IBOV...após 10/03...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana fazendo na segunda a máxima semanal nos 66.892 pontos. Desse patamar voltou a refluir nesse e nos demais pregões da semana até fazer sua mínima semanal na quinta-feira nos 64.203 pontos. Na sexta-feira fez um curto repique de alta até os 65.700 pontos, voltando a refluir em seguida, fechando próximo da abertura da sexta, nos 64.675 pontos.

Forte queda semanal de -3,16 %.

No gráfico diário (1o. plano) fez um  "doji de indefinição" e no gráfico semanal (2o. plano) fez praticamente um "marubozu de queda".

O Ibovespa tentou na sexta um repique de alta, mas devolveu no final do pregão mais de 1.000 pontos da máxima alcançada nesse pregão, sinalizando muita força da pressão vendedora.

A continuidade da movimentação de queda terá suportes imediatos na mínima da semana nos 64.200 pontos. Se perder esse patamar, objetivos de queda imediatos nos 63.800/64 mil pontos, fundo semanal de fevereiro/2017. Espera-se que alcançado esse patamar possamos ver alguma reação compradora mais forte. Entretanto, caso o suporte seja perdido, em fechamento, objetivos de queda nos 63.300/63 mil pontos, e abaixo disso, nos 62 mil pontos.

Eventual repique de alta, tem agora resistências imediatas nos 65.700 pontos, que se superados terão objetivos nos 66 mil/66.500 pontos.

IBOV...após 03/03...perspectivas para a próxima semana

Na meia-semana que se seguiu após o carnaval, o Ibovespa abriu o pregão da quarta-feira de cinzas em tendência de alta até marcar sua máxima semanal nos 67.398 pontos, depois refluiu novamente nesse e no pregão de quinta-feira até encontrar suporte na mínima semanal nos 65.594 pontos. Na sexta-feira fez nova movimentação de alta até encontrar resistência nos 66.800 pontos, finalizando muito próximo disso, nos 66.785 pontos.

Leve alta semanal de +0,18 %.

No gráfico diário (2o. plano) fez um  "marubozu de alta" e no gráfico semanal (1o. plano) fez um "doji de indefinição".

Depois do "engolfo de queda" da semana anterior, o Ibovespa sinaliza ainda um provável repique de alta, após encontrar suporte na LTA de curtíssimo prazo do gráfico semanal.

Se isso ocorrer, caso supere a máxima da semana nos 67.400 pontos, terá objetivos imediatos nos 67.900 e 68.500 pontos. Se conseguir romper a máxima anual nos 69.500 pontos, objetivos de alta nos 70.500 pontos.

Caso não consiga superar a máxima da semana e voltar a refluir, poderá voltar a testar o fundo da semana nos 65.600 pontos que se perdidos sinalizarão objetivos imediatos nos 65.300 pontos e depois nos 64.800 pontos. Abaixo disso poderá vir a  buscar a mediana das Bandas de Bollinger no gráfico semanal, atualmente no patamar dos 63.500/64 mil pontos.

IBOV...após 24/02...perspectivas para o início de março

O Ibovespa abriu o pregão da segunda em tendência de alta, retomando o patamar dos 69 mil pontos na terça-feira. Na quarta fez movimentação lateral e na quinta abriu com força para fazer sua máxima semanal e anual nos 69.487 pontos recuando mais de 2 mil pontos nesse mesmo pregão. Na sexta deu continuidade ao movimento de realização até fazer sua  mínima semanal 66.452 pontos . Finalizou a semana próximo disso nos 66.662 pontos. 

Queda semanal de -1,60 %.

No gráfico diário (1o. plano) fez um  "marubozu de baixa" e no gráfico semanal (2o. plano) fez um "martelo invertido cheio".

O Ibovespa ao atingir a máxima anual de 2012 no patamar dos 69.500 pontos, fez um forte recuo, antes mesmo de cumprir seu objetivo de alta previsto para os 70.500 pontos.

