O IBOV abriu a semana na sua máxima semanal, na segunda nos
63.690 pontos. Desse patamar, deu sequência à movimentação de queda anterior , até encontrar suporte na mínima semanal nos 61.291 pontos, na quarta-feira. Na quinta, fez uma forte movimentação de +3% , fazendo um
"engolfo de alta" no gráfico diário, fechando novamente acima dos
63 mil pontos. Na sexta, porém, devolveu boa parte desses ganhos ao fechar a semana, nos
62.105 pontos.
Queda semanal de
-2,49% em relação ao fechamento anterior.
O IBOV fez um
"martelo cheio" no
gráfico semanal (em 1o. plano), como de mesma forma no gráfico diário.
O
Ibov fechou em cima da
Média Móvel Simples de 21 períodos, no gráfico semanal, atualmente nos
62.100 pontos. Caso consiga fechar a semana acima desse patamar poderá estar configurando um "candle" de reversão em cima de um suporte importante, sinalizando a possibilidade de continuidade do repique de alta, no curto prazo. Nessas circunstâncias, as próximas resistências estarão novamente nos
63 mil/63.270 pontos por onde atualmente passa a MME de 17 períodos. Acima disso, na máxima semanal nos
63.690 pontos e eventual superação desse patamar poderá levar o IBOV nos
64.500 pontos.
Por outro lado, mantida a tendência de queda, suportes imediatos nos
61.670 pontos aos 61.291 pontos (mínima semanal). Abaixo disso, forte suporte na MMóvel exponencial semanal de 72 períodos nos
61.130 pontos. Uma perda desse patamar, poderá sinalizar objetivos de queda até os
59.500/60.100 pontos, de onde poderá ocorrer novamente, forte pressão compradora.
Por ser uma semana onde teremos o vencimento de opções, na segunda;
vencimento de contratos futuros do índice, na quarta; também nesse dia,
provável novo corte na taxa SELIC pelo COPOM, possivelmente poderemos verificar novamente, forte volatilidade nos mercados.