sexta-feira, 30 de abril de 2010

Confira a agenda do investidor para a primeira semana de maio

por Equipe InfoMoney
30/04/10 19h57

SÃO PAULO - Dentro da agenda para a primeira semana de maio, destaque para o Relatório de Emprego norte-americano, que trará, entre outros dados, a taxa de desemprego do país durante o mês de abril.

No front doméstico, destaque principal para a divulgação da ata do Copom, tendo em vista o aumento da taxa Selic em 75 pontos-base, além do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de abril.

Segunda-feira (3/5)

Brasil

8h00 - A FGV (Fundação Getulio Vargas) anuncia o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à quarta quadrissemana de abril. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente ao mês de abril, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

9h30 - Ênfase para os índices Personal Income e Personal Spending do mês de março, que avaliam a renda individual dos cidadãos norte-americanos e os gastos dos consumidores, assim como para o núcleo do PCE, medida de inflação mais acompanhada pelo Fed.

11h00 - O Departamento de Comércio publica o Construction Spending de março, que mede os gastos decorrentes da construção de imóveis.

11h00 - Sai o ISM Index referente ao mês de abril, responsável pela mensuração do nível de atividade industrial no país.

Terça-feira (4/5)

Brasil

7h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) apresenta o IPC referente ao mês de abril. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.

9h30 - O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga a Pesquisa Industrial Mensal de março, que acompanha a evolução do nível de produto na indústria brasileira.

EUA

11h00 - Sai o Pending Home Sales de março, indicador responsável por medir a venda de casas existentes nos EUA com contrato assinado, mas ainda sem transação efetiva.

11h00 - Será publicado o Factory Orders referente ao mês de março. Esse índice mede o volume de pedidos, feitos à indústria como um todo, de bens duráveis e bens não duráveis.

Quarta-feira (5/5)

Brasil

O Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) publica a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de abril, feita mensalmente em 16 capitais brasileiras, na qual se avalia o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família, através do valor dos produtos elementares.

EUA

9h15 - Será publicado o ADP Employment referente ao mês de abril. O relatório revela o número de postos de trabalho no setor privado dos EUA.

11h00 - Destaque para o ISM Services de abril, responsável pela mensuração do nível de atividade não industrial.

11h30 - Confira o relatório de Estoques de Petróleo norte-americano, semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration). O documento é considerado uma importante medida, já que os EUA são o maior consumidor do combustível.

Quinta-feira (6/5)

Brasil

8h00 - A FGV publica o IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) de abril, importante medida de inflação nacional.

8h30 - Será divulgada a ata do Copom.

10h00 - O IBGE revela o Levantamento da Produção Agrícola referente ao mês de abril.

11h00 - O Dieese reporta o Índice de Custo de Vida referente ao mês de abril. O relatório contém informações a respeito do custo de vida dos moradores do município de São Paulo.

EUA

9h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.

9h30 - O Departamento de Trabalho dos EUA apresenta a preliminar do Productivity & Costs referente ao primeiro trimestre. Esse índice mede a produtividade da mão-de-obra da economia norte-americana, excluída a agropecuária.

Europa

O dia será marcado pela reunião de política monetária do Banco Central Europeu. Os membros do comitê vão decidir sobre eventuais mudanças nos parâmetros do juro básico.

Sexta-feira (7/5)


Brasil

9h00 - O IBGE publica o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) e o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), ambos referentes ao mês de abril. O IPCA é um dos principais índices utilizados pelo Banco Central para o acompanhamento dos objetivos estabelecidos no sistema de metas de inflação.

9h30 - O instituto anuncia também a Pesquisa Industrial Regional de março, que acompanha a evolução do nível de produto na indústria, mediante recortes locais.

9h30 - O órgão ainda apresenta a Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil de abril, levantamento dos preços e dos custos dos materiais utilizados no setor.

EUA

9h30 - Principal destaque para o Relatório de Emprego do mês de abril, composto por: taxa de desemprego, número de postos de trabalho, ganho por hora trabalhada e média de horas trabalhadas.

16h00 - O Federal Reserve divulga o Consumer Credit referente ao mês de março, com objetivo de medir o total de crédito ao consumidor.


