
Confirmando a tendência de alta das semanas anteriores, o Ibovespa abriu nos 71.149 pontos, na segunda; encontrou resistência nos 71.711 pontos, na terça; refluiu até encontrar suporte na mínima da semana, nos 70.461 pontos na quinta e a partir daí, nesse mesmo pregão reagiu com muita força até finalizar em 71.805 pontos.
Na sexta foi encontrar logo na abertura, resistência na máxima semanal nos 71.989 pontos e em seguida realizou os lucros do pregão anterior, finalizando a semana, nos 71.417 pontos
com alta de apenas + 0,40% em relação ao fechamento da semana anterior.
O "candle" do gráfico semanal se assemelha a um
"doji", produzido pela forte volatilidade de preços, durante a semana.
O "candle" do gráfico diário da última sexta, se assemelha a um "martelo cheio" provocado pela pequena reação ocorrida, no final do pregão.
O aspecto mais relevante dessa movimentação foi o Ibovespa ter respeitado o fundo que deu origem ao "pivô de alta" formado recentemente, nos
70.450 pontos, "linha de pescoço" que projeta o Ibovespa para objetivos de alta de longo prazo, nos
80.000 e 86.000 pontos.
Os próximos objetivos de alta de curto prazo, ao renovar nova máxima nos
71.990 pontos estão nos
72.500, 73.000 e 73.500 pontos.
É possível que alcançado o patamar dos
73.000/73.500 pontos, ou eventualmente o topo histórico nos 73.920 pontos, tenhamos novamente nova realização de lucros.
Reversão de tendência para baixa, somente com a perda de suportes na região dos
69.200 pontos.