sexta-feira, 30 de setembro de 2011

IBOV...após 30/09...perspectivas para a 1a semana de outubro







O IBOV abriu a semana sintonizado novamente com os mercados americanos, fazendo sua máxima semanal na terça, nos 54.992 pontos. Daí, retomou mais uma vez a tendência de queda, fazendo a mínima semanal na sexta-feira, nos 51.897 pontos. Fechou próximo disso, nos 52.324 pontos.

Queda de -1,70% em relação ao fechamento da semana anterior.

O IBOV fez um "martelo invertido cheio" no gráfico semanal (visualizado em 1o. plano), enquanto no gráfico diário, formou um "martelo cheio" em cima de um suporte na região dos 51.900 pontos, podendo sinalizar uma nova possibilidade de reversão de tendência, no curtissimo prazo.

Apesar de verificarmos no gráfico diário (em 2o. plano) a perda da LTA de curtissimo prazo, no gráfico semanal a movimentação do Ibovespa ainda segue lateralizada, sem uma definição consolidada. Um fechamento abaixo do patamar da mínima da semana nos 51.900 pontos ou um movimento de recuperação que possa levar o Ibovespa acima dos 57 mil pontos, poderá definir a tendência no curto prazo.

Abaixo da mínima semanal, nos 51.900 pontos, objetivos preliminares de queda no patamar dos 51.300 pontos. Abaixo disso, novamente nos 49.700/50 mil pontos.

Resistências imediatas nos 55 mil pontos e acima disso, no patamar dos 57 mil pontos.

DJI...após 30/09...perspectivas para a 1a semana de outubro



Re-editando a movimentação da semana anterior, DJI abriu a semana em movimento de alta com sua mínima na abertura dos pregões, em 10.770 pontos vindo fazer sua máxima na terça, em 11.369 pontos. A partir desse pregão refluiu em movimento de queda nos demais pregões da semana, até finalizar a semana nos 10.913 pontos.

Alta de +1,32% , em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" formado no gráfico semanal de DJI (em 2o. plano) é um "martelo invertido" provocado pela retomada da pressão vendedora que se seguiu após DJI não conseguir superar a MMóvel Exponencial de 13 períodos, nesse gráfico, que continua se mantendo como forte resistência.

O "candle" formado no gráfico mensal (em 1o. plano) é um "martelo cheio", formado em cima de um suporte nos 10.600 pontos, "fundo duplo" desse gráfico mensal.

As principais MMóveis do gráfico semanal ainda "apontam para baixo" sinalizando a possibilidade de retomada do movimento de queda. Por outro lado, nesses últimos dois meses DJI vem fazendo um movimento lateralizado conforme observado no gráfico semanal, depois de 5 meses seguidos de queda.

Suportes imediatos no fundo duplo dos 10.600 pontos e abaixo desse patamar nos 10.500/10.400 pontos. Abaixo disso, suportes nos 10.200/10 mil pontos.

Resistências imediatas nos 11.100 pontos e acima desse patamar, na MMóvel exponencial de 13 períodos do gráfico semanal nos 11.400 pontos.

domingo, 25 de setembro de 2011

IBOV...após 23/09...perspectivas para a última semana de setembro



O IBOV abriu a semana sintonizado com os mercados americanos, fazendo sua máxima semanal na terça, nos 57.619 pontos. Daí, retomou com força a tendência de queda fazendo a mínima semanal na quinta-feira, nos 52.706 pontos. Fechou próximo disso na sexta, nos 53.230 pontos.

Forte queda de -6,96% em relação ao fechamento da semana anterior.

O IBOV fez um "engolfo de baixa" no gráfico semanal (visualizado em 1o. plano), enquanto no gráfico diário, formou um possível "harami" de reversão de tendência, no curtissimo prazo.

O gráfico diário (em 2o. plano) mostra a perda do fundo do triângulo simétrico, enquanto no gráfico semanal esse fundo ainda está sendo respeitado. O rompimento definitivo com um fechamento abaixo do patamar dos 52 mil pontos ou acima dos 58 mil pontos, poderá definir melhor uma tendência no curto prazo. Enquanto o Ibovespa se mantiver nesse intervalo persistirá a indefinição de tendência.

Abaixo da mínima semanal, nos 52.700 pontos, objetivos preliminares de queda no patamar dos 51.700/52 mil pontos. Abaixo disso, novamente nos 50 mil pontos.

Resistências imediatas nos 55 mil pontos e acima disso, no patamar dos 57 mil pontos.

