais pregões da semana até encontrar resistência na máxima semanal nos 11.647 pontos, na sexta-feira. Fechou a semana nesse patamar, nos 11.644 pontos.


Alta de +4,87% , em relação ao fechamento da semana anterior.


Os "candles" formados tanto no gráfico diário (em 1o. plano), quanto no gráfico semanal de DJI (em 2o. plano) são "marubozus de alta" provocados pela pressão compradora nessa semana.


Observando o gráfico diário nesses últimos dois meses, podemos verificar que DJI vem realizando um movimento de "acumulação" entre o patamares dos 10.600 aos 11.700 pontos.


Um rompimento desses extremos levará à consecução dos objetivos do "retângulo de congestão" formado nesse período. Assim, uma superação dos 11.700 pontos, poderá levar DJI a buscar objetivos de alta nos 12.350 a 12.800 pontos.


Por outro lado, a perda de fundos recentes no patamar dos 10.500 pontos, poderá levar DJI a buscar objetivos de queda na região dos 10 mil aos 9.500 pontos.


Por enquanto, parece mais provável que DJI ainda "lateralize" nesse intervalo, no curtíssimo prazo.

sábado, 8 de outubro de 2011

IBOV...após 07/10...perspectivas para a 2a semana de outubro



O IBOV abriu a semana sintonizado novamente com os mercados americanos, fazendo sua mínima semanal na terça, nos 49.432 pontos. Daí, retomou a tendência de alta, nos demais pregões da semana, fazendo sua máxima semanal na sexta-feira, nos 52.891 pontos. Desse ponto, refluiu em forte queda fechando o pregão em 51.243 pontos.

Queda de -2,07% em relação ao fechamento da semana anterior.

O IBOV fez mais um "martelo cheio" no gráfico semanal (visualizado em 2o. plano), resultado da pressão vendedora na última sexta; enquanto no gráfico diário, formou um "engolfo de baixa" depois de encontrar resistência no topo do canal de baixa, na região dos 52.900 pontos, sinalizando a possibilidade de continuidade do movimento de queda, no curtissimo prazo.

Apesar da movimentação lateralizada das ultimas semanas, nestas últimas tres semanas de queda verificamos a manutenção de um "canal de baixa de médio prazo" com as principais Médias Móveis apontando para baixo.

Uma confirmação da perda do patamar dos 51 mil pontos, trará objetivos imediatos de queda nos 50 mil pontos e eventual perda desse patamar trará o Ibovespá para testar suportes na mínima semanal nos 49.500 pontos. Abaixo disso, poderá testar suportes nos 48.700 pontos e nos 47.800 pontos.

Resistências imediatas nos 52 mil a 52.300 pontos e em seguida nos 52.700/52.900 pontos. Acima disso, no patamar dos 53.300 pontos.

DJI...após 07/10...perspectivas para a 2a semana de outubro



DJI abriu a semana em queda fazendo sua mínima da semana, na terça em 10.404 pontos. A partir daí reverteu com força, nos demais pregões da semana, até atingir sua máxima semanal na sexta, em 11.232 pontos. Desse ponto, refluiu em movimento de queda até finalizar o pregão nos 11.103 pontos.

Alta de +1,74% , em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" formado no gráfico semanal de DJI (em 2o. plano) é um "martelo de alta" provocado pela retomada da pressão compradora que se seguiu após DJI encontrar suporte na Banda inferior de Bollinger desse gráfico semanal, nos 10.400 pontos.

Por outro lado o "candle" formado no gráfico diário (em 1o. plano) é um "doji" ocorrido após DJI encontrar resistência no topo do canal de queda de curto prazo, do gráfico diário. Caso tenhamos um fechamento no início da próxima semana, abaixo dos 11 mil pontos, poderemos ter a confirmação de um provável "doji evening star" de reversão de tendência, para baixa.

