quarta-feira, 28 de abril de 2010

INDM10...após 28/03...suportes e resistências


Formou um "doji morning star" de reversão de tendência que necessita de confirmação.

Essa confirmação poderá ocorrer caso o índice supere o topo de ontem nos 67.950 pontos.

IBOV...após 28/04...suportes e resistências



Fez um "doji morning star" de reversão de tendência que necessita de confirmação que ocorrerá caso nova máxima ultrapasse a máxima de ontem em 67.253 pontos.

Resistências e objetivos de alta em 67.140 e 67.900 pontos.

Suportes imediatos em 65.700 e 65.300 pontos.

Decisão do Fed acentua baixa do dólar para R$ 1,751

por Cristina Canas de Agência ESTADO

28/04/2010 18:04


São Paulo - A decisão do Federal Reserve (Fed, banco central americano) de deixar o juro básico estável na faixa de zero a 0,25% ao ano e manter a frase "o juro seguirá excepcionalmente baixo por longo período de tempo" no comunicado que acompanhou a decisão acentuou a queda do dólar ante o real nesta quarta-feira.

Até porque, os investidores estão certos de que o dia será encerrado pelo anúncio de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central brasileiros retomará a trajetória de alta da taxa Selic, depois de um intervalo em que houve queda e estabilidade de juros e que dura desde meados de 2009.

Para a queda do dólar, nada melhor do que a perspectiva de um cenário de alta de juro doméstico paralelamente a uma política monetária de estabilidade nos EUA. Isso acirra a perspectiva de fluxo positivo de recursos, já que as condições para arbitragem de juros melhoram. E essa perspectiva é de longo prazo, pois as estimativas são de que por aqui a trajetória de alta da Selic dure pelo menos até o final deste ano.

Além disso, os economistas, cada vez mais, projetam intensidade maior para esse aumento. Ao mesmo tempo, a frase do comunicado do Fed reforça a ideia de que a estabilidade das taxas nos EUA tende a demorar mais do que o esperado.

Hoje, além desse reforço nas expectativas de fluxo, houve entradas efetivas de dinheiro, segundo operadores. Elas teriam ocorrido principalmente pelo segmento comercial. Mas também há sinais de que o saldo é favorável no segmento financeiro, justamente por causa da arbitragem. Ainda assim, os operadores avaliam que a movimentação deste mês é inferior à de março, quando, às vésperas da decisão do Copom, houve fortes especulações.

Vale registrar que, mesmo tendo operado durante todo o dia em baixa com relação ao fechamento de ontem, o dólar tentou uma reação ante o real. Isso ocorreu depois que a agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou o rating da Espanha e piorou ainda mais o clima dos mercados em relação à situação fiscal dos países do velho continente. Ontem, o rebaixamento de Portugal e da Grécia juntamente com as dificuldades nas negociações para a ajuda à economia grega azedaram os negócios.

Ainda assim, a taxa máxima de hoje não passou de R$ 1,765, que representou estabilidade em relação ao fechamento de ontem. Após a notícia do Fed, a moeda norte-americana bateu sucessivas mínimas no mercado interbancário à vista até registrar R$ 1,75 (-0,85%) e acabou encerrando o pregão a R$ 1,751 (-0,79%). A BM&F encerrou as operações com o dólar à vista a R$ 1,7505, com queda de 0,93%, no menor valor do dia nesse sistema de negociação.

Desde o começo do mês, o dólar comercial acumula queda de 1,68%; no ano, alta de 0,46%. O euro comercial recuou 0,86% hoje para R$ 2,311, acumulando baixa de 3,95% em abril e de 7,52% no ano.

No segmento de câmbio turismo, o dólar recuou 1,08% para R$ 1,84 na ponta de venda e R$ 1,707 na compra. O euro turismo cedeu 0,41% para R$ 2,453 (venda) e R$ 2,26 (compra).