Segunda-feira (10/5)

Brasil

8h00 - A FGV anuncia o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à primeira quadrissemana de maio. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

8h00 - A instituição divulga ainda o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) do primeiro decêndio de maio, que é bastante utilizado pelo mercado, e retrata a evolução geral de preços na economia.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

Não serão publicados indicadores relevantes no país neste dia.

Inglaterra

O dia será marcado pela reunião de política monetária do Banco Central da Inglaterra. Os membros do comitê vão decidir sobre eventuais mudanças nos parâmetros do juro básico.

Ibovespa encerra abril em queda e soma perda de 1,9% no ano


A desaceleração, segundo economista, foi resultado de um movimento de compras, por conta das recentes quedas nos preços dos ativos


por Carolina Marcondes de Agência ESTADO

30/04/2010 21:31

São Paulo - O PIB dos Estados Unidos abaixo do previsto e mais notícias negativas sobre o Goldman Sachs fizeram com que a Bovespa fechasse a sessão de sexta-feira em queda, terminando o quarto mês do ano em terreno negativo e acumulando desvalorização no acumulado do ano.

O Ibovespa recuou 0,66 por cento na sexta-feira, para 67.529 pontos. O volume negociado totalizou 7,258 bilhões de reais. Em abril, a queda totaliza 4,03 por cento e no ano de 2010, 1,93 por cento.

Durante a tarde, o Ibovespa chegou a ensaiar uma recuperação, chegando a uma queda de apenas 0,1 por cento. A desaceleração, segundo o economista-chefe do Banco Schahin, Sílvio Campos, foi resultado de um movimento de compras, por conta das recentes quedas nos preços dos ativos.

Na manhã desta sexta-feira, o Departamento do Comércio dos Estados Unidos informou que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu a uma taxa anual de 3,2 por cento no primeiro trimestre com o aumento de gastos do consumidor, o maior sinal até agora de que a recuperação econômica é sustentável.

Entretanto, analistas ouvidos pela Reuters previam que o PIB cresceria 3,4 por cento nos primeiros três meses de 2010.

Além disso, notícias sobre um inquérito federal contra o Goldman Sachs também incentivaram a desvalorização em Wall Street, que levou o mercado brasileiro para baixo.

Outro indicador que influenciou as perdas foi a confiança do consumidor dos Estados Unidos, que apesar de superar a previsão do mercado, caiu para 72,2 em abril, comparado a 73,6 em março.

"O mês de abril foi volátil e complicado, com notícias externas, principalmente vindas da Europa, no centro das atenções", diz Sílvio Campos. "No Brasil, o viés de otimismo em relação á economia foi deixado de lado."

No mesmo mês em que foi finalmente anunciado um pacote de ajuda à Grécia, mas não liberado, a agência de classificação de risco Standard & Poor's reduziu as notas do país, além dos ratings de Portugal e Espanha, que também são motivo de preocupação na zona do euro.

"E a situação não deverá mudar tão cedo. Maio será volátil, a menos que haja uma solução definitiva sobre a Grécia e os demais países em perigo", diz o economista do Banco Schahin. "Entretanto, se os Estados Unidos mostrarem bons indicadores no próximo mês um estresse exacerbado poderá ser evitado."

Setor de commodities em queda

As ações ligadas a commodities registraram as maiores quedas do Ibovespa nesta sexta-feira. A MMX recuou 3,79 por cento, a 12,70 reais, enquanto a Usiminas ON e Usiminas PNA cederam, respectivamente, 3,38 por cento, a 54,62 reais, e 3,31 por cento, a 56,11 reais.

Já as ações preferenciais da Vale perderam 2,76 por cento, a 46,53 reais, e as ordinárias perderam 2,39 por cento, a 53,10 reais. Na manhã desta sexta-feira a mineradora anunciou a compra de 51 por cento da BSG Guiné por 2,5 bilhões de dólares. A empresa detém concessões de minério de ferro no país africano.

A Petrobras PN caiu 0,67 por cento, a 32,80 reais, enquanto a Petrobras ON cedeu 0,38 por cento, a 36,95. Após o fechamento do mercado, a estatal anunciou parceria estratégica com o Grupo Tereos para investir conjuntamente na Açúcar Guarani.

Do lado positivo, as ações da PDG Realty tiveram a maior alta do índice, de 4,72 por cento, a 15,96.