A movimentação semanal de DJI ainda ocorre abaixo das principais MMóveis do gráfico semanal sinalizando a possibilidade de retomada do movimento de queda.

Suportes imediatos na MMóvel Exponencial de 13 períodos do gráfico diário, nos 11.020 pontos e abaixo desse patamar nos fundos anteriores nos 10.860/10.770 pontos . A perda desse patamar levará ao teste de suportes nos 10.600/10.400 pontos e abaixo disso, nos 10.300/10 mil pontos.

Resistências imediatas nos 11.220 pontos e 11.360 pontos ( MMóveis exponenciais de 9 e 13 períodos do gráfico semanal).

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

IBOV...após 30/09...perspectivas para a 1a semana de outubro







O IBOV abriu a semana sintonizado novamente com os mercados americanos, fazendo sua máxima semanal na terça, nos 54.992 pontos. Daí, retomou mais uma vez a tendência de queda, fazendo a mínima semanal na sexta-feira, nos 51.897 pontos. Fechou próximo disso, nos 52.324 pontos.

Queda de -1,70% em relação ao fechamento da semana anterior.

O IBOV fez um "martelo invertido cheio" no gráfico semanal (visualizado em 1o. plano), enquanto no gráfico diário, formou um "martelo cheio" em cima de um suporte na região dos 51.900 pontos, podendo sinalizar uma nova possibilidade de reversão de tendência, no curtissimo prazo.

Apesar de verificarmos no gráfico diário (em 2o. plano) a perda da LTA de curtissimo prazo, no gráfico semanal a movimentação do Ibovespa ainda segue lateralizada, sem uma definição consolidada. Um fechamento abaixo do patamar da mínima da semana nos 51.900 pontos ou um movimento de recuperação que possa levar o Ibovespa acima dos 57 mil pontos, poderá definir a tendência no curto prazo.

Abaixo da mínima semanal, nos 51.900 pontos, objetivos preliminares de queda no patamar dos 51.300 pontos. Abaixo disso, novamente nos 49.700/50 mil pontos.

Resistências imediatas nos 55 mil pontos e acima disso, no patamar dos 57 mil pontos.

DJI...após 30/09...perspectivas para a 1a semana de outubro



Re-editando a movimentação da semana anterior, DJI abriu a semana em movimento de alta com sua mínima na abertura dos pregões, em 10.770 pontos vindo fazer sua máxima na terça, em 11.369 pontos. A partir desse pregão refluiu em movimento de queda nos demais pregões da semana, até finalizar a semana nos 10.913 pontos.

Alta de +1,32% , em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" formado no gráfico semanal de DJI (em 2o. plano) é um "martelo invertido" provocado pela retomada da pressão vendedora que se seguiu após DJI não conseguir superar a MMóvel Exponencial de 13 períodos, nesse gráfico, que continua se mantendo como forte resistência.

O "candle" formado no gráfico mensal (em 1o. plano) é um "martelo cheio", formado em cima de um suporte nos 10.600 pontos, "fundo duplo" desse gráfico mensal.

As principais MMóveis do gráfico semanal ainda "apontam para baixo" sinalizando a possibilidade de retomada do movimento de queda. Por outro lado, nesses últimos dois meses DJI vem fazendo um movimento lateralizado conforme observado no gráfico semanal, depois de 5 meses seguidos de queda.

Suportes imediatos no fundo duplo dos 10.600 pontos e abaixo desse patamar nos 10.500/10.400 pontos. Abaixo disso, suportes nos 10.200/10 mil pontos.

Resistências imediatas nos 11.100 pontos e acima desse patamar, na MMóvel exponencial de 13 períodos do gráfico semanal nos 11.400 pontos.

domingo, 25 de setembro de 2011

IBOV...após 23/09...perspectivas para a última semana de setembro



O IBOV abriu a semana sintonizado com os mercados americanos, fazendo sua máxima semanal na terça, nos 57.619 pontos. Daí, retomou com força a tendência de queda fazendo a mínima semanal na quinta-feira, nos 52.706 pontos. Fechou próximo disso na sexta, nos 53.230 pontos.

Forte queda de -6,96% em relação ao fechamento da semana anterior.

O IBOV fez um "engolfo de baixa" no gráfico semanal (visualizado em 1o. plano), enquanto no gráfico diário, formou um possível "harami" de reversão de tendência, no curtissimo prazo.

O gráfico diário (em 2o. plano) mostra a perda do fundo do triângulo simétrico, enquanto no gráfico semanal esse fundo ainda está sendo respeitado. O rompimento definitivo com um fechamento abaixo do patamar dos 52 mil pontos ou acima dos 58 mil pontos, poderá definir melhor uma tendência no curto prazo. Enquanto o Ibovespa se mantiver nesse intervalo persistirá a indefinição de tendência.

Abaixo da mínima semanal, nos 52.700 pontos, objetivos preliminares de queda no patamar dos 51.700/52 mil pontos. Abaixo disso, novamente nos 50 mil pontos.

Resistências imediatas nos 55 mil pontos e acima disso, no patamar dos 57 mil pontos.

DJI...após 23/09...perspectivas para a última semana de setembro



DJI abriu a semana na expectativa positiva da reunião do FED até fazer sua máxima na terça, em 11.550 pontos. A partir desse pregão reagiu negativamente em movimento de forte queda na quarta e na quinta-feira, até encontrar suporte em sua mínima semanal nos 10.597 pontos. Fechou próximo desse patamar, na sexta-feira nos 10.771 pontos.

Forte queda de - 6.41% , em relação ao fechamento da semana anterior.

A configuração dos "candles" no gráfico semanal (em primeiro plano) é um "engolfo de baixa" que devolveu toda alta da semana anterior (e mais um pouco). O gráfico diário (em 2o. plano) mostra um possível "harami de alta", com a formação de um "doji" fora da banda inferior de Bollinger, sinalizando a possibilidade de eventual reação compradora no início da semana.

As principais MMóveis dos gráficos semanal e diário também "apontam para baixo" sinalizando a possibilidade de retomada do movimento de queda observado no "canal de baixa" de médio prazo.

Suportes imediatos nos 10.600 pontos e abaixo desse patamar nos 10.550/10.400 pontos. Abaixo disso, suportes nos 10.150 pontos.

Resistências imediatas nos 10.825 pontos e acima desse patamar, na MMóvel exponencial de 13 períodos do gráfico diário nos 11.150 pontos, e depois nos 11.230/260 pontos.

domingo, 18 de setembro de 2011

IBOV...após 16/09...perspectivas para a 3a. semana de setembro



O IBOV abriu a semana em queda, encontrando suporte em sua mínima semanal na segunda, nos 54.309 pontos. Daí, retomou novamente a tendência altista fazendo a máxima semanal no fechamento da semana, na sexta-feira, nos 57.210 pontos.

Queda de +2,57% em relação ao fechamento da semana anterior.

O IBOV fez um "martelo de alta" no gráfico semanal, e do mesmo modo no gráfico diário, sinalizando a possibilidade de continuidade dessa tendência, no curtissimo prazo.

O gráfico diário (em 1o. plano) e o semanal mostram o Ibovespa ainda no interior de um "triângulo simétrico", cujo rompimento para um dos lados, definirá melhor a próxima tendência.

Abaixo da cabeça do pivô anterior, nos 55 mil pontos, suportes imediatos na mínima semanal nos 54.309 pontos e depois no patamar dos 53.500 pontos.

Resistências imediatas nos 57.400 pontos (MMóvel Expon de 13 períodos do gráfico semanal), nos 58.240 /58.590 pontos (topos anteriores). Acima disso, nos 59.540 e nos 60 mil pontos.