DJI...após 23/09...perspectivas para a última semana de setembro



DJI abriu a semana na expectativa positiva da reunião do FED até fazer sua máxima na terça, em 11.550 pontos. A partir desse pregão reagiu negativamente em movimento de forte queda na quarta e na quinta-feira, até encontrar suporte em sua mínima semanal nos 10.597 pontos. Fechou próximo desse patamar, na sexta-feira nos 10.771 pontos.

Forte queda de - 6.41% , em relação ao fechamento da semana anterior.

A configuração dos "candles" no gráfico semanal (em primeiro plano) é um "engolfo de baixa" que devolveu toda alta da semana anterior (e mais um pouco). O gráfico diário (em 2o. plano) mostra um possível "harami de alta", com a formação de um "doji" fora da banda inferior de Bollinger, sinalizando a possibilidade de eventual reação compradora no início da semana.

As principais MMóveis dos gráficos semanal e diário também "apontam para baixo" sinalizando a possibilidade de retomada do movimento de queda observado no "canal de baixa" de médio prazo.

Suportes imediatos nos 10.600 pontos e abaixo desse patamar nos 10.550/10.400 pontos. Abaixo disso, suportes nos 10.150 pontos.

Resistências imediatas nos 10.825 pontos e acima desse patamar, na MMóvel exponencial de 13 períodos do gráfico diário nos 11.150 pontos, e depois nos 11.230/260 pontos.

domingo, 18 de setembro de 2011

IBOV...após 16/09...perspectivas para a 3a. semana de setembro



O IBOV abriu a semana em queda, encontrando suporte em sua mínima semanal na segunda, nos 54.309 pontos. Daí, retomou novamente a tendência altista fazendo a máxima semanal no fechamento da semana, na sexta-feira, nos 57.210 pontos.

Queda de +2,57% em relação ao fechamento da semana anterior.

O IBOV fez um "martelo de alta" no gráfico semanal, e do mesmo modo no gráfico diário, sinalizando a possibilidade de continuidade dessa tendência, no curtissimo prazo.

O gráfico diário (em 1o. plano) e o semanal mostram o Ibovespa ainda no interior de um "triângulo simétrico", cujo rompimento para um dos lados, definirá melhor a próxima tendência.

Abaixo da cabeça do pivô anterior, nos 55 mil pontos, suportes imediatos na mínima semanal nos 54.309 pontos e depois no patamar dos 53.500 pontos.

Resistências imediatas nos 57.400 pontos (MMóvel Expon de 13 períodos do gráfico semanal), nos 58.240 /58.590 pontos (topos anteriores). Acima disso, nos 59.540 e nos 60 mil pontos.

DJI...após 16/09...perspectivas para a 3a semana de setembro


DJI abriu a semana em queda até fazer sua mínima, em 10.825 pontos. A partir daí, reagiu em movimento altista durante os demais pregões da semana até encontrar resistência em sua máxima semanal na sexta nos 11.532 pontos. Fechou próximo desse patamar, nos 11.509 pontos.

Alta de +4.70% , em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" formado no gráfico semanal é um "martelo de alta" sinalizando a possibilidade de continuidade do movimento altista no início da próxima semana.

Suportes imediatos nos 11.400 e 11.150 pontos. Abaixo desse patamar, suportes na mínima da semana nos 10.825 pontos.

Resistências imediatas nos 11.610 pontos, nos 11.700 e nos 11.900 pontos.

domingo, 11 de setembro de 2011

5 gurus bem pessimistas com a bolsa


Cresce a cada dia o número de investidores que acha que Europa e EUA não vão conseguir evitar o pior – e que vai ser difícil ganhar dinheiro com ações no curto prazo


O analista e investidor Jim Rogers

Jim Rogers: diversos países europeus terão de pedir moratória

São Paulo – Não para de crescer a percepção dos investidores de que nem todos os países europeus conseguirão pagar suas dívidas e que os Estados Unidos não fracassarão em evitar uma nova recessão. Na última sexta-feira, o mercado financeiro simplesmente ignorou o anúncio do presidente americano, Barack Obama, de que um novo pacote de estímulo econômico, no valor total de 447 bilhões de dólares, será enviado ao Congresso. A renúncia de um importante membro do Banco Central Europeu escancarou o fato de que não há consenso na zona do euro sobre a forma de evitar as moratórias de países fiscalmente irresponsáveis, como a Grécia. Veja abaixo como cinco gurus avaliam a situação econômica mundial e esperam da bolsa nas próximas semanas:

Jim Rogers diz que haverá várias moratórias

Para Jim Rogers, que fez fortuna no mercado em sociedade com George Soros, é hora de a Grécia admitir que não tem condições de pagar a dívida e iniciar uma reestruturação. Ele acredita que o “default” grego levará outros países a declarar moratória, como a Itália, a Espanha, a Irlanda e mais alguns. O megainvestidor acredita que haverá muita dor no mercado quando isso acontecer. Muitos bancos que estão atolados de títulos de dívida desses países terão problemas. Para Rogers, no entanto, quem tem dinheiro pode estar diante de uma boa oportunidade de comprar ativos que ficarão baratos, como o próprio euro.

