quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

INDG09...após 21/01...suportes e resistências


Os suportes imediatos estão em 38.700, 38.550, 38.300, 38.150 e 37.650 pontos.

As resistências imediatas estão em 39.100, 39.200, 39.450, 39.600 e 40.200 pontos.

DJI...após 21/01...suportes e resistências


Conforme previsto, a reversão da forte queda do pregão anterior, que deixou os principais osciladores "sobrevendidos", ocorreu até com intensidade acima do que se esperava. Alta de +3,51% com fechamento em 8.228 pontos, após buscar novamente suporte na mínima nos 7.937 pontos e atingir a máxima em 8.243 pontos, minutos antes do fechamento. O "fundo duplo" formado em 7.940 pontos, no gráfico de "30 minutos mostra a reversão de tendência ocorrida, que se concretizará no retorno aos 8.500 pontos, se DJI ultrapassar o topo recente nos 8.380 pontos. O cruzamento ascente das Médias Móveis ocorrida no entorno dos 8.100 pontos, confirma a retomada da tendência de alta.

Suportes imediatos em 8.180, 8.130, 8.030 e 8.000 pontos.
Resistências e objetivos de alta em 8.245, 8.280, 8.330, 8.380 e 8.440 pontos.

IBOV...após 21/01...suportes e resistências


Sintonizado com a forte recuperação de DJI, o Ibovespa abriu em alta na mínima em 37.279 pontos e fechou na máxima em 38.543 pontos (+3,41%). Apesar da forte recuperação, não está ainda caracterizada a reversão de tendência que poderá ocorrer com a retomada dos 40 mil pontos. O retorno abaixo dos 37 mil pontos, poderá levar o Ibovespa a testar o fundo do sub-canal nos 35 mil pontos.

Os suportes imediatos estão em 38.000, 37.650, 37.400 e 37.000 pontos.

As resistências imediatas estão em 38.600, 39.000, 39.200, 39.600 e 39.900 pontos.

Bolsa de NY fecha em alta forte, liderada por bancos

por Agência ESTADO
21 de Janeiro de 2009 19:59

O mercado norte-americano de ações fechou em alta forte, recuperando boa parte das perdas de ontem. A alta foi liderada pelas ações dos setores financeiro e de tecnologia, depois do informe de que os principais executivos do Bank of America, entre eles o presidente Kenneth Lewis, compraram ações do grupo ontem, dando uma demonstração de confiança na instituição; o informe de resultados da IBM, divulgado ontem, deu impulso às ações de tecnologia.
O índice Dow Jones fechou em alta de 279,01 pontos, ou 3,51%, em 8.228,10 pontos. O Nasdaq fechou em alta de 66,21 pontos, ou 4,60%, em 1.507,07 pontos. O S&P-500 subiu 35,03 pontos, ou 4,35%, para 840,25 pontos. O NYSE Composite subiu 215,93 pontos, ou 4,27%, para 5.273,99 pontos.
Comentando o informe sobre as compras de ações do Bank of America por Lewis, o executivo-chefe de investimentos do Capital Financial Group, Frank Beck, disse que "200 mil ações, para ele, são o quê? Trocados? É mais trocado do que costumava ser, mas não é como se ele estivesse fazendo algum sacrifício. Para mim, está muito difícil atribuir valor para os bancos neste momento".
Outro fator para a alta das ações do setor financeiro foi o crescimento da esperança de que os bancos recebam mais ajuda governamental; um dia depois de tomar posse, o presidente Barack Obama reuniu-se com sua equipe econômica, desfalcada porque o Senado ainda não aprovou a nomeação de Timothy Geithner para secretário do Tesouro.
Das 30 componentes do Dow Jones, 26 ações fecharam em alta. Os destaques foram as ações do setor financeiro, que recuperaram terreno depois das quedas fortes de ontem (Bank of America subiu 30,98%; Citigroup, 31,07%; e JPMorgan Chase, 25,10%). As ações da IBM avançaram 1,52%, em reação a seu informe de resultados. Outras ações de tecnologia, que haviam caído muito recentemente, recuperaram terreno, entre elas Intel (+3,11%), Microsoft (+4,87%) e Hewlett-Packard (+5,31%). As da General Electric chegaram a cair 8%, em reação a rebaixamentos de previsões de lucro por parte de vários analistas, mas se recuperaram e fecharam em alta de 0,77%. As da General Motors subiram 0,86%, em dia marcado pelo anúncio do volume de vendas da empresa em dezembro (que rebaixou a GM para o segundo lugar no ranking mundial do setor automotivo em vendas em 2008, atrás da Toyota). As da United Technologies recuaram 0,22%, depois de a empresa divulgar resultados.
Entre as ações de empresas que divulgaram resultados do quarto trimestre, outros destaques foram UAL Corp., controladora da United Airlines (-6,11%); e AMR Corp., controladora da American Airlines (-23,71%). As ações da Apple, que divulgaria resultados depois do fechamento, subiram 5,92%. Entre as ações de empresas que anunciaram demissões entre ontem e hoje, os destaques foram BHP Billiton (+6,86%), Rohm and Haas (+0,33%), Eaton Corp. (+0,43%) e Ericsson (+16,64%). As informações são da Dow Jones.