Bovespa tem queda no dia, no mês e no ano


Rebaixamentos na Europa e investigação em banco nos Estados Unidos fizeram o mercado de ações devolver todos os ganhos


por iG Economia
30/04/2010 10:16


A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) interrompeu a tendência dos dois últimos pregões e caiu nesta sexta-feira. A baixa do índice Ibovespa – a principal referência da bolsa paulista – foi de 0,66%, para 67.529 pontos. O volume financeiro negociado somou R$ 7,2 bilhões. Ontem, a Bovespa havia fechado o pregão com ganho de 1,98%, aos 67.978 pontos.

Com a perda dessa sexta-feira, o Ibovespa acumula queda de 2,84% na semana, afetado sobretudo por notícias negativas no começo da semana na Europa. Países como Grécia, Portugal e Espanha tiveram seus ratings de crédito rebaixados pela agência de classificação de risco Standard & Poor's, trazendo aversão a risco aos mercados. Hoje, novidades sobre investigações no Goldman Sachs pioraram os ânimos dos investidores nos Estados Unidos. No mês de abril a perda do Ibovespa é de 4,03%. No ano, a desvalorização é menor, de 1,54%.

A Bovespa acompanhou hoje as bolsas dos EUA, que caíram pressionadas pelos setores de energia e finanças, à medida que aumentam as preocupações com os potenciais impactos do vazamento de petróleo no Golfo do México e da investigação criminal contra o Goldman Sachs. O Dow Jones caiu 1,42% e o Nasdaq recuou 2,02%, enquanto os investidores avaliam como uma investigação criminal contra o Goldman poderá eventualmente afetar outros grandes bancos. A investigação, conduzida por promotores federais dos Estados Unidos, quer saber se o Goldman ou seus funcionários cometeram fraude com produtos relacionados a hipotecas.

Grécia

O país europeu precisa de mais de 8 bilhões de euros para pagar credores até 19 de maio e, dada a dificuldade de captar empréstimos no mercado de bônus - especialmente após a revisão de rating promovida pela Standard & Poor´s nesta semana -, a expectativa é de que a ajuda virá de parceiros da zona do euro e do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Pelo que foi acordado, a Grécia deve receber empréstimos de 45 bilhões de euros. Porém, existe certo temor de que a Alemanha pode demorar a aprovar sua contribuição no pacote de socorro financeiro aos gregos.

Ásia

Os principais mercados da Ásia encerraram no campo positivo. Os ganhos nos bancos chineses, por conta dos fortes balanços do primeiro trimestre, ajudaram a Bolsa de Hong Kong a estancar três pregões seguidos de declínio. O índice Hang Seng subiu 329,67 pontos, ou 1,6%, e terminou aos 21.108,59 pontos - no mês, contudo, acumulou perda de 0,6%.

Dólar

Após duas atuações do Banco Central no mercado à vista, o dólar comercial ganhou leve viés de alta e fechou a sexta-feira com valorização. A moeda americana encerrou a sessão negociada a R$ 1,736 na compra e R$ 1,738 na venda. Ontem, a moeda tinha caído 1,14%, para R$ 1,732. O ganho do dia, entretanto, não evita uma queda semanal de 1,36% e uma perda de 2,41% no mês de abril. No quadrimestre, o dólar recuou 0,29%.

INDM10...após 29/04...objetivos de curto prazo


IBOV...após 29/04...em cima da resistência


Apesar do martelo de alta, o Ibovespa está numa forte região de resistência, nos 68 mil pontos, de onde poderão ocorrer pressões vendedoras mais fortes.

Suportes imediatos nos 67.500 e 67 mil pontos.

Resistências imediatas nos 68.200, 68.350 e 68500 pontos.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

INDM10...após 28/03...suportes e resistências


Formou um "doji morning star" de reversão de tendência que necessita de confirmação.

Essa confirmação poderá ocorrer caso o índice supere o topo de ontem nos 67.950 pontos.

IBOV...após 28/04...suportes e resistências



Fez um "doji morning star" de reversão de tendência que necessita de confirmação que ocorrerá caso nova máxima ultrapasse a máxima de ontem em 67.253 pontos.

Resistências e objetivos de alta em 67.140 e 67.900 pontos.