Observando o gráfico semanal (em 1o plano) podemos observar que depois do Ibovespa fechar acima das Bandas de Bollinger na semana anterior, nesta semana fechou novamente dentro, com forte movimentação de queda, praticamente "engolfando" a movimentação semanal  de alta anterior.

Isso sugere, no curto prazo objetivos de queda para buscar a mediana dessas Bandas, atualmente no patamar dos 63 mil pontos, no gráfico semanal.

Suportes intermediários nos 65.900/66.200 pontos (MMóvel de 34 períodos do gráfico diário) e abaixo disso nos 65.200/65 mil pontos , onde passa uma LTA  de curto prazo nesse gráfico diário. No gráfico semanal suporte forte no patamar dos 63.800 pontos, região de possível reversão para alta, caso atinja tal patamar.

Repiques de alta tem objetivos imediatos nos 68.300/68.700 pontos nas retrações de 50 e 62% da perna de queda recente.

IBOV...após 17/02...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu o pregão da segunda na sua mínima semanal nos 66.124 pontos e em seguida fez boa movimentação altista até superar os 67 mil pontos. Na terça fez movimentação lateral com realização intra-diária e na quarta fez nova movimentação altista até fechar acima dos 68 mil pontos. Na quinta fez a máxima semanal nos  68.455 pontos recuando em seguida. Na sexta abriu em queda até encontrar suporte no patamar dos 67.150 pontos e no final do pregão esboçou nova reação compradora tentando novamente os 68 mil pontos, mas acabou finalizando próximo disso nos 67.748 pontos. 

Alta semanal de +2,45 %.

No gráfico diário (1o. plano) fez um  "martelo cheio" e no gráfico semanal (2o. plano) fez um "piercing de alta". 

O Ibovespa cumpriu seu objetivo inicial de alta e agora mira os 70 mil/70.500 pontos, região de forte resistência da LTB anual e seu próximo objetivo para concluir o pivô de alta produzido pela superação do topo do ano anterior.

Se mantiver o comportamento das semanas anteriores, depois dessa  movimentação altista, poderá fazer nova correção lateral com suportes prováveis em suas Médias Móveis de 09 ou 21 períodos do gráfico diário, atualmente nos patamar dos 66.800/67 mil pontos ( MMmóvel Exponencial de 09 períodos) e os 65.700/66 mil pontos na MMóvel de 21 períodos. Suportes intermediários nos 67 mil e 66.100 pontos e resistências intermediárias nos 69 mil/69.500 pontos.

IBOV...após 10/02...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu o pregão da segunda em queda até fazer sua mínima semanal na quarta-feira nos 63.739 pontos. A partir deste suporte voltou a se movimentar em alta nesse mesmo pregão para recuperar novamente os 65 mil pontos e no pregão seguinte fez pequena movimentação altista até o patamar dos 65.300 pontos, refluindo em seguida. Na sexta-feira fez uma forte movimentação altista até conseguir sua máxima semanal nos 66.292 pontos recuando levemente para finalizar a semana nos 66.124 pontos. 

Alta semanal de +1,81 %.

No gráfico diário (1o. plano) fez um  "marubozu de alta" e no gráfico semanal (2o. plano) fez um "martelo de alta". 

O Ibovespa retomou sua tendência de alta e está muito próximo de romper o topo recente nos 66.500 pontos. Se assim o fizer nesta próxima semana terá objetivos imediatos nos 67.200 aos 67.500 pontos. Depois disso objetivos nos 68 mil pontos, de onde poderá novamente realizar.

Por outro lado em caso de eventual realização, terá suportes imediatos nos 65.500/ 65.300 pontos. Abaixo disso suportes nos 65 mil pontos, e depois na LTA semanal nos 64.500 pontos.

