

O IBOV abriu a semana fazendo sua mínima na abertura da semana, nos 
70.850 pontos e a partir daí manteve a tendência altista da semana anterior, até encontrar resistência na máxima da semana, nos
 73.103 pontos, na quinta-feira. Na sexta corrigiu parciamente até a mínima nos 
72.534 pontos. para fechar logo após nos
 72.606 pontos, com alta  na semana de 
+2,74% em relação ao fechamento da semana anterior.
O Ibovespa conseguiu finalmente romper o topo anterior dos 
72.140 pontos, mas não conseguiu fechar novamente acima dos 73 mil pontos, parecendo adiar (por enquanto) o teste do topo histórico nos 73.920 pontos.
O "candle" do gráfico semanal se assemelha a um "piercing de alta", mas nesta última sexta, o "candle" de baixa do gráfico diário parece ter formado um "harami de topo", de reversão de tendência.
O "candle" de força da última quinta rompeu 
"fechando fora" da Banda Superior de Bollinger, porém na sexta um "candle" de baixa refluiu e 
"fechou dentro" da referida Banda.
Isso aumenta a possibilidade de que o Ibovespa realize para testar suportes na 
MM 21 períodos, atualmente nos 
70.950 pontos.
Caso esse suporte venha a ser perdido o próximo suporte estará na região dos 
70 mil pontos. Eventual  fechamento nesta semana novamente acima dos 
73 mil pontos poderá estar sugerindo a  manutenção da tendência de alta, com objetivos imediatos nos 
73.300/73.500 pontos e posteriormente no topo histórico nos
 73.920 pontos.
Por outro lado, começam a surgir divergências baixistas em alguns dos osciladores, inclusive no IFR 14 do gráfico diário, operando em região fortemente sobrecomprada.