Suportes imediatos em 65.700 e 65.300 pontos.

Decisão do Fed acentua baixa do dólar para R$ 1,751

por Cristina Canas de Agência ESTADO

28/04/2010 18:04


São Paulo - A decisão do Federal Reserve (Fed, banco central americano) de deixar o juro básico estável na faixa de zero a 0,25% ao ano e manter a frase "o juro seguirá excepcionalmente baixo por longo período de tempo" no comunicado que acompanhou a decisão acentuou a queda do dólar ante o real nesta quarta-feira.

Até porque, os investidores estão certos de que o dia será encerrado pelo anúncio de que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central brasileiros retomará a trajetória de alta da taxa Selic, depois de um intervalo em que houve queda e estabilidade de juros e que dura desde meados de 2009.

Para a queda do dólar, nada melhor do que a perspectiva de um cenário de alta de juro doméstico paralelamente a uma política monetária de estabilidade nos EUA. Isso acirra a perspectiva de fluxo positivo de recursos, já que as condições para arbitragem de juros melhoram. E essa perspectiva é de longo prazo, pois as estimativas são de que por aqui a trajetória de alta da Selic dure pelo menos até o final deste ano.

Além disso, os economistas, cada vez mais, projetam intensidade maior para esse aumento. Ao mesmo tempo, a frase do comunicado do Fed reforça a ideia de que a estabilidade das taxas nos EUA tende a demorar mais do que o esperado.

Hoje, além desse reforço nas expectativas de fluxo, houve entradas efetivas de dinheiro, segundo operadores. Elas teriam ocorrido principalmente pelo segmento comercial. Mas também há sinais de que o saldo é favorável no segmento financeiro, justamente por causa da arbitragem. Ainda assim, os operadores avaliam que a movimentação deste mês é inferior à de março, quando, às vésperas da decisão do Copom, houve fortes especulações.

Vale registrar que, mesmo tendo operado durante todo o dia em baixa com relação ao fechamento de ontem, o dólar tentou uma reação ante o real. Isso ocorreu depois que a agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou o rating da Espanha e piorou ainda mais o clima dos mercados em relação à situação fiscal dos países do velho continente. Ontem, o rebaixamento de Portugal e da Grécia juntamente com as dificuldades nas negociações para a ajuda à economia grega azedaram os negócios.

Ainda assim, a taxa máxima de hoje não passou de R$ 1,765, que representou estabilidade em relação ao fechamento de ontem. Após a notícia do Fed, a moeda norte-americana bateu sucessivas mínimas no mercado interbancário à vista até registrar R$ 1,75 (-0,85%) e acabou encerrando o pregão a R$ 1,751 (-0,79%). A BM&F encerrou as operações com o dólar à vista a R$ 1,7505, com queda de 0,93%, no menor valor do dia nesse sistema de negociação.

Desde o começo do mês, o dólar comercial acumula queda de 1,68%; no ano, alta de 0,46%. O euro comercial recuou 0,86% hoje para R$ 2,311, acumulando baixa de 3,95% em abril e de 7,52% no ano.

No segmento de câmbio turismo, o dólar recuou 1,08% para R$ 1,84 na ponta de venda e R$ 1,707 na compra. O euro turismo cedeu 0,41% para R$ 2,453 (venda) e R$ 2,26 (compra).

Bovespa segue NY e tem pequeno ganho, de 0,22%

por Claudia Violante de Agência ESTADO

28/04/2010 17:59

São Paulo - A quarta-feira foi mais um dia de noticiário forte, mas, ao contrário de ontem, as Bolsas norte-americanas e brasileira subiram, mesmo com mais um rebaixamento de rating na Europa. A forte queda de ontem abriu oportunidade de compras, garantidas por balanços melhores nos EUA e a percepção de que a crise fiscal na União Europeia não deve ficar sem resposta das maiores economias da região. Além disso, a decisão do Federal Reserve (Fed, banco central americano) ficou em linha com o esperado.

O índice Bovespa terminou o dia em alta de 0,22%, aos 66.655,71 pontos. Na mínima, registrou 65.914 pontos (-0,90%) e, na máxima, os 67.253 pontos (+1,12%). No mês, o Ibovespa acumula perda de 5,28% e, no ano, de -2,82%. O giro financeiro totalizou R$ 6,998 bilhões. Os dados são preliminares.

