O BITCOIN abriu a semana em leve alta na segunda, fazendo nesse pregão sua Máxima Semanal nos US$ 66.900 dólares (R$ 350.900,00 no Binance). A partir daí realizou com força nesse e nos pregões seguintes, até encontrar na quarta e depois na sexta, suporte "duplo" no patamar de sua Mínima Semanal nos US$ 59.630 dólares (R$ 315.600,00 no Binance). Depois fez um pequeno repique de alta para finalizar a semana, no domingo nos US$ 65.000 dólares (R$ 341.000,00).
Leve queda na semana de -1,00% (em dólar)
O BTC fez um "doji de indefinição" no gráfico diário (gráficos 1o em dólar e 3o. em real) e um "martelo cheio" no gráfico semanal (gráficos 2o em dólar e 4o. em real).
O tão esperado "halving" do Bitcoin (evento quadri-anual) que para muitos seria o impulsionador do BTC, ocorreu exatamente nesse último final de semana, e aparentemente ainda não se manifestou, com a esperada intensidade. Se vier a ocorrer esse movimento altista terá objetivos imediatos nos US$ 66.900,00 e acima disso nos US$ 67.700/US$69.600 dólares. Acima disso, na Máxima recente nos US$ 72.750 dólares. Uma superação dessa resistência indicará um provável teste no TH dos US$ 73.800 dólares.
Como nestas últimas semanas o BTC tem se movimentado ao sabor de quando ocorrerá o próximo corte ou não das taxas de juro pelo FED americano, o BTC tem se movimentado de forma semelhante às Bolsas americanas e não ao contrário destas, como muitos esperavam, como aconteceu com os contratos futuros de ouro (lastro real), que subiram fortemente nas últimas semanas.
Portanto, se nova movimentação fortemente altista não ocorrer é mais provável uma movimentação lateral, como já vem fazendo nessas últimas semanas, entre os US$ 60 mil e os US$ 72 mil dólares.
Por outro lado, se refluir em queda, tem suportes imediatos nos US$ 62.300/US$ 62 mil dólares e abaixo disso nos US$ 61.300/US$ 61 mil dólares. Eventual perda desses suportes sinalizarão novo teste no fundo dos US$ 59.600 dólares cuja perda sinalizará objetivos de queda nos US$ 58.600/US$ 58.200/US$ 56.300 dólares.
PETR4 abriu a semana em alta, fazendo no início do pregão de segunda sua Mínima Semanal nos 38,63. A alta se repetiu nos demais pregões da semana, na quinta fechou o gap de queda aberto no dia 07/03/24, nos 40,39 e na sexta testou o patamar dos 41 reais até fazer sua Máxima Semanal nos 41,07. Daí, realizou levemente, para finalizar a semana nos 40,53.
Alta semanal de +4,08%.
PETR4 fez no gráfico diário, em primeiro plano, um "piercing de alta", enquanto no semanal em segundo plano, fez outro " piercing de alta", de maior amplitude.
PETR4 fez novo movimento de alta, embalada pela perspectiva de retorno à política anterior de dividendos e no pregão de sexta realizou seu retorno aos 76% da perna de queda anterior.
Agora poderá voltar a realizar e tem suportes imediatos nos 39,60/39,20 e na Mínima Semanal nos 38,70/38,63. Se perder esse patamar, objetivos de queda nos 38,10.
Por outro lado, acima dos 41,07 objetivos imediatos nos 41,24 e acima disso poderá testar novamente o Topo Histórico nos 42,94.
O Ibovespa abriu a semana em leve alta, fazendo no início do pregão sua Máxima Semanal nos 126.250 pontos. Desse patamar refluiu em queda nesse e nos demais pregões da semana, perdeu os suportes no patamar dos 125.800/125.600 pontos até encontrar suporte em sua Mínima Semanal nos 123.396 pontos, na quinta-feira. Na sexta repicou com boa alta, para finalizar a semana nos 125.124 pontos.
Queda semanal de -0,65%
O Ibovespa fez um "piercing de alta" no gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o. plano, fez um "martelo cheio".
Nessa movimentação de queda o Ibovespa veio buscar suportes no patamar dos 123.400 pontos. Se voltar a realizar em queda tem suportes imediatos nas retrações de 62 e 76% respectivamente nos 124.200 e 123.900 pontos. Se perder este patamar poderá testar os suportes nas mínimas recentes nos 123.600/123.400 pontos. Abaixo disso, objetivos nos 122.900 pontos/ 122.300 pontos, objetivos intermediários antes de buscar o patamar dos 120 mil pontos.
Se continuar a repicar em alta, e superar a máxima de sexta nos 125.500 pontos, tem resistências na LTA perdida no patamar dos 126.600/126.800 pontos. Um fechamento na semana acima desse patamar sinalizará retorno ao canal de correção, com resistências iniciais nas retrações de 62 e 76% da queda recente, respectivamente nos 127.500/128.400 pontos. Acima disso, objetivos no topo desse canal no patamar dos 129 mil pontos.