Para George Soros, a crise atual é pior que a do Lehman

O bilionário e renomado investidor George Soros diz que o maior temor do mercado é que um banco europeu quebre e o pânico se espalhe da mesma forma que em 2008, com a falência do quarto maior banco americano de investimentos, o Lehman Brothers. Mesmo com a disposição dos governos europeus em salvar grandes instituições financeiras, a crise tem secado o crédito interbancário. As instituições americanas têm cortado linhas de financiamento aos pares europeus como forma de correr menos riscos, afirmou Soros ao jornal The New York Times. Foi exatamente uma crise de liquidez como essa que levou à quebra do Lehman Brothers. Se um banco europeu cair, toda a economia mundial sentirá o baque. A crise atual só não será pior que a de 2008 se for criada uma autoridade europeia capaz de garantir a estabilidade do sistema financeiro.

Marc Faber diz que pacote de Obama é uma piada

Os investidores que esperavam algum alívio com o discurso do presidente americano, Barack Obama, na última quinta-feira só tem motivos para se decepcionar. Segundo o investidor suíço Marc Faber, um dos mais pessimistas desde meados da década passada, a mistura de aumento de impostos com alta de gastos públicos é uma “piada completa” e um “fracasso das políticas econômicas keynesianas”. Conhecido como “Doutor Apocalipse” e autor do relatório “Gloom, Boom and Doom”, o suíço diz que os governos ao redor do mundo precisam entender que é hora de cortar gastos, e não de elevá-los.

O problema é o governo, afirma Jim Cramer

Para Jim Cramer, que apresenta o programa “Mad Money” na rede de televisão CNBC, o mau desempenho das bolsas pode ser explicado pelos erros dos governos europeus e americano. O Banco Central Europeu, segundo ele, já deveria ter cortado os juros para zero, uma vez que o continente está à beira de uma nova recessão. Já o governo americano desincentiva o empreendedorismo e tira a confiança do consumidor americano com medidas erradas. Ele afirma que diversas empresas têm apresentado aumentos consideráveis de lucro e receita. O que impede as ações de subir são as “peripécias” do governo. “Não dá para criticar ninguém que pense em vender suas ações neste momento.”

Nouriel Roubini diz que países ricos precisam de mais estímulos

O economista Nouriel Roubini, que ganhou notoriedade por ter previsto a crise de 2008, acredita que uma nova recessão em diversos países ricos é iminente. Para ele, os governos precisam anunciar novas medidas de estímulo econômico e esquecer a austeridade fiscal. “Estamos em uma situação pior que em 2008.” Promover apenas mais uma rodada de relaxamento monetário (quantitative easing, no termo que vem sendo usado pelos jornais americanos) não seria suficiente para livrar os EUA da ameaça de recessão. “O mercado até pode ter um rali, que só vai se sustentar se os dados da economia real também melhorarem.” Já os governos da zona do euro precisam aumentar o fundo de estabilidade financeira, criado para garantir aos investidores que os países pagarão suas dívidas

sábado, 10 de setembro de 2011

IBOV...após 09/09...perspectivas para a segunda semana de setembro



O IBOV abriu a semana em queda, encontrando suporte em sua mínima semanal na terça-feira, nos 54.121 pontos. Daí, retomou a tendência altista fazendo a máxima semanal na quinta-feira, nos 58.241 pontos. Na sexta, sintonizado com os mercados americanos, refluiu com muita força, até encontrar suporte nos 55.527 pontos para depois finalizar próximo desse patamar, nos 55.778 pontos.

Queda de -1,33% em relação ao fechamento da semana anterior.

O IBOV fez um "candle de indefinição" no gráfico semanal, mas no gráfico diário (visualizado em 1o. plano) fez um "marubozu de queda" sinalizando a possibilidade de continuidade dessa tendência, no curtissimo prazo.