Depois de recuar 3,43% ontem, a Bovespa abriu em alta, com os investidores à procura de pechinchas. O clima nos EUA também era favorável, com os balanços fortes de Dow Chemical e Goodyear Tire & Rubber. Na Europa, continuavam os temores de impasse com a crise grega, ainda mais depois que a chanceler alemã Angela Merkel disse que, embora a Alemanha trabalhe para garantir a estabilidade do euro, os gregos têm de promover um pacote de corte de gastos capaz de restaurar a confiança dos mercados no país.

O ministro da Finanças alemão, Wolfgang Schaeuble, amenizou o tom ao afirmar que o país está preparado para acelerar o desembolso de fundos para ajudar a Grécia. Como o FMI também poderia elevar sua participação na ajuda acertada com a União Europeia em 10 bilhões de euros, o clima suavizou. A Bolsa de Atenas fechou em alta com a decisão do país de proibir vendas a descoberto de ações por dois meses, mas o restante dos índices acionários na Europa caiu em razão do rebaixamento da Espanha, hoje, pela agência de classificação de risco Standard & Poor's.

Nos EUA, além dos balanços, os índices acionários refletiram o resultado da reunião do Fed, que manteve a taxa básica de juros entre zero e 0,25% ao ano, e a de redesconto, em 0,75% ao ano. O comunicado divulgado ao final do encontro também manteve a frase de que os juros serão mantidos baixos por um "período prolongado" nos EUA. Na visão do Fed, a economia americana continua a se fortalecer e o mercado de trabalho começou a melhorar, mas o desemprego, ainda alto, está contendo os gastos do consumidor.

O índice Dow Jones fechou em alta de 0,48%, aos 11.045,27 pontos. O S&P avançou 0,65%, aos 1.191,36 pontos, e o Nasdaq subiu 0,01%, aos 2.471,73 pontos.

No Brasil, as ações da Vale acompanharam a queda dos preços dos metais nas bolsas de mercadorias e recuaram. O movimento também decorreu da troca de papéis com Petrobras, que subiu. Vale ON terminou em baixa de 0,68%, Vale PNA, em queda de 0,60%. Petrobras ON ganhou 0,19% e Petrobras PN avançou 0,90%. Na Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), o contrato futuro do petróleo com vencimento em junho terminou em alta de 0,95%, a US$ 83,22 o barril.

VALE5...após 27/10...suportes e resistências


Vale5 abriu nesta terça com "gap de baixa" nos 48,60 e sofreu forte pressão vendedora, finalizando na mínima nos 46,58. Queda de -4.94%.

O "candle" do gráfico diário é um "marubozu de queda".

Os principais osciladores já se encontram em região "sobrevendida" de onde poderá ocorrer um "repique de alta".

PETR4...após 27/04...suportes e resistências


PETR4 abriu com "gap de baixa" nos 33,10 sofrendo forte pressão vendedora, nesta terça feira e fechou na mínima nos 32,10.

Forte queda de -3,6%.

Candles do gráfico diário e semanal (por enquanto) formaram um "marubozu de queda".

A pressão vendedora deixou PETR4 em região com forte sobrevenda, de onde poderemos ter um provável "repique de alta".

INDM10...após 27/04...suportes e resistências


Abaixo dos 67 mil pontos, suportes em 66.500 e 66.300 pontos.

Acima dos 67.350 pontos, resistências em 67.650 e 67.900 pontos.

terça-feira, 27 de abril de 2010

IBOV...após 27/04...suportes e resistências


O Ibovespa abriu a semana em alta rompendo o "topo duplo" formado nos 69.710 pontos, até atingir sua máxima semanal em 69.810 pontos, logo após a abertura; a partir daí refluiu novamente até formar um "fundo duplo" nos 68.830 pontos.

Na terça-feira abriu em queda, abaixo desse fundo e refluiu com muita força, sintonizado com a realização de DJI, até encontrar suporte na mínima, nos 66.499 pontos praticamente no final do pregão, finalizando em 66.511 pontos com queda de -3,43%.

O "candle" do gráfico diário, como do gráfico semanal (por enquanto) é um "marubozu de queda" provocado pela forte pressão vendedora.

