O Ibovespa abriu a semana em queda, fazendo sua mínima na segunda-feira nos 48.955 pontos. Depois recuperou sua movimentação altista anterior nos demais pregões da semana, promovendo realizações intra-diárias para em seguida retomar a alta, permitindo "aliviar os principais osciladores quanto atingiam alguma região sobrecomprada" para que assim a movimentação altista pudesse se prolongar até o final do último pregão da semana, quando fez sua máxima semanal nos 52.346 pontos.
No fechamento do pregão refluiu levemente para finalizar nos 52.233 pontos.
Forte alta semanal de + 4,25%.
No gráfico diário o Ibovespa fez praticamente um "marubozu de alta ", enquanto no gráfico semanal (2o. plano) produziu um "martelo de alta", sinalizando a possibilidade de continuidade do movimento corretivo, na perda da mínima da semana.
O Ibovespa rompeu para cima, mais uma vez, o triângulo de indefinição formado nas semanas anteriores (LTB de curto prazo), conquistando mais um critério de alta, ao fazer topos e fundos ascendentes, também no gráfico semanal. No gráfico diário, já opera com as médias móveis de 9, 17 e 34 períodos alinhadas e apontando para cima, reforçando essa tendência de alta.
Se mantiver, em fechamento, a superação do topo semanal anterior, estará montando um "pivô de alta" com objetivos imediatos nos 52.650 pontos aos 53 mil pontos. Acima disso, objetivos de alta nos 53.400 aos 53.900 pontos, no curto prazo.
Por outro lado, depois de quatro pregões seguidos de alta, é possível alguma realização no início da semana. Nestas condições, os suportes imediatos estarão nos 51.600/51.800 pontos. Abaixo disso suportes nos 51 mil pontos.
Uma perda desse patamar pode sugerir uma correção maior até o patamar dos 50.600/50.300 pontos, onde se encontra atualmente a mediana das Bandas de Bollinger.
