O Ibovespa abriu a segunda-feira, em queda até encontrar suporte no patamar dos 45.500 pontos, refluindo positivamente até os 46.500 pontos. Na terça, fez movimentação semelhante até encontrar suporte na mínima semanal nos 45.278 pontos. Na quarta fez movimentação positiva e na continuidade desse movimento na quinta, fez a máxima semanal nos 47.532 pontos. Na sexta corrigiu parte dos ganhos da semana ao finalizar na sexta, nos 46.498 pontos.
Queda semanal de -1,39%.
Queda semanal de -1,39%.
Na movimentação que testou suportes e resistências, durante a semana, o Ibovespa construiu um triângulo de indefinição como pode ser observado no gráfico diário em 2o. plano, sinalizando que o rompimento com um fechamento acima dos 48 mil pontos, poderá sepultar a formação anterior de queda pelo OCO que aponta para objetivos (no médio/longo prazo) nos 30 mil pontos. Nestas condições, os próximos objetivos de alta estarão nos 48.700/49.500 pontos.
No fechamento, o Ibovespa fechou praticamente em cima da LTA rompida para baixo, na semana anterior e atualmente no patamar dos 46.500 pontos . Uma perda deste suporte levará ao teste de suportes nos 46 mil pontos e ao fundo semanal nos 45.270 pontos.
Eventual perda deste suporte levará o Ibovespa a testar o fundo anual de duas semanas atrás, nos 42.500 pontos e na perda desse patamar, sinalizará objetivos imediatos já nos 39 mil pontos.
No fechamento, o Ibovespa fechou praticamente em cima da LTA rompida para baixo, na semana anterior e atualmente no patamar dos 46.500 pontos . Uma perda deste suporte levará ao teste de suportes nos 46 mil pontos e ao fundo semanal nos 45.270 pontos.
Eventual perda deste suporte levará o Ibovespa a testar o fundo anual de duas semanas atrás, nos 42.500 pontos e na perda desse patamar, sinalizará objetivos imediatos já nos 39 mil pontos.