O patamar dos 66.500 pontos é um importante suporte onde se localiza uma possível "neck line" que caso perdida, sinalizará objetivos de queda para o Ibovespa nos 61 mil pontos, novamente.

Por outro lado, a forte queda no dia trouxe vários indicadores, como o IFR 14 para uma região fortemente "sobrevendida" sugerindo a possibilidade de um "repique de alta" a partir desse patamar.

Suportes imediatos em 66.050 e 65.600 pontos.

Resistências imediatas em 67.130, 67.350, 67.500 e 68 mil pontos.

IBOV...após 26/04...objetivos de curto prazo

INDM10...após 26/04...objetivos de curto prazo


BANCOS...após 26/04...objetivos de curto prazo



Bolsa cai e retoma nível de 1 mês atrás


Alta de juros, patamar elevado e EUA pesam no mercado de ações. Dólar cai a R$ 1,74
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por Aline Cury Zampieri de iG ECONOMIA
26/04/2010 17:30

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em queda de 0,92% nesta segunda-feira. O Ibovespa - principal indicador da Bolsa – aprofundou as perdas ao longo da tarde, após uma abertura em alta. Três fatores contribuem para a perda: a virada do Nasdaq, o próprio nível da Bovespa e as apostas de alta da taxa de juros brasileira. O índice fechou em 68.871 pontos, na primeira vez abaixo dos 69 mil pontos em um mês. Em 26 de março, o Ibovespa fechou valendo 68.682 pontos.


Bovespa cai e retoma nível de março

O Nasdaq, um dos principais indicadores de ações dos Estados Unidos, virou e passou a cair. Às 17h11, recuava 0,28%. O Dow Jones, que subia, diminuía o ganho no mesmo horário para 0,01%. Outro fator que chama vendas é o próprio patamar do índice, segundo operadores. O Ibovespa sobe apenas 1,34% em 2010, mas a alta em 12 meses indica recuperação maior, de 51,76%.

O terceiro ponto é o consenso que vem se formando sobre o aumento da taxa básica de juros, a Selic, na reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central, o Copom, que termina nessa quarta-feira.

A perspectiva afetou também o mercado de juros futuros, que começaram a semana com forte ajuste de alta na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F). Com isso, a curva já carrega probabilidade de quase 100% de uma alta de 0,75 ponto percentual no encontro desta quarta-feira do Copom.

Recentes declarações do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e fatores técnicos como zeragem de posições ajudam a explicar tal movimentação no mercado, que girou mais de 1,7 milhão de contratos hoje.

Voltando às bolsas, os mercados asiáticos recuperaram parte das perdas da semana passada e fecharam no positivo nesta segunda-feira. A alta em Wall Street e a presença de investidores em busca de ofertas de ocasião influenciaram as bolsas da região, com exceção da China, que novamente sucumbiu por conta das preocupações com o setor imobiliário. Nos EUA, Dow Jones subia 0,39% e Nasdaq tinha alta de 0,10%.

As Bolsas da China, por outro lado, caíram ao menor nível em dez semanas, afetadas pelas preocupações de que o governo poderá impor novas medidas para conter a especulação imobiliária, incluindo o aumento de impostos. O índice Xangai Composto baixou 0,5% e encerrou aos 2.969,50 pontos. O índice Shenzhen Composto perdeu 0,6% e terminou aos 1.197,71 pontos.

Dólar

No mercado cambial, o dólar caiu nesta segunda-feira. A moeda norte-americana fechou cotada a R$ 1,746 para venda, em baixa de 0,91% frente ao real.


Na sexta-feira, o dólar fechou a R$ 1,762, em queda de 0,17%.

sábado, 24 de abril de 2010

IBOV...após 23/04...suportes e resistências



O Ibovespa abriu a semana em 69.418 pontos, refluiu até encontrar suporte nos 68.378 pontos; reagiu a partir daí até encontrar resistência nos 69.701 pontos, na terça, refluiu na quinta até encontrar suporte na mínima nos 68.080 pontos; reagiu novamente até encontrar resistência na máxima em 69.709 pontos, na sexta, fazendo um "topo duplo" nesse patamar.
Finalizou praticamente estável em 69.509 pontos, com leve alta de +0,13% sobre o fechamento da semana anterior. No dia, alta de apenas +0,18%.

