O Ibovespa abriu a semana em tendência de alta até encontrar novamente resistência no patamar dos 65.700 pontos, ocorrido na sexta-feira. Na terça voltou a refluir até encontrar suporte no patamar dos 64.600 pontos. Na quarta fez forte movimentação de alta fechando o pregão acima dos 66 mil pontos. Na quinta abriu o pregão em alta até encontrar resistência na MMóvel de 21 períodos do gráfico diário quando fez a máxima semanal nos 66.554 pontos. Em seguida refluiu até encontrar suporte no patamar dos 65.500 pontos. Na sexta fez forte movimentação corretiva, dando continuidade à queda do pregão anterior, até encontrar suporte na mínima semanal nos 64.152 pontos, levemente abaixo da mínima da semana anterior nos 64.203 pontos. Fechou pouco acima disso, nos 64.210 pontos.
Queda semanal de -0,72%.
O gráfico diário do Ibovespa (1o. plano) é um "marubozu de baixa" e o semanal (2o. plano) é um "martelo invertido cheio", indicando forte pressão vendedora.
O fechamento do Ibovespa no fundo da semana anterior, sinaliza a formação de um "ombro, cabeça e ombro", com objetivos intermediários nos 61.900 pontos, depois nos 61 mil pontos e finalmente nos 59 mil pontos para concluir essa formação baixista, caso se confirme (em fechamento) a perda dos 64 mil pontos. Antes desses patamares, O Ibovespa poderá testar um suporte intermediário nos 63 mil pontos.
Novo repique de alta terá resistências imediatas nos 64.500/64.600 pontos , depois nos 65 mil pontos e acima disso nos 65.500 pontos.
