segunda-feira, 20 de junho de 2022

BITCOIN...BTC (US$/Real)...após 19/06...perspectivas para a próxima semana

 

Bitcoin (em US$/Real) abriu a semana em queda, fazendo na segunda sua Máxima Semanal, nos US$ 26.800 (R$ 135.600 no Binance) e em seguida fez movimentação de forte queda, perdendo quase 5 mil dólares na segunda ao atingir nesse pregão os 21.900 dólares.  Na terça lateralizou em torno dos US$ 21 mil dólares; na quarta fez fundo nos US$ 20 mil dólares, repicando em leve alta até o patamar dos US$ 23 mil na quarta, recuou com força nesse mesmo pregão encontrando suportes no patamar dos US$ 20 mil, novamente. Na quinta e na sexta lateralizou em torno desse patamar, porém no sábado recuou com muita força, testando e perdendo os US$ 19.200 na retração de 76% da grande perna de alta iniciada em 03/2020, até encontrar suporte na sua Mínima Semanal nos US$ 17.600 (R$ 91.500,00) exatamente o fundo de 12/2020.  Repicou a partir daí, com maior intensidade no domingo, até fechar o pregão semanal nos US$ 20.600 (R$ 106.500,00).

Forte queda semanal (em dólar) de -22,26%.

O "candle" formado no gráfico diário do domingo, em real/US$ (1o. plano/3o. plano), é um  "martelo de alta". No gráfico semanal (2o. e 4o. planos, em dólar) o BTC fez outro grande "piercing de queda". 

Está ficando cada vez mais visível que a "movimentação lateral" anterior foi um "Mastro e Bandeira" utilizado para dar maior incremento na intensidade da movimentação baixista.

Pelas fortes quedas verificadas nestas últimas semanas, é provável que a queda do BTC se extenda bem abaixo da retração de 76% testada no patamar dos US$ 19 mil dólares. Se perder o fundo recente nos US$ 17.600, objetivos de queda nos US$ 16.200 (fundo de 11/2020) e depois disso objetivos nos US$ 14.200 (extensão de 261,8% da perda dos US$ 25.400)

A alta verificada no domingo pode estar sugerindo um "twin tower" de reversão de tendência, pelo menos no curtíssimo prazo. Repiques de altase vierem a ocorrer tem resistências imediatas nos US$ 21 mil/US$ 22 mil/US$ 22.900 cuja superação poderá levar o BTC a testar o patamar dos US$ 25 mil/26 mil dólares novamente. 






PETR4...após17/06...perspectivas para a próxima semana

 PETR4 abriu a semana m queda na segunda, se segurando no patamar dos 28,70, neste pregão. Na terça repicou em alta até sua Máxima Semanal nos 30,25. Na quarta, voltou a corrigir, mas se mantendo ainda acima dos 29 reais. 

Na sexta após o feriado de "Corpus Christi" e o "derretimento" das ADRs brasileiras nesse pregão de quinta, nos mercados americanos, PETR4 já abriu com forte "gap de baixa" com máxima nesse pregão nos 28,45 queda que se seguiu até fazer nessa sexta sua  Mínima Semanal nos 26,13 (queda intra-diária de -10,14%). Repicou a partir daí até finalizar a semana nos 27,31.

Forte queda semanal de -7,89%

No gráfico diário, em primeiro plano, PETR4 fez um  "martelo cheio" enquanto no gráfico semanal, em segundo plano, fez um grande "piercing de queda".

Se retomar sua movimentação de queda e perder a Mínima Semanal dos 26,14 tem objetivos de queda nos 24,93 (extensão de 62/76% desse fundo) e abaixo disso no fundo ajustado de março nos 24,28.

Se repicar em alta (vide gráfico diário) PETR4 tem resistências imediatas nos 28,70 (retração de 62% da queda semanal) poderá fechar o gap aberto na sexta nos 29,08 e acima disso na retração de 76% nos 29,30.

É importante salientar também, que além dos problemas políticos advindos da crise do petróleo, PETR4 é uma das "blue chips" da Bolsa Brasileira com desempenho muito atrelado ao Ibovespa.












IBOV...após 17/06...perspectivas para a próxima semana

 O Ibovespa abriu a semana em forte queda na segunda, fazendo sua Máxima Semanal na abertura do pregão nos 105.478 pontos, perdeu o suporte da LTA de longo prazo no patamar dos 103 mil pontos até encontrar suporte, nesse pregão no patamar dos 101 mil pontos. Lateralizou na terça e na quarta chegou a esboçar alguma reação altista até o patamar 103.900 pontos, véspera do feriado de "Corpus Christi".

No retorno do feriado na sexta, e influenciada pelo "azedume" da véspera que derreteu os mercados acionários americanos, o Ibovespa testou e perdeu o patamar dos 101 mil pontos, depois testou e perdeu o fundo de novembro de 2021 nos 100 mil pontos, perdeu os 99 mil pontos em seguida até fazer sua Mínima Semanal nos 98.402 pontos. Repicou a partir daí, para finalizar a semana nos 99.825 pontos. 

Forte queda semanal de -5,36%

O Ibovespa fez  um "martelo cheio" no  gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o plano. fez outro grande  "piercing de queda"

Pelo tamanho dos 2 últimos "candles" semanais de queda (quase 11% de queda acumulada nestas duas semanas) sem esboçar ainda um reação compradora mais forte, o Ibovespa sugere que deverá tetar novamente esse fundo nos 98.400 pontos. Uma perda desta mínima semanal sinalizará um teste nos 96 mil pontos e nos 95 mil pontos, respectivamente as extensões de 62% da perna de alta maior quando perdeu os 100 mil pontos e na extensão de 76% da perna do fundo formado nos 102.300 pontos.  Abaixo disso poderá testar os 93.400/93.500 pontos, fundo de outubro/2020. Uma perda desse patamar sinalizará objetivos imediatos nos 92 mil e depois nos 88.500 pontos, retração de 62% da grande perna de alta iniciada em março/2020.

Repiques de alta, tem resistências imediatas nos fundos perdidos anteriormente nos 100 mil pontos, 101.800 pontos (retração semanal de 62%) e  102.300 pontos/102.600 pontos (retração semanal de 76%).