Os "candles" dos gráficos semanal e diário são "dojis" de indefinição.

Apesar de DJI e os mercados americanos estarem fortalecidos, renovando novas máximas, nas últimas semanas, o mesmo não ocorre com o Ibovespa, "descolado" de DJI.

A nova política de juros que será anunciada pelo COPOM, na próxima quarta-feira talvez seja a principal razão dessa "indefinição". Enquanto os mercados americanos sabem de antemão que lá os juros ainda poderão ficar estáveis por algum tempo, no Brasil, a expectativa é por um aumento de 0,25% a até 0,75% (segundo alguns analistas).

Dependendo do tamanho desse reajuste e do "tom do anúncio" poderemos ter uma melhor definição para a tendência desta e talvez das próximas semanas.

Caso o Ibovespa se mantenha acima do "topo duplo" dos 69.700 pontos, os objetivos de curto prazo do Ibovespa estarão nos 70.000/70.450 pontos.

Acima desse patamar seus próximos objetivos e resistências estarão nos 70.990 e 71.300 pontos.

Os principais suportes semanais se encontram na média móvel de 13 períodos nos 68.750 pontos/68.600 pontos.

Abaixo desse patamar o Ibovespa poderá voltar a testar o fundo recente nos 68 mil pontos, cuja perda poderá trazer aos objetivos de queda nos curto e médio prazos, nos 67.200 pontos e 66.500 pontos.

VALE 5...após 23/04...suportes e resistências...


VALE 5 deu sequência ao movimento de queda da semana anterior, abrindo na segunda nos 50,14 até encontrar resistência na máxima, nos 50,64; a partir desse ponto, refluiu nos demais dias até encontrar suporte na mínima semanal nos 48,11, na quinta; encontrou resistência nos 49,67 e finalizou em 49,23, na sexta com queda na semana de - 2,65%.

O "candle" do gráfico semanal é um "martelo cheio" pela recuperação ocorrida a partir do fundo, nos 48,11.

O "candle" do gráfico diário é um "piercing" de queda (-0,93% de queda no gráfico diário).

Mantendo-se acima da resistência em 49,98 (média móvel de 13 períodos) os objetivos imediatos de alta/resistências estarão em 50,50; 50,65; 51,40 e 51,60.

Abaixo de 48,94 (fundo anterior) poderá vir a testar novamente no fundo na região dos 48,11, cuja perda poderá trazer VALE 5 aos objetivos de queda na região dos 47,20.

PETR4...após 23/04...suportes e resistências


PETR 4 oscilou com forte volatilidade durante a semana, abrindo nos 32,60 e vindo buscar suporte nos 32,51 logo após a abertura, na segunda; reagiu com força a partir desse suporte, até encontrar resistência nos 34,30, no fechamento da terça; na quarta as ADR's deram o tom de queda, fechando o "gap de alta" aberto na terça, na NYSE (bolsa de Nova York), o que ocorreu, no Brasil, na quinta; e na sexta retomou sua tendência de alta fechando em 33,96, sem contudo romper novamente o topo semanal nos 34,30.

Alta na semana de + 3,07%.

O "candle" do gráfico semanal, como o do gráfico da última sexta é um "marubozu" de alta, face à predominância da pressão compradora, após o teste na região dos 32,50.

Por outro lado, PETR 4 possui fortes resistências, na região dos 34,30/34,50.

Acima dos 34,50 seus próximos objetivos de alta, de curto/médio prazos, estarão nos 34,70 e 35,60.

Abaixo dos 33,30 pontos
, seu objetivo de queda estará nos 32,80 e abaixo disso, poderá refluir novamente à região dos 32,50 pontos.

DJI...após 23/04...suportes e resistências


Em uma semana marcada por forte volatilidade, DJI abriu nos 11.018 pontos, veio buscar suportes nos 10.978 pontos, mas a partir desse fundo, refluiu com força, e por 3 vezes na semana tentou (sem sucesso) romper o topo anterior, nos 11.153 pontos.

Porém, nesta última sexta, conseguiu seu intento, alcançando o objetivo intermediário dos 11.173 pontos e fechando praticamente na máxima nos 10.204 pontos, muito próximo de seu objetivo de curto prazo, nos 11.223 pontos.

