domingo, 13 de março de 2022

BITCOIN... BTC (US$/Real)...após 13/03...perspectivas para a próxima semana.

 O Bitcoin (em US$/Real) abriu a semana em leve queda, fazendo nesse pregão sua Mínima Semanal nos US$ 37200 (R$ 190.000,00, no Binance). Na terça repicou em leve alta, mas na quarta fez uma movimentação altista até sua Máxima Semanal, nos US$ 42.600 (R$ 215.300,00 no Binance). Na quinta, pela ausência de solução do conflito Rússia/Ucrânia, recuou novamente nesse e nos demais pregões da semana até finalizar no Domingo nos US$ 38000  (R$ 193 mil reais). 

Leve queda (em dólar) de -1,3%.

O "candle" formado no gráfico diário do domingo, em real/US$ (1o. plano/3o. plano), é um  "piercing de queda". No gráfico semanal (2o.e 4o. plano, em dólar) o BTC fez  um "martelo invertido de queda".

A indefinição do resultado do conflito Rússia versus Ucrânia, cercado de restrições e punições comerciais impostas pelos governos ocidentais à Rússia e vice versa, especialmente a proibição de compra de derivados de petróleo russo fez com que esta commodity chegasse a bater nos US$ 140 dólares/barril (alta de 40% em relação ao início do mês), recuando depois no final da semana para cerca de US$ 110 dólares. A incerteza de que o final da guerra não cesse logo,  além de derrubar os principais mercados acionários mundiais deixou o  Bitcoin em compasso de espera, nesta semana. Não é a toa que os mercados de criptomoedas oscilaram muito pouco, aguardando um desfecho para a crise.

Portanto o cenário da semana anterior não sofre modificação, com resistências de alta na LTB de curto prazo nos 45 mil dólares, caso consiga romper a Máxima recente nos US$ 42.600

Se perder o patamar dos US$ 37 mil dólares poderá buscar suportes nos US 35mil/US$ 34 mil e abaixo disso tem objetivos de queda nos US$30 mil/US$29.500.














PETR4...após 11/03...perspectivas para a próxima semana

 PETR 4, abriu a semana em alta na segunda até fazer sua Máxima Semanal  nos  34,60  na refluindo em forte queda a partir daí.  Na terça fez sua Mínima Semanal nos 31,51,  repicando a partir daí, até o patamar dos 33 reais. Na quarta refluiu em movimentação lateral até o patamar dos 32 reais e na quinta com a notícia do forte reajuste autorizado nos combustíveis, testou a Máxima da semana nos 34,60 novamente, recuando a partir daí, depois desse "topo duplo". Na sexta, em função da forte queda do Ibovespa quase testou a Mínima da Semana ao testar sua Mínima intraday nos 32,07. Fechou a semana próximo disso nos 32,49.

Forte queda semanal de -5,1%

No gráfico diário, em primeiro plano, PETR4 fez um pequeno "piercing de queda"enquanto no semanal em segundo plano, fez um "martelo cheio".

PETR4 reduziu sua tendência altista, ao fazer no semanal, topos e fundos descendentes, visto que só nesta semana perdeu os suportes dos fundos semanais das 3 últimas semanas.
Mesmo assim, no gráfico semanal testou a Média Móvel de 09 períodos e fechou levemente acima dela.
No gráfico diário testou na segunda, terça e quarta a Média Móvel de 50 períodos (atualmente no patamar dos 32 reais) e fechou acima dela.
Portanto podemos afirmar que PETR4, por enquanto, se encontra em tendência indefinida;

Assim, se repicar em alta tem resistências imediatas nos 33,50 e 33,82, respectivamente as retrações de 62% e 76% da queda de sexta. Eventual superação em fechamento desse patamar poderá testar o  "topo duplo" formado nos 34,60. Se superar em fechamento essa resistência,  objetivos de alta de curto/médio prazos nos 35,29/35,40/36,00/36,70.
Se der continuidade ao movimento de queda e perder os suportes em 31,51 poderá testar o fundo nos 31,04 e caso perca este suporte, poderá testar as retrações de 62% e 76% da perna de altar anterior, respectivamente  nos 30,76/29,69. 





IBOV...após 11/03...perspectivas para a próxima semana

 O Ibovespa abriu a semana em queda até fazer na terça sua Mínima Semanal nos 110.970 pontos. Na quarta fez forte movimentação altista até o patamar dos 114 mil pontos. Na quinta recuou com força até o patamar dos 112 mil pontos, repicando em alta novamente, até fazer no início do pregão de sexta sua  Máxima Semanal nos 114.625 pontos. Depois disso tornou a recuar, intensificando as perdas após as 16 horas, até testar suportes próximo da Mínima Semanal no patamar dos 111.300  pontos. Repicou levemente para finalizar a semana nos 111.713 pontos.

Queda semanal de -2,42%

O Ibovespa fez tanto no gráfico diário, em primeiro plano,  quanto no gráfico semanal, em 2o planoum "piercing de queda".

Em uma semana de muita volatilidade por conta do conflito na Ucrânia, e o forte aumento do preço do Barril de Petróleo, nos mercados de commodities, O Ibovespa, no pregão de sexta  percorreu uma queda da Máxima Semanal até quase testar a Mínima semanal, num único pregão.  

O Ibovespa tem resistências imediatas nos 113.200 /113.700 pontos, retrações de 62% e 76% da queda de sexta. Se o cenário externo melhorar, e romper a Máxima Semanal nos 114.600 pontos poderá tentar a testar topos recentes nos 115.700/115.900 pontos, e nesse caso seus objetivos de alta estarão nos 117 mil/118.300 pontos.

Por outro lado, a forte correção ocorrida na sexta-feira poderá ter continuidade no início da semana caso se confirme a perda dos 111 mil pontos, podendo testar a retração de 76% da perna de alta das últimas semanas, nos  110.750 pontos. Se não reagir em alta a partir daí, poderá vir a testar a Mínima Semanal de fevereiro nos 109.125 pontos.