IBOV...após 03/02...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu o pregão da segunda na sua máxima semanal nos 66.025 pontos fazendo em seguida uma forte movimentação de queda nesse pregão, perdendo os 65 mil pontos até fazer sua mínima semanal, nesse dia, nos 64.164 pontos. Nos demais pregões da semana fez uma movimentação lateral entre esse fundo testado novamente nos 64.162 pontos na quinta-feira depois de não ter conseguido superar os 65.600 pontos, na quarta-feira. Na sexta-feira ainda esboçou um repique de alta até os 65.400 pontos mas recuou no final do pregão para finalizar a semana nos 64.953 pontos. 

Queda semanal de -1,64 %.

Como se esperava o Ibovespa fez na semana um movimento lateral após conseguir suporte no patamar dos 64.100 pontos e resistência intermediária no patamar dos 65.600 pontos. 

No gráfico diário (1o. plano) fez um  "piercing de alta" e no gráfico semanal (2o. plano) fez um "martelo cheio". 

Nesta próxima semana poderemos ter nova movimentação lateral, se estes patamares forem respeitados ou uma movimentação direcional para cima caso o patamar dos 65.600 pontos seja rompido em fechamento e aí, teremos como objetivos de alta os 66.500 pontos, novamente, que se rompidos levarão a objetivos de alta intermediários nos 67.200/67.500 pontos e acima disso nos 68 mil pontos, inicialmente. Se observarmos o gráfico diário de Dow Jones, no mercado americano (figura em 3o. plano), podemos observar que na sexta-feira fez uma forte movimentação altista, rompendo para cima a consolidação de quase 2 meses sinalizando uma possibilidade de romper o topo histórico nos 20.125 pontos. Apesar de não existir uma correlação direta entre DJI e o Ibovespa, aumenta-se a possibilidade do Ibovespa romper para cima a movimentação lateral desta última semana, caso DJI faça o mesmo.

Por outro lado em caso de nova realização, suportes imediatos nos 64.500 aos 64 mil pontos. Caso se observe  um rompimento em fechamento do suporte nos 64 mil pontos, poderemos observar uma realização mais forte com objetivos imediatos de queda nos 63.500/63.200 pontos e abaixo disso, no topo anteriormente rompido nos 62.900 pontos.

IBOV...após 27/01...perspectivas para o início de fevereiro

O Ibovespa abriu o pregão da segunda fazendo sua mínima semanal nos 64.500 pontos fazendo em seguida uma forte movimentação altista, superando o topo do ano anterior nos 65.300 pontos, finalizando esse pregão no patamar dos 65.800 pontos. Na terça fez movimentação lateral e na quinta, após o feriado de aniversário de São Paulo, fez nova movimentação de alta superando os 66 mil pontos até fazer sua máxima semanal nos 66.593 pontos. Na sexta fez nova movimentação lateral até fechar a semana nos 66.033 pontos. 

Alta semanal de +2,34 %.

Ao superar o topo do ano anterior nos 65.300 pontos, o Ibovespa fez um pivô de alta, com objetivos iniciais nos 67.600 pontos/68 mil pontos e depois disso nos 70.500 pontos, também última resistência na LTB do gráfico anual. 

No gráfico diário (1o. plano) temos um  "pequeno martelo cheio" e no gráfico semanal (2o. plano) fez um "piercing de alta".

Se repetir o comportamento das últimas semanas, depois de uma movimentação de alta mais forte, poderá fazer nesta semana, nova movimentação lateral. Nessa hipótese terá suportes imediatos nos 65.700 pontos ao topo rompido anterior nos 65.300 pontos. Uma perda desse suporte poderá produzir uma correção mais forte até o fundo da semana nos 64.500/64 mil pontos. Abaixo disso suportes mais fortes na LTA semanal nos 63.500 pontos e na MMóvel de 09 períodos nos 62.800 pontos.

Por outro lado caso venha a superar os 66.500 pontos, resistências imediatas nos 67.300/67.500 pontos e acima disso nos 68 mil pontos.

IBOV...após 13/01...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu o pregão da segunda fazendo sua mínima semanal nos 61.307 pontos fazendo nesse pregão um "candle de indefinição". Na terça e na quarta fez movimentação lateral encontrando resistência no patamar dos 62.500/62.700 pontos. Na quinta após o corte de 75 pontos na SELIC fez forte movimentação de alta até encontrar resistência na máxima semanal nos 64.342 pontos. Depois lateralizou nesse pregão devolvendo parte dos ganhos o que também ocorreu no pregão da sexta quando fez sua mínima nos 63.370 pontos para fechar o pregão próximo disso nos 63.651 pontos. 

Forte alta semanal de +3,22 %.

Observando o gráfico anual do Ibovespa (em 3o. plano) podemos observar que nosso índice encontrou seu primeiro obstáculo nesse gráfico na primeira LTB, nos 64.300 pontos. Se conseguir sobrepujar esse patamar resistências nos 66 mil pontos e depois nos 70.500 pontos, última LTB do gráfico anual. 

No gráfico diário (1o. plano) temos um  "piercing de queda" formado no interior das Bandas de Bollinger, sinalizando a possibilidade no curto prazo de um retorno às Médias Móveis de 9 ou de 21 períodos.

No gráfico semanal (em 2o. plano) fez um "piercing de alta".

Se der continuidade ao movimento corretivo iniciado anteriormente seus suportes imediatos estarão nos 62.900 (topo rompido) aos 62.500 pontos (MMóvel Exponencial de 09 períodos). Abaixo disso, suportes nos 61.300/61.400 pontos. Eventual perda deste suporte poderá sugerir um retorno à média de 21 períodos, atualmente nos 60.200 pontos. 

Por outro lado caso consiga superar os 64.300 pontos, resistências imediatas nos 64.700 pontos e acima disso nos 65.300 pontos, topo de 2016.

IBOV...após 29/12...perspectivas para a 1a semana de 2017

O Ibovespa abriu o pregão da segunda na sua mínima semanal nos 57.941 pontos para em seguida iniciar uma movimentação altista neste e nos demais pregões da semana, encontrando resistência inicialmente nos 59 mil pontos, na terça-feira e depois dando sequência ao movimento de alta fez a máxima semanal na sexta-feira nos 60.248 pontos, vindo a finalizar a semana próximo disso, nos 60.227 pontos.

Forte alta semanal de +3,95 %.

Nesse rally de alta de final de ano, o Ibovespa produziu no gráfico diário (1o. plano) um  "martelo de alta". No gráfico semanal ( em 2o. plano) fez um "marubozu de alta" e no gráfico mensal (em 3o. plano) no fechamento do ano, produziu um "martelo cheio". 

Com esta boa recuperação de final de ano, o Ibovespa voltou para dentro do triângulo de indeterminação e assim, desarmando o OCO de queda formado anteriormente, conforme visualização no gráfico semanal, recuperando novamente a LTA de médio prazo atualmente no patamar dos 58.800 pontos. Por outro lado. no último pregão do ano rompeu a LTB de longo prazo, no gráfico diário, ao fechar acima dos 60 mil pontos.

Caso consiga nesta primeira semana de 2017 manter em fechamento esse patamar, sua resistência imediata se encontrará nos 61.100/61.400 pontos. Acima disso, objetivos no topo intermediário anterior nos 61.900 pontos, que superados sinalizarão objetivos, no curto/médio prazo nos 62.600/62.900 pontos, novamente.

Depois de vários pregões seguidos de alta é possível alguma realização no início dessa próxima semana, com suportes imediatos nos 59.200/59 mil pontos que se perdidos levarão novamente ao fundo da LTA nos 58.800 pontos, e abaixo disso, objetivos de queda nos 58 mil pontos. Eventual perda desse patamar poderá levar ao teste do fundo anterior nos 57.800 pontos, cuja perda sinalizará objetivos nos 55.900/56 mil pontos e depois disso nos 54.700 pontos.