O "candle" do gráfico semanal é um "martelo de alta", como também o do gráfico diário, formado na última sexta-feira.

É possível que após atingido o referido objetivo nos 11.223/11.250 pontos, DJI possa realizar com maior intensidade, visto que já tivemos 8 semanas seguidas de alta e 10 semanas seguidas fechando com "martelos".

Por outro lado, os principais indicadores gráficos já operam em região fortemente "sobrecomprada" sugerindo a possibilidade de uma realização mais forte.

Commodities...perspectivas para a última semana de abril




Fonte: Bloomberg

Situação em 23/04

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
(Vermelho)UBS BLOOMBERG CMCI 1331.80 4.78 1324.25 1335.10 1321.05
(Laranja)S&P GSCI 548.86 6.21 542.16 549.40 539.81
(Verde)RJ/CRB Commodity 279.05 1.93 277.21 279.38 276.46
(Azul)Rogers Intl 3305.28 21.46 3273.35 3309.07 3267.84


Situação em 16/04


INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 1326.56 -16.84 1338.42 1345.23 1318.59
S&P GSCI 544.18 -9.13 551.31 552.19 540.52
RJ/CRB Commodity 276.29 -3.46 279.28 279.75 275.42
Rogers Intl 3281.54 -42.93 3311.39 3322.98 3261.37


Variação semanal 16/04 a 23/04


INDICE Fechamento (16/04) x Fechamento(23/04) VARIAÇÃO SEMANAL (%)

UBS BLOOMBERG CMCI 1326.56 1331.80+0,40%
S&P GSCI 544.18 548.86 +0,86%
RJ/CRB Commodity 276.29 279.05 0,99%
Rogers Intl 3281.54 3305.28 +0,72%

Análise:

Na terceira semana de abril, os preços das commodities oscilaram em sintonia com a divulgação dos principais indicadores das economias mundiais e motivadas pelo otimismo das bolsas americanas, fecharam nesta sexta em alta de +0,74%, na média desses quatro índices, em relação ao fechamento da semana passada.

Os preços estão cerca de +35% acima dos preços praticados há um ano atrás, considerando a média desses índices.

O "candle" do gráfico semanal do "UBS Commodity Index", que fechou a semana com alta de +0,68% e similar aos demais índices, é um "martelo ", formado sem ter conseguido romper o topo da semana anterior e tendo feito no início da semana, um fundo inferior ao fundo dessa mesma semana.

Abaixo dos 133,58 objetivos de queda, nos 129,80 pontos.

Acima do topo nos 137,20, objetivos de alta no topo dos 139,00 pontos.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Afastando os temores de bolha, Austin vê o Brasil em fase de "reaquecimento"

por Equipe InfoMoney
23/04/10 19h50



SÃO PAULO - Nos últimos dias, os mercados têm emitido sinais cada vez mais evidentes de apreensão em relação à economia brasileira. As últimas projeções do FMI (Fundo Monetário Internacional), Citi e Moody's Economy para o PIB (Produto Interno Bruto) do País deixam evidente que as preocupações com os riscos de superaquecimento econômico, reforçando os temores de uma formação de bolha.

Indo na contramão do consenso dos mercados, a Austin Rating não concorda com esse ponto de vista pessimista e, baseando-se na análise de indicadores da economia doméstica, afirmam que o cenário do Brasil - pelo menos para os próximos 12 meses - não é de superaquecimento, mas sim de "reaquecimento".

Para validar sua análise, a agência de classificação de risco selecionou 15 dados econômicos do Brasil, comparando os números vistos atualmente com aqueles registrados até meados de 2008 - antes do agravamento da crise subprime. No levantamento feito pela Austin, ficou constatado que, à exceção da produção industrial, todos os indicadores encontram-se abaixo da pontuação vista há dois anos, quando o País crescia de forma acentuada.

"Ou seja, o que os indicadores mostram é que o atual estágio da economia brasileira é de recuperação do nível perdido no período da crise mundial. Portanto, há relativo espaço para crescer sem riscos de um superaquecimento no médio prazo", afirma a equipe da agência. Contudo, eles ponderam que o governo precisa fazer a sua parte para que isso ocorra, mantendo o equilíbrio interno entