O Ibovespa abriu a curta semana de Tiradentes fazendo a mínima semanal na abertura da semana nos 62.827 pontos, fazendo em seguida uma forte movimentação de alta nesse mesmo pregão, retornando ao patamar dos 64 mil pontos, região da MMédia Móvel de 21 períodos do gráfico diário. Na terça deu continuidade ao movimento de alta, fazendo sua máxima semanal nos 64.590 pontos, voltando a refluir em seguida, fazendo um "candle" de indefinição.. No pregão de quarta ainda tentou se manter, sem sucesso acima dos 64.500 pontos, voltando a recuar fortemente, até encontrar suporte nos 63.219 pontos. Na quinta-feira respeitou os suportes no patamar dos 63.300/63.200 pontos e fez nova movimentação de alta encontrando resistência nos 64.100 pontos, refluindo novamente até fechar a semana nos 63.760 pontos.
Alta semanal de +1,48%.
Alta semanal de +1,48%.
O Ibovespa fez tanto no gráfico diário (em 1o. plano), quanto no gráfico semanal (2o. plano) um "piercing de alta".. No gráfico diário pode ter formado um "harami de alta", se confirmar a superação do patamar dos 64.500 pontos.
O Ibovespa fez uma pequena movimentação na última semana e se manteve no interior de um "triângulo de indefinição", cujo rompimento poderá sinalizar a tendência, ora indefinida, para a próxima semana.
Assim se conseguir fechar um pregão acima dos 64.500 pontos, estará confirmando o "harami de alta" sugerindo um teste da máxima semanal anterior no patamar dos 65.200 pontos, cujo rompimento sinalizará novo teste nos 66 mil pontos.
Caso rompa para baixo esse triângulo de indefinição, com a perda dos suportes nos 63.200 pontos, poderá tentar novamente o fundo formado nos 62.800 pontos, cuja perda sinalizará objetivos de queda nos 61.500 pontos e abaixo disso nos 61 mil pontos. Depois disso, objetivos nos 60.200 pontos.
