terça-feira, 29 de abril de 2008

DOW JONES...após 29/04...tendência de queda ainda continua...


DJI abriu nos 12.870 pontos e nas duas primeiras horas de pregão, "sintonizado" com os mercados futuros, veio buscar a mínima nos 12804 pontos. A partir desse suporte, iniciou com dificuldade uma recuperação atingindo a máxima do dia em 12.889 pontos (+0,13%),insuficiente para conter a pequena realização que ocorreu a partir daí, finalizando nos 12.831 pontos (- 0,31%). No gráfico de maior frequência (30 minutos), o IFR está sinalizando continuidade na tendência de queda.O estocástico e o CCI/Ma cruzamento estão indefinidos. No gráfico diário, o estocástico se apresenta ainda "sobre-comprado" e os demais indicadores indefinidos. Resistências imediatas continuam em 12.890,12.940 e 13.047 pontos. Suportes imediatos em 12.800 (fibo de 78,6%), 12.750, 12.690 (fibo de 62%) e 12.530 (fibo de 38%)pontos.

Ibovespa cai 2,82%, maior perda desde 19 de março

por Claudia Violante da Agência Estado
29.04.2008 17h26

Depois de acumular mais de 7% de alta em abril até ontem, os investidores domésticos em ações aproveitaram a cautela nos Estados Unidos por causa da reunião do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) amanhã e engataram uma forte realização de juros. A Bovespa perdeu o nível de 65 mil pontos e também o de 64 mil e, no pior momento do dia, chegou a cair 3% (aos 63.706 pontos). Recuperou-se ligeiramente e fechou em baixa de 2,82%, a maior perda porcentual desde 19 de março passado (-5,01%), aos 63.829,7 pontos. Na máxima do dia, ficou estável, em 65.678 pontos.
Com o desempenho de hoje, a Bovespa diminuiu os ganhos acumulados em abril a 4,69%, mas inverteu novamente o desempenho de 2008 e agora tem perda de 0,09%. O volume financeiro negociado hoje totalizou R$ 5,12 bilhões.
Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones fechou em baixa de 0,31%, aos 12.831,9 pontos, e o S&P recuou 0,39%, mas o Nasdaq subiu 0,07%. Os investidores pisaram no freio por lá diante da expectativa com o resultado da reunião do Fed, amanhã. O mercado dá praticamente como certo mais um corte de 0,25 ponto porcentual na taxa básica do juro americana, mas teme que esse seja o último. Isso acenderá o sinal amarelo sobre os índices inflacionários.
Essa expectativa com o encontro do Fed serviu também de justificativa para a desvalorização dos metais básicos e para o petróleo, impactando as blue chips (ações de primeira linha) Vale e Petrobras na Bovespa. Petrobras PN despencou 3,97% e Vale PNA recuou 2,47%. Os indicadores divulgados nos EUA hoje também não vieram bons - mostraram queda na confiança do consumidor e declínio recorde nos preços de residências em cidades americanas -, o que favoreceu o sinal negativo predominante da sessão, lá e cá.
Amanhã, dessa forma, o mercado só deve ganhar vida depois das 15h15 (de Brasília), que é o horário previsto para o Fed anunciar sua decisão. Se o BC americano permitir, é possível que os patamares perdidos hoje pela Bovespa sejam recobrados, mas a cautela é o que deve mesmo predominar, visto que na quinta-feira o mercado aqui estará fechado por conta do feriado e a agenda lá fora será importante.

IGP-M sobe 0,69% em abril e alcança 9,81% em um ano

por Alessandra Saraiva da Agência Estado
29.04.2008 08h15

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) em abril foi de 0,69%, após a alta de 0,74% apurada pelo índice em março, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Com isso, a inflação de 2008 pelo IGP-M, até abril, é de 3,09% e no acumulado de 12 meses, 9,81%. O IGP-M é um dos principais índices de referência para corrigir os aluguéis.
O IGP-M é dividido em três índices. O Índice de Preços por Atacado (IPA) subiu 0,65% em abril, ante elevação de 0,96% em março. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou avanço de 0,76% em abril, em comparação com a alta de 0,19% em março. Já o Índice Nacional de Custos da Construção (INCC) registrou aumento de 0,82% em abril, ante elevação de 0,59% em março. O período de coleta de preços para cálculo do IGP-M de abril foi do dia 21 de março a 20 de abril.

IBOV...após 28/04..."divergência" em oscilador de momentos sinaliza tendência de queda...


O IBOVESPA abriu nos 65.191 pontos (mínima do dia) e como já sinalizavam os índices futuros, iniciou um movimento paulatino de alta, primeiramente em movimento lateral, oscilando entre os 65.500 e os 65.800 pontos.Na segunda metade do pregão, tentou um processo de consolidação da alta, primeiramente retomando a casa dos 65.900 pontos, e em seguida, rompendo a casa dos 66 mil, veio atingir a máxima do dia, nos 66.025 pontos. Com o enfraquecimento dos mercados futuros americanos, refluiu igualmente, finalizando em 65.677 pontos (alta de 0,75%). Os principais indicadores nos gráficos diários, como o IFR, o estocástico e o CCI/Ma cruzamento voltam a se apresentar indefinidos, porém o oscilador de momentos apresenta uma nova "divergência baixista", indicando a possibilidade de reversão da atual tendência. Analisando-se o desempenho do Ibovespa através de um gráfico de "30 minutos", todos esses indicadores sinalizam tendência de queda. Suportes imediatos em 65.630 (fibo de 78%), 65.320 (fibo de 62%), 64.880 (fibo de 38%)e 64.600 pontos. Resistências imediatas em 65.900, 65.940 e 66.025 pontos.

DJI...após 28/04...tendência de queda continua...


DJI abriu nos 12.890 pontos e nas duas primeiras horas de pregão oscilou entre os 12860 e 12910 pontos. No início da segunda metade do pregão, animado com a melhora dos mercados futuros, veio atingir a máxima do dia em 12.938 pontos.A partir daí porém, refluiu novamente e de forma continuada até atingir a mínima do dia em 12.857 pontos. Fechou próximo disso, nos 12.871 pontos (-0,16%).O fechamento praticamente no preço da abertura, produziu um "doji star" indicativo do equilíbrio entre as forças de mercado, No gráfico de maior frequência (30 minutos), o IFR, o estocástico, o oscilador de momento e o CCI/Ma cruzamento estão sinalizando tendência de queda. No gráfico diário, o estocástico se apresenta bastante "sobre-comprado" e o oscilador de momentos apresenta divergência negativa indicando possibilidades da continuação da queda. Resistências imediatas continuam em 12.910,12.940 e 13.047 pontos. Suportes imediatos em 12.800 (fibo de 78,6%), 12.750, 12.690 (fibo de 62%) e 12.530 (fibo de 38%)pontos.