DJI...após 16/09...perspectivas para a 3a semana de setembro


DJI abriu a semana em queda até fazer sua mínima, em 10.825 pontos. A partir daí, reagiu em movimento altista durante os demais pregões da semana até encontrar resistência em sua máxima semanal na sexta nos 11.532 pontos. Fechou próximo desse patamar, nos 11.509 pontos.

Alta de +4.70% , em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" formado no gráfico semanal é um "martelo de alta" sinalizando a possibilidade de continuidade do movimento altista no início da próxima semana.

Suportes imediatos nos 11.400 e 11.150 pontos. Abaixo desse patamar, suportes na mínima da semana nos 10.825 pontos.

Resistências imediatas nos 11.610 pontos, nos 11.700 e nos 11.900 pontos.

domingo, 11 de setembro de 2011

5 gurus bem pessimistas com a bolsa


Cresce a cada dia o número de investidores que acha que Europa e EUA não vão conseguir evitar o pior – e que vai ser difícil ganhar dinheiro com ações no curto prazo


O analista e investidor Jim Rogers

Jim Rogers: diversos países europeus terão de pedir moratória

São Paulo – Não para de crescer a percepção dos investidores de que nem todos os países europeus conseguirão pagar suas dívidas e que os Estados Unidos não fracassarão em evitar uma nova recessão. Na última sexta-feira, o mercado financeiro simplesmente ignorou o anúncio do presidente americano, Barack Obama, de que um novo pacote de estímulo econômico, no valor total de 447 bilhões de dólares, será enviado ao Congresso. A renúncia de um importante membro do Banco Central Europeu escancarou o fato de que não há consenso na zona do euro sobre a forma de evitar as moratórias de países fiscalmente irresponsáveis, como a Grécia. Veja abaixo como cinco gurus avaliam a situação econômica mundial e esperam da bolsa nas próximas semanas:

Jim Rogers diz que haverá várias moratórias

Para Jim Rogers, que fez fortuna no mercado em sociedade com George Soros, é hora de a Grécia admitir que não tem condições de pagar a dívida e iniciar uma reestruturação. Ele acredita que o “default” grego levará outros países a declarar moratória, como a Itália, a Espanha, a Irlanda e mais alguns. O megainvestidor acredita que haverá muita dor no mercado quando isso acontecer. Muitos bancos que estão atolados de títulos de dívida desses países terão problemas. Para Rogers, no entanto, quem tem dinheiro pode estar diante de uma boa oportunidade de comprar ativos que ficarão baratos, como o próprio euro.

Para George Soros, a crise atual é pior que a do Lehman

O bilionário e renomado investidor George Soros diz que o maior temor do mercado é que um banco europeu quebre e o pânico se espalhe da mesma forma que em 2008, com a falência do quarto maior banco americano de investimentos, o Lehman Brothers. Mesmo com a disposição dos governos europeus em salvar grandes instituições financeiras, a crise tem secado o crédito interbancário. As instituições americanas têm cortado linhas de financiamento aos pares europeus como forma de correr menos riscos, afirmou Soros ao jornal The New York Times. Foi exatamente uma crise de liquidez como essa que levou à quebra do Lehman Brothers. Se um banco europeu cair, toda a economia mundial sentirá o baque. A crise atual só não será pior que a de 2008 se for criada uma autoridade europeia capaz de garantir a estabilidade do sistema financeiro.

Marc Faber diz que pacote de Obama é uma piada

Os investidores que esperavam algum alívio com o discurso do presidente americano, Barack Obama, na última quinta-feira só tem motivos para se decepcionar. Segundo o investidor suíço Marc Faber, um dos mais pessimistas desde meados da década passada, a mistura de aumento de impostos com alta de gastos públicos é uma “piada completa” e um “fracasso das políticas econômicas keynesianas”. Conhecido como “Doutor Apocalipse” e autor do relatório “Gloom, Boom and Doom”, o suíço diz que os governos ao redor do mundo precisam entender que é hora de cortar gastos, e não de elevá-los.