IBOV...após 23/12...perspectivas para a última semana do ano

O Ibovespa abriu o pregão da segunda fazendo sua máxima nos 58.600 pontos para em seguida voltar a refluir em queda nesse e no pregão seguinte até encontrar suporte no patamar dos 57 mil pontos, na terça-feira. Na quarta tentou ainda um repique de alta até o patamar dos 58 mil pontos, refluindo em seguida. Na quinta fez novo recuo até encontrar suporte na mínima semanal nos 56.828 pontos, de onde voltou a repicar em alta. Na sexta deu continuidade ao movimento altista até encontrar nova resistência nos 58.142 pontos, voltando a refluir no final do pregão para finalizar nos 57.937 pontos. 

Queda semanal de -0,77%.

No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "marubozu de alta". No gráfico semanal (2o. plano) fez um "martelo cheio" com a recuperação do pregão da sexta.

O Ibovespa perdeu na semana, conforme visualizado no gráfico semanal a LTA de médio prazo atualmente no patamar dos 58.600/58.700 pontos. Caso consiga nesta semana superar em fechamento esse patamar, seu próximo objetivo se encontrará no patamar dos 59 mil (MMóvel de 21 períodos e principal objetivo do repique) aos 59.300 pontos, topo intermediário anterior. Eventual fechamento acima disso sinalizará objetivos nos 59.800/60 mil pontos. Acima deste patamar temos a forte resistência nos 60.400 pontos na LTB do gráfico semanal. 

Caso volte a refluir seus suportes imediatos se encontram nos 57 mil/57.100 pontos e abaixo disso nos 56.800 pontos. A perda deste suporte poderá trazer o Ibovespa para testar o fundo de setembro nos 56.500 até os 56.200 pontos, inicialmente.

IBOV...após 16/12...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu o pregão da segunda  na máxima nos 60.516 pontos e em forte movimentação de queda nesse pregão fechou no patamar dos 59 mil pontos. Na terça fez movimentação lateral finalizando o pregão com um "doji de indefinição" e na quarta voltou a cair novamente até encontrar suportes no patamar dos 58.200 pontos. Na quinta dando continuidade à movimentação de queda fez a mínima semanal nos 57.574 pontos e desse patamar fez um "repique de alta" até finalizar o pregão novamente acima dos 58 mil pontos. Na sexta-feira abriu em alta até encontrar resistência no patamar dos 59.300 pontos, região onde se encontra a Média Móvel Exponencial de 09 períodos do gráfico diário e voltou a refluir novamente, perdendo a mínima do dia até finalizar a semana nos 58.389 pontos. 

Queda semanal de -3,49%.

No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "doji de indefinição" com uma grande sombra superior, sinalizando uma forte pressão vendedora após atingidos os 59.300 pontos. No gráfico semanal (2o. plano) fez um "martelo cheio" com boa pressão vendedora.

Conforme previsto, o Ibovespa acabou produzindo o rompimento para baixo do triângulo de indefinição sinalizando a possibilidade no curto prazo de atingir os objetivos imediatos nos 57.100 pontos e caso não consiga reagir a partir deste suporte, poderá testar o fundo de setembro nos 56.500 pontos, de onde poderá surgir nova pressão compradora.

Observando ainda o gráfico semanal podemos observar que o Ibovespa já opera em tendência de baixa nessa periodicidade e agora já fechando abaixo das Médias Móveis de 09 e 21 períodos. Pode se observar a formação de um grande "OCO" com objetivos de médio prazo nos 51.500/51.200 pontos, caso se confirme o rompimento dessa formação, com a perda em definitivo dos 58.500 pontos.

Por outro lado caso retome novamente o repique de alta terá por resistências imediatas os 59 mil e depois os 59.300 pontos, que se rompidos poderão levar o Ibovespa a testar novamente os 60 mil pontos.

IBOV...após 09/12...perspectivas para a próxima semana.