Bovespa segue NY e tem pequeno ganho, de 0,22%

por Claudia Violante de Agência ESTADO

28/04/2010 17:59

São Paulo - A quarta-feira foi mais um dia de noticiário forte, mas, ao contrário de ontem, as Bolsas norte-americanas e brasileira subiram, mesmo com mais um rebaixamento de rating na Europa. A forte queda de ontem abriu oportunidade de compras, garantidas por balanços melhores nos EUA e a percepção de que a crise fiscal na União Europeia não deve ficar sem resposta das maiores economias da região. Além disso, a decisão do Federal Reserve (Fed, banco central americano) ficou em linha com o esperado.

O índice Bovespa terminou o dia em alta de 0,22%, aos 66.655,71 pontos. Na mínima, registrou 65.914 pontos (-0,90%) e, na máxima, os 67.253 pontos (+1,12%). No mês, o Ibovespa acumula perda de 5,28% e, no ano, de -2,82%. O giro financeiro totalizou R$ 6,998 bilhões. Os dados são preliminares.

Depois de recuar 3,43% ontem, a Bovespa abriu em alta, com os investidores à procura de pechinchas. O clima nos EUA também era favorável, com os balanços fortes de Dow Chemical e Goodyear Tire & Rubber. Na Europa, continuavam os temores de impasse com a crise grega, ainda mais depois que a chanceler alemã Angela Merkel disse que, embora a Alemanha trabalhe para garantir a estabilidade do euro, os gregos têm de promover um pacote de corte de gastos capaz de restaurar a confiança dos mercados no país.

O ministro da Finanças alemão, Wolfgang Schaeuble, amenizou o tom ao afirmar que o país está preparado para acelerar o desembolso de fundos para ajudar a Grécia. Como o FMI também poderia elevar sua participação na ajuda acertada com a União Europeia em 10 bilhões de euros, o clima suavizou. A Bolsa de Atenas fechou em alta com a decisão do país de proibir vendas a descoberto de ações por dois meses, mas o restante dos índices acionários na Europa caiu em razão do rebaixamento da Espanha, hoje, pela agência de classificação de risco Standard & Poor's.

Nos EUA, além dos balanços, os índices acionários refletiram o resultado da reunião do Fed, que manteve a taxa básica de juros entre zero e 0,25% ao ano, e a de redesconto, em 0,75% ao ano. O comunicado divulgado ao final do encontro também manteve a frase de que os juros serão mantidos baixos por um "período prolongado" nos EUA. Na visão do Fed, a economia americana continua a se fortalecer e o mercado de trabalho começou a melhorar, mas o desemprego, ainda alto, está contendo os gastos do consumidor.

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,48%, aos 11.045,27 pontos. O S&P avançou 0,65%, aos 1.191,36 pontos, e o Nasdaq subiu 0,01%, aos 2.471,73 pontos.

No Brasil, as ações da Vale acompanharam a queda dos preços dos metais nas bolsas de mercadorias e recuaram. O movimento também decorreu da troca de papéis com Petrobras, que subiu. Vale ON terminou em baixa de 0,68%, Vale PNA, em queda de 0,60%. Petrobras ON ganhou 0,19% e Petrobras PN avançou 0,90%. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato futuro do petróleo com vencimento em junho terminou em alta de 0,95%, a US$ 83,22 o barril.

VALE5...após 27/10...suportes e resistências


Vale5 abriu nesta terça com "gap de baixa" nos 48,60 e sofreu forte pressão vendedora, finalizando na mínima nos 46,58. Queda de -4.94%.

O "candle" do gráfico diário é um "marubozu de queda".

Os principais osciladores já se encontram em região "sobrevendida" de onde poderá ocorrer um "repique de alta".

PETR4...após 27/04...suportes e resistências


PETR4 abriu com "gap de baixa" nos 33,10 sofrendo forte pressão vendedora, nesta terça feira e fechou na mínima nos 32,10.

Forte queda de -3,6%.

Candles do gráfico diário e semanal (por enquanto) formaram um "marubozu de queda".

A pressão vendedora deixou PETR4 em região com forte sobrevenda, de onde poderemos ter um provável "repique de alta".

INDM10...após 27/04...suportes e resistências


Abaixo dos 67 mil pontos, suportes em 66.500 e 66.300 pontos.

Acima dos 67.350 pontos, resistências em 67.650 e 67.900 pontos.