Com Copom e NY, Bovespa encerra em alta de 3,41%

por Agência ESTADO
21 de Janeiro de 2009 18:27


O resultado melhor do que o esperado divulgado pela IBM nos EUA trouxe alívio aos investidores norte-americanos e permitiu uma sessão de ganhos às bolsas. Aqui, a Bovespa também subiu embalada pela reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), para a qual a expectativa é de um corte na taxa básica de juros, num estímulo do Banco Central para reaquecer a economia, prejudicada pela crise.
O Ibovespa, principal índice, terminou o pregão na máxima do dia, em alta de 3,41%, aos 38.542,90 pontos. Na mínima, atingiu 37.279 pontos (+0,02%). Com o resultado de hoje, a Bolsa voltou a acumular ganhos em janeiro, de 2,64%. O giro financeiro engordou um pouco e totalizou R$ 3,475 bilhões.
A janela de recuperação da Bolsa, após duas sessões seguidas de perdas, veio dos EUA, com o balanço da gigante IBM, cujo lucro no quarto trimestre de 2008 superou as estimativas. Os papéis da IBM subiam 11,21% às 18h11 (de Brasília). No mesmo horário, o índice Dow Jones registrava alta de 2,83%, o S&P subia 3,28% e o Nasdaq ganhava 3,38%, embalados também pela trégua nas perdas do setor bancário. Bank of America foi um dos destaques de ganhos, com mais de 26% de elevação no mesmo horário. As preocupações sobre a saúde das instituições financeiras, tanto nos EUA quanto na Europa, entretanto, ainda não foram dissipadas.
Na Europa, contudo, não foram todas as bolsas que conseguiram engatar uma recuperação nesta quarta-feira, apesar de alguns papéis do setor bancário terem subido. Em Londres, o índice FT-100 caiu 0,77%; em Paris, o índice CAC-40 perdeu 0,67%; em Frankfurt, o índice DAX-30 teve alta de 0,50%.
No Brasil, a Bovespa subiu influenciada sobretudo por Petrobras, com ganhos acima de 5%. A principal referência a esse papel, o petróleo, também avançou: na Bolsa Mercantil de Nova York, subiu 6,64%, para US$ 43,55 o barril. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, confirmou hoje que o Conselho de Administração da Petrobras vai se reunir no Rio de Janeiro na próxima sexta-feira para definir o plano estratégico da companhia, que deverá ser anunciado com detalhes na segunda-feira da semana que vem. Petrobras ON fechou com alta de 5,68% e PN, de 5,20%.
Os investidores foram às compras não só de Petrobras como também de Vale e de papéis de bancos, na expectativa do que decidirá hoje o Copom. As apostas majoritárias recaem sobre um corte de 0,75 ponto porcentual na taxa Selic, o que, segundo o analista da Máxima Asset Patrick Corrêa, já está embutido nos preços das ações. "Se isso acontecer, é positivo, mas a Bolsa retoma seu ritmo habitual de acompanhar o mercado acionário externo. Mas, se houver uma redução de um ponto, certamente teremos uma euforia", afirmou. A conferir amanhã.

Copom surpreende e corta os juros em 1 ponto, para 12,75% ao ano

por Revista EXAME
21.01.2009 19h26

Em sua primeira reunião de 2009, o Comitê de Política Monetária (Copom) surpreendeu o mercado e cortou em 1 ponto percentual a taxa básica de juros (Selic). Com isso, a Selic baixou para 12,75% ao ano. A decisão foi tomada por cinco votos a favor. Três outros membros do Copom votaram por uma redução menor, de 0,75 ponto percentual.

"Com isso, o Comitê inicia um processo de flexibilização da política monetária, realizando de imediato parte relevante do movimento da taxa básica de juros, sem prejuízo para o cumprimento da meta para a inflação", informou o BC em comunicado à imprensa. De acordo com o último relatório Focus, elaborado pelo BC a partir das expectativas dos principais bancos brasileiros, espera-se que a Selic encerre dezembro em 11,25% ao ano - o que daria margem para um corte de 1,50 ponto.

DJI...após 20/01...suportes e resistências


DJI refletiu nos preços de suas principais ações as fortes quedas dos mercados europeus na véspera, quando os mercados americanos não funcionaram por conta do feriado de "Martin Luther King". O "candle" do gráfico diário é um "marubozu cheio" indicativo da predominância da pressão vendedora, fazendo com que DJI perdesse o suporte dos 8 mil pontos, ao finalizar praticamente na mínima nos 7.949 pontos. Apesar dos principais indicadores sinalizarem a continuidade da tendência de baixa, é possível alguma reversão dessa forte queda, pois alguns desses osciladores já se encontram em região de "sobrevenda".

Suportes imediatos em 7.900, 7.880 e 7.750 pontos.
Resistências imediatas em 7.950, 8.040, 8.150 e 8.200 pontos.

IBOV...após 20/01...suportes e resistências


A consolidação da perda dos 39 mil pontos pode estar significando a retomada da tendência de baixa, que levou o Ibovespa aos objetivos de queda nos 37 mil pontos. O "candle" do gráfico diário é um "marubozu cheio", indicador da predominância da força vendedora, confirmando a tendência de baixa dos principais osciladores gráficos. A perda dos 37 mil pontos, poderá levar o Ibovespa a testar o fundo do sub-canal nos 35 mil pontos.

Os suportes imediatos estão em 36.900, 36.600, 36.400 e 35.700 pontos.

As resistências imediatas estão em 38.300, 38.700 e 39.300 pontos.