O IBOV abriu a semana em queda até fazer sua mínima semanal em
61.465 pontos, e depois retomou a tendência altista até encontrar resistência no patamar dos 63.700 pontos, na quarta e quinta-feiras, recuando novamente até o patamar ds 62.500 pontos. Na sexta, conseguiu romper esse patamar ao fazer a máxima semanal nos
63.369 pontos, porém refluiu novamente para fechar a semana em
62.494 pontos.
Alta semanal de
+0,63% em relação ao fechamento anterior.
O IBOV fez um provável
"harami de alta" no
gráfico semanal (em 1o. plano), e um
"martelo invertido cheio", no gráfico diário (em 2o. plano). Podemos observar que no gráfico semanal, o IBOV se encontra próximo de "romper para um dos lados" o triângulo simétrico, formado pela LTB de prazo maior; enquanto no "gráfico diário" essa LTB já foi superada e o IBOV parece construir um
"sub-canal de alta" no curto prazo.
O
Ibov fechou acima da
Média Móvel Simples de 21 períodos, no gráfico semanal, atualmente nos
62.450 pontos, e tem como resistências imediatas a MME de 9 períodos do gráfico diário em
62.700 pontos e acima disso, as resistências encontradas nessa semana, no patamar dos
63.300 pontos.
Caso consiga superar esse patamar, as resistências imediatas estarão nos
63.700 pontos (MMóvel Simples de 21 periodos do gráfico diário) e acima disso, poderá abrir um caminho mais livre para testar dos
64 mil aos 64.300 pontos, no topo mais recente.
Suportes imediatos nos
62.450 pontos e abaixo disso na LTB rompida do gráfico diário no patamar dos
61.800 pontos. A perda desse patamar poderá trazer o IBOV para testar suportes na mínima da semana nos
61.465 pontos.