O Ibovespa abriu a semana em movimentação lateral fazendo pequena queda na segunda. Na terça aprofundou a correção até fazer a mínima semanal nos 59.396 pontos.  Nesse mesmo pregão repicou com força retomando novamente o patamar dos 61 mil pontos. Na terça fez máxima nos 61.917 pontos e na abertura da quarta-feira fez a máxima semanal nos 61.935 pontos, refluindo em seguida. Na sexta abriu em movimentação lateral até encontrar resistência nos patamar dos 61.100 pontos, voltando a refluir novamente até o patamar dos 60 mil pontos, finalizando a semana nos 60.500 pontos. 

Leve alta semanal de +0,30%.

Conforme podemos observar no gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa recuou após fazer um "topo duplo" no patamar dos 61.900 pontos, fazendo na sexta-feira um "doji de indefinição". No gráfico semanal (2o. plano) fez outro "doji de indefinição" no interior do triângulo de simetria construído desde a semana anterior.

Se encontrando próximo do último terço de distância do vértice desse triângulo é provável que nesta próxima semana o Ibovespa venha a produzir o rompimento desse triângulo. 

Se conseguir romper os 62 mil pontos, acima da LTB, objetivos imediatos nos 62.500/62.900 pontos (topo da semana retrasada).

Contrariamente, uma perda do suporte nos 60 mil pontos, sinalizará um teste nos 59.500/59.400 pontos, (LTA de curto prazo) que  rompida para baixo poderá levar o Ibovespa a testar o fundo semanal anterior nos 58.500 pontos (LTA semanal de médio prazo) e prosseguir até os 58.100 pontos (fundo semanal recente). Uma perda desse fundo, em fechamento, confirmará o pivô de baixa com objetivos imediatos nos 57.400/57 mil pontos e depois disso no fundo de setembro, nos 56.500 pontos.

IBOV...após 02/12...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em alta fazendo sua máxima semanal, na segunda-feira nos 62.934 pontos. Na terça, iniciou um processo corretivo, vindo a fechar esse pregão levemente abaixo dos 61 mil pontos. Na quarta abriu em alta novamente até encontrar resistência nos 62.600 pontos, na nova LTB do gráfico diário. Depois refluiu até fechar próximo dos 62 mil pontos. Na quinta fez forte movimentação de queda, até encontrar suporte nos 59.060 pontos. Na sexta, logo no início do pregão, perdeu o fundo anterior até encontrar suporte na nova mínima semanal nos 58.092 pontos. A partir daí voltou a refluir positivamente e fechou novamente acima dos 60 mil pontos, nos 60.316 pontos.

Queda semanal de -2,02%.

No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "martelo de alta".  No gráfico semanal (2o. plano) o Ibovespa fez um "piercing de queda". No gráfico mensal encerrado no dia 30/11 fez um "martelo cheio" nesse gráfico, voltando a fechar novamente "dentro das Bandas de Bollinger".

O Ibovespa rompeu para baixo o triângulo de indefinição, chegando inclusive a perder levemente o fundo semanal anterior, porém encontrou forças novamente para retomar os patamares dos 59 mil e 60 mil pontos, fechando acima disso novamente.

Se der continuidade ao repique de alta terá resistências imediatas nos 61.300/61.500 pontos (MMóvel de 21 períodos do gráfico diário). Acima disso objetivos nos 62 mil/62.300 pontos região onde atualmente se encontra a LTB testada na quarta-feira. Se conseguir fechar acima desse patamar poderá se movimentar até os 62.600 pontos/62.900 pontos, topo da semana anterior.

Por outro lado, depois de vários meses em alta, o Ibovespa fehou o mês de novembro em queda, trazendo a possibilidade da formação de um topo anual nos 65 mil pontos e a probabilidade no médio/longo prazos de retornar à mediana das Bandas de Bollinger nesse gráfico mensal, atualmente nos 51.500/52 mil pontos.

Se nesta próxima semana vier a testar novamente o fundo semanal nos 58.100 pontos e fechar um pregão abaixo disso, confirmará o pivô de baixa com objetivos imediatos nos 57.400/57 mil pontos e depois disso no fundo de setembro, nos 56.500 pontos.