Apesar de se encontrar ainda em um "sub-canal de alta" com suporte intermediário na cabeça do pivô, nos 55 mil pontos, o Ibovespa está no interior de um "triângulo simétrico" de indefinição, cujo rompimento para um dos lados, definirá uma tendência para essa próxima semana.

Abaixo da cabeça do pivô anterior, nos 55 mil pontos, suportes na mínima semanal nos 54.121 pontos e depois no patamar dos 53.500 pontos.

Resistências imediatas nos 57.600 pontos (MMóvel Expon de 13 períodos do gráfico semanal), nos 58.240 /58.590 pontos (topos anteriores). Acima disso, nos 59.540 e nos 60 mil pontos.

DJI...após 09/09...perspectivas para a 2a. semana de setembro


DJI abriu a semana em alta até fazer sua máxima na quinta-feira, em 11.477 pontos. A partir daí, refluiu novamente em queda até encontrar suporte em sua mínima semanal na sexta nos 10.932 pontos. Fechou próximo desse fundo, nos 10.992 pontos.

Queda de -2.20% , em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" formado no gráfico semanal é outro "martelo invertido cheio" que devolveu todo ganho do início da semana para fechar na sexta-feira "em cima" da LTA que define o fundo do "sub-canal de alta".

Suportes imediatos na mínima da semana nos 10.932 pontos e abaixo disso, no patamar dos 10.800 pontos (fundo duplo da recente movimentação altista). Eventual perda desse suporte, sinalizará novo teste no fundo anual, nos 10.604 pontos.

Resistências imediatas nos 11.100 pontos e nos 11.350 pontos (MMóvel Expon de 07 períodos do gráfico semanal), no topo da semana nos 11.477 pontos e depois nos 11.555 pontos.

sábado, 3 de setembro de 2011

IBOV...após 02/09...perspectivas para a primeira semana de setembro




O IBOV abriu a semana em alta, com a mínima semanal na abertura, nos 53.356 pontos. Foram 4 pregões sucessivos de alta, rompendo o topo anterior nos 55.070 pontos, até encontrar resistência, na máxima da semana, na quinta-feira, nos 58.589 pontos (concluindo a expansão de 100% do pivô de alta formado).

Na sexta, em sintonia com os mercados americanos, realizou com força, devolvendo todo ganho do pregão anterior, fechando nos 56.532 pontos. Mesmo assim, com forte alta semanal de +5,96% em relação ao fechamento da semana anterior.

O IBOV fez um "candle de alta" no gráfico semanal, mas no gráfico diário (visualizado em 2o. plano) fez um "alicate de topo" sinalizando uma possibilidade de reversão de tendência, no curtissimo prazo.

Visualizado em primeiro plano, o gráfico de "60 minutos" mostra a formação de um "sub-canal de alta" com suporte intermediário na cabeça do pivô, nos 55 mil pontos e depois disso, no fundo desse canal, atualmente nos 53.800 pontos/54 mil pontos, que eventualmente atingido poderá propiciar uma maior reação compradora.

Resistências imediatas nos 57.700 pontos (MMóvel Expon de 13 períodos do gráfico semanal) e nos 58.500 pontos (topo anterior). Acima disso, nos 59.540 e nos 60 mil pontos.

DJI...após 02/09...perspectivas para a 1a. semana de setembro



DJI abriu a semana em alta até fazer sua máxima na quinta-feira, em 11.717 pontos e a partir daí refluiu em queda até encontrar suporte em sua mínima semanal na sexta nos 11.211 pontos. Fechou próximo desse piso nos 11.240 pontos.

Queda de -0.39% , em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" formado no gráfico semanal é um "martelo invertido cheio" que devolveu todo ganho da semana (apesar de assegurar nova máxima semanal), enquanto no gráfico diário tivemos a formação de um "marubozu de queda", provocado pela forte pressão vendedora do final de semana, sugerindo a possibilidade de continuidade do movimento corretivo no início da próxima semana.

Podemos observar no gráfico diário (em primeiro plano) a construção de um "sub-canal de alta" de curto prazo, ainda dentro de uma tendência de queda de prazo mais longo.

Suportes imediatos na mínima da semana nos 11.211 pontos/11.230 pontos (MMóvel de 21 períodos) e abaixo disso, no patamar dos 11 mil pontos (junto à LTA desse sub-canal de alta).

Resistências imediatas nos 11.370 pontos (MMóvel Expon de 13 períodos), nos 11.555 pontos, na máxima semanal nos 11.717 pontos e depois no topo do canal, nos 11.800 pontos.