O problema é o governo, afirma Jim Cramer

Para Jim Cramer, que apresenta o programa “Mad Money” na rede de televisão CNBC, o mau desempenho das bolsas pode ser explicado pelos erros dos governos europeus e americano. O Banco Central Europeu, segundo ele, já deveria ter cortado os juros para zero, uma vez que o continente está à beira de uma nova recessão. Já o governo americano desincentiva o empreendedorismo e tira a confiança do consumidor americano com medidas erradas. Ele afirma que diversas empresas têm apresentado aumentos consideráveis de lucro e receita. O que impede as ações de subir são as “peripécias” do governo. “Não dá para criticar ninguém que pense em vender suas ações neste momento.”

Nouriel Roubini diz que países ricos precisam de mais estímulos

O economista Nouriel Roubini, que ganhou notoriedade por ter previsto a crise de 2008, acredita que uma nova recessão em diversos países ricos é iminente. Para ele, os governos precisam anunciar novas medidas de estímulo econômico e esquecer a austeridade fiscal. “Estamos em uma situação pior que em 2008.” Promover apenas mais uma rodada de relaxamento monetário (quantitative easing, no termo que vem sendo usado pelos jornais americanos) não seria suficiente para livrar os EUA da ameaça de recessão. “O mercado até pode ter um rali, que só vai se sustentar se os dados da economia real também melhorarem.” Já os governos da zona do euro precisam aumentar o fundo de estabilidade financeira, criado para garantir aos investidores que os países pagarão suas dívidas

sábado, 10 de setembro de 2011

IBOV...após 09/09...perspectivas para a segunda semana de setembro



O IBOV abriu a semana em queda, encontrando suporte em sua mínima semanal na terça-feira, nos 54.121 pontos. Daí, retomou a tendência altista fazendo a máxima semanal na quinta-feira, nos 58.241 pontos. Na sexta, sintonizado com os mercados americanos, refluiu com muita força, até encontrar suporte nos 55.527 pontos para depois finalizar próximo desse patamar, nos 55.778 pontos.

Queda de -1,33% em relação ao fechamento da semana anterior.

O IBOV fez um "candle de indefinição" no gráfico semanal, mas no gráfico diário (visualizado em 1o. plano) fez um "marubozu de queda" sinalizando a possibilidade de continuidade dessa tendência, no curtissimo prazo.

Apesar de se encontrar ainda em um "sub-canal de alta" com suporte intermediário na cabeça do pivô, nos 55 mil pontos, o Ibovespa está no interior de um "triângulo simétrico" de indefinição, cujo rompimento para um dos lados, definirá uma tendência para essa próxima semana.

Abaixo da cabeça do pivô anterior, nos 55 mil pontos, suportes na mínima semanal nos 54.121 pontos e depois no patamar dos 53.500 pontos.

Resistências imediatas nos 57.600 pontos (MMóvel Expon de 13 períodos do gráfico semanal), nos 58.240 /58.590 pontos (topos anteriores). Acima disso, nos 59.540 e nos 60 mil pontos.

DJI...após 09/09...perspectivas para a 2a. semana de setembro


DJI abriu a semana em alta até fazer sua máxima na quinta-feira, em 11.477 pontos. A partir daí, refluiu novamente em queda até encontrar suporte em sua mínima semanal na sexta nos 10.932 pontos. Fechou próximo desse fundo, nos 10.992 pontos.

Queda de -2.20% , em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" formado no gráfico semanal é outro "martelo invertido cheio" que devolveu todo ganho do início da semana para fechar na sexta-feira "em cima" da LTA que define o fundo do "sub-canal de alta".

Suportes imediatos na mínima da semana nos 10.932 pontos e abaixo disso, no patamar dos 10.800 pontos (fundo duplo da recente movimentação altista). Eventual perda desse suporte, sinalizará novo teste no fundo anual, nos 10.604 pontos.

Resistências imediatas nos 11.100 pontos e nos 11.350 pontos (MMóvel Expon de 07 períodos do gráfico semanal), no topo da semana nos 11.477 pontos e depois nos 11.555 pontos.

sábado, 3 de setembro de 2011

IBOV...após 02/09...perspectivas para a primeira semana de setembro




O IBOV abriu a semana em alta, com a mínima semanal na abertura, nos 53.356 pontos. Foram 4 pregões sucessivos de alta, rompendo o topo anterior nos 55.070 pontos, até encontrar resistência, na máxima da semana, na quinta-feira, nos 58.589 pontos (concluindo a expansão de 100% do pivô de alta formado).

Na sexta, em sintonia com os mercados americanos, realizou com força, devolvendo todo ganho do pregão anterior, fechando nos 56.532 pontos. Mesmo assim, com forte alta semanal de +5,96% em relação ao fechamento da semana anterior.

O IBOV fez um "candle de alta" no gráfico semanal, mas no gráfico diário (visualizado em 2o. plano) fez um "alicate de topo" sinalizando uma possibilidade de reversão de tendência, no curtissimo prazo.

Visualizado em primeiro plano, o gráfico de "60 minutos" mostra a formação de um "sub-canal de alta" com suporte intermediário na cabeça do pivô, nos 55 mil pontos e depois disso, no fundo desse canal, atualmente nos 53.800 pontos/54 mil pontos, que eventualmente atingido poderá propiciar uma maior reação compradora.

Resistências imediatas nos 57.700 pontos (MMóvel Expon de 13 períodos do gráfico semanal) e nos 58.500 pontos (topo anterior). Acima disso, nos 59.540 e nos 60 mil pontos.

DJI...após 02/09...perspectivas para a 1a. semana de setembro



DJI abriu a semana em alta até fazer sua máxima na quinta-feira, em 11.717 pontos e a partir daí refluiu em queda até encontrar suporte em sua mínima semanal na sexta nos 11.211 pontos. Fechou próximo desse piso nos 11.240 pontos.

Queda de -0.39% , em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" formado no gráfico semanal é um "martelo invertido cheio" que devolveu todo ganho da semana (apesar de assegurar nova máxima semanal), enquanto no gráfico diário tivemos a formação de um "marubozu de queda", provocado pela forte pressão vendedora do final de semana, sugerindo a possibilidade de continuidade do movimento corretivo no início da próxima semana.

Podemos observar no gráfico diário (em primeiro plano) a construção de um "sub-canal de alta" de curto prazo, ainda dentro de uma tendência de queda de prazo mais longo.

Suportes imediatos na mínima da semana nos 11.211 pontos/11.230 pontos (MMóvel de 21 períodos) e abaixo disso, no patamar dos 11 mil pontos (junto à LTA desse sub-canal de alta).

Resistências imediatas nos 11.370 pontos (MMóvel Expon de 13 períodos), nos 11.555 pontos, na máxima semanal nos 11.717 pontos e depois no topo do canal, nos 11.800 pontos.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

IBOV...após 31/08...perspectivas para o mês de setembro


O IBOVESPA fechou o mês de agosto formando um "martelo cheio" nesse gráfico mensal e sinalizou a possibilidade de continuidade do movimento de alta, no curto prazo.

Próximas resistências na LTB de curto prazo, nos 57.100 pontos, cuja superação poderá levar ao teste dos 58 mil pontos.

Eventual superação desse patamar tem por objetivos de alta os 59.500 pontos (topo anterior) e depois os 62 mil pontos.

Abaixo dos 56 mil pontos, suportes imediatos nos 55.340 e 55.070 pontos.

Eventual perda dos 55 mil pontos (cabeça do pivô de alta), poderá anular o movimento altista e trazer o Ibovespa para testar novamente os 51.800 pontos (fundo do canal de lateralização).

DJI...após 31/08...perspectivas para o mês de setembro


DJI fez um "martelo cheio" no fechamento do mês de agosto/11. Sinaliza a continuidade do movimento de alta, no curto prazo. Resistências imediatas na MMóvelExp de 13 períodos em 11.730 pontos. A superação desse patamar poderá levar DJI a testar os 11.850 pontos (na LTB) e eventualmente os 12 mil pontos, na MMóvel Exp de 7 períodos que vem atuando como resistência desse movimento.

Suportes imediatos na resistência superada dos 11.555 pontos e abaixo desse patamar, nos 11.400 pontos (LTA de médio prazo). Eventual perda desse patamar poderá trazer DJI ao teste novamente dos 10.930 pontos


domingo, 28 de agosto de 2011

IBOV...após 26/08...perspectivas para a última semana de agosto




O IBOV abriu a semana em queda, até fazer nova mínima na terça-feira, nos 51.853 pontos. Nesse mesmo dia, refluiu novamente em tendência de alta até fazer sua máxima semanal nos 54.279 pontos, na quarta-feira. Na quinta fechou em queda e na sexta, sintonizado com o bom humor dos mercados americanos após o pronunciamento do presidente do FED, fechou a semana em alta, nos 53.350 pontos. Alta semanal de +1,72% em relação ao fechamento da semana anterior.

O IBOV fez "martelos de alta" no gráfico semanal e no gráfico diário (visualizados em 2o. e 3o. planos) e no gráfico de "30 minutos" visualizado em primeiro plano podemos observar a movimentação lateralizada tendo como fundo o patamar entre os 51.850/52 mil pontos e como topo, o patamar entre os 54.280/55 mil pontos.

Para esta semana é provável que ainda possamos observar esse movimento de "acumulação" nesses intervalos antes de um provável rompimento para cima (ou para baixo) desses extremos definindo uma tendência mais clara para os mercados.

DJI...após 26/08...perspectivas para a última semana de agosto


DJI abriu a semana fazendo sua mínima na abertura da semana, em 10.820 pontos e a partir daí iniciou uma vigorosa recuperação até atingir sua máxima semanal na quinta nos 11.406 pontos. Refluiu no intraday, fechando em queda nesse pregão, mas na sexta retomou o movimento altista para fechar próximo da máxima nos 11.284 pontos.

Forte alta de +4,31% , em relação ao fechamento da semana anterior, depois de quatro semanas seguidas em queda.

O "candle" formado no gráfico semanal é um "alicate de fundo" que devolveu com sobras a forte queda da semana anterior, enquanto no gráfico diário tivemos a formação de um "martelo de alta", sugerindo a possibilidade de continuidade do movimento altista no início da próxima semana.

Resistências imediatas nos 11.325 pontos, na máxima semanal nos 11.406 pontos e depois no suporte da "linha de pescoço" formada nos 11.555 pontos.

Por outro lado, caso ocorra novamente a perda dos 10.800 pontos, poderemos verificar novo teste dos suportes nos 10.770 e 10.608 pontos (mínima anual).

sábado, 27 de agosto de 2011

Confira a agenda do investidor para a última semana de agosto



por INFOMONEY

26/08/2011 - 18h00



SÃO PAULO - Dentro da agenda para a última semana de agosto, os investidores estarão atentos ao Relatório de Emprego norte-americano de agosto. Ainda na principal economia do mundo, os investidores avaliarão a ata da última reunião do Federal Reserve.

No cenário doméstico, foco para o PIB (Produto Interno Bruto) do segundo trimestre do ano e também para a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que definirá o rumo da política monetária do País nos próximos meses.

Segunda-feira (29/8)

- Brasil

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

- EUA

9h30 - Ênfase para os índices Personal Income e Personal Spending do mês de julho, que avaliam a renda individual dos cidadãos norte-americanos e os gastos dos consumidores, assim como para o núcleo do PCE, medida de inflação mais acompanhada pelo Fed.

11h00 - Sai o Pending Home Sales de julho, indicador responsável por medir a venda de casas existentes nos EUA com contrato assinado, mas ainda sem transação efetiva.

Terça-feira (30/8)

- Brasil

8h00 - A FGV (Fundação Getulio Vargas) anuncia o IGP - M (Índice Geral de Preços - Mercado) referente ao mês de agosto, referência acompanhada de perto pelo mercado.

Este será o primeiro dia da reunião do Copom, quando os membros do Comitê expõem suas opiniões sobre a conjuntura econômica nacional.

- EUA

10h00 - A agência de classificação de risco S&P (Standard & Poor's) publica o S&P/Case-Shiller Home Price de junho. O indicador denota a trajetória dos preços das casas nos EUA por meio de uma média móvel trimestral.

11h00 - Sai o Consumer Confidence referente ao mês de agosto, responsável por medir a confiança dos consumidores norte-americanos.

15h00 - O Fomc (Federal Open Market Committee) revela a ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve.

Quarta-feira (31/8)

- Brasil

9h30 - O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga a Pesquisa Industrial Mensal de julho, que acompanha a evolução do nível de produto na indústria brasileira.

18h00 - No seu segundo dia de reunião, o Copom define o rumo da taxa básica de juro doméstica.

- EUA

9h15 - Será publicado o ADP Employment referente ao mês de agosto. O relatório revela o número de postos de trabalho no setor privado dos EUA.

10h45 - Será apresentado o Chicago PMI referente ao mês de agosto, que mede o nível de atividade industrial na região.

11h00 - Será publicado o Factory Orders referente ao mês de julho. Esse índice mede o volume de pedidos, feitos à indústria como um todo, de bens duráveis e bens não duráveis.

11h30 - Confira o relatório de Estoques de Petróleo norte-americano, semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration). O documento é considerado uma importante indicador para os mercados da commodity, uma vez que os EUA são um dos maiores consumidores globais do produto.

Quinta-feira (1/9)

- Brasil

8h00 - A FGV anuncia o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à quarta quadrissemana de agosto. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

9h00 - O IBGE divulga o IPP (Índice de Preços os Produtor) - Indústria de Transformação - de junho, que tem como objetivo acompanhar a evolução mensal dos preços recebidos pelo produtor da indústria de transformação.

11h00 - O Ministério de comércio exterior reporta a Balança Comercial referente ao mês de agosto, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

- EUA

9h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.

9h30 - O Departamento de Trabalho dos EUA apresenta a revisão do Productivity & Costs referente ao segundo trimestre. Esse índice mede a produtividade da mão-de-obra da economia norte-americana, excluída a agropecuária.

11h00 - O Departamento de Comércio anuncia o Construction Spending de julho, que mede os gastos decorrentes da construção de imóveis.

11h00 - Sai o ISM Index referente ao mês de agosto, responsável pela mensuração do nível de atividade industrial no país.

Sexta-feira (2/9)

- Brasil

7h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) apresenta o IPC referente ao mês de agosto. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.

9h00 - O IBGE apresenta o desempenho do PIB referente ao segundo trimestre.

9h00 - O instituto anuncia ainda a Pesquisa Industrial Regional de julho, que acompanha a evolução do nível de produto na indústria, mediante recortes locais.

O Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) publica a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de agosto, feita mensalmente em 16 capitais brasileiras, na qual se avalia o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família, através do valor dos produtos elementares.

- EUA

9h30 - Principal destaque para o Relatório de Emprego do mês de agosto, composto por: taxa de desemprego, ces número de postos de trabalho, ganho por hora trabalhada e média de horas trabalhadas.

Segunda-feira (5/9)

- Brasil

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente a última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

Além disso, o Dieese revela o ICV (Índice de Custo de Vida) referente ao mês de agosto. O relatório contém informações a respeito do custo de vida dos moradores do município de São Paulo.

- EUA

Será comemorado o feriado do Dia do Trabalho, e, consequentemente, os mercados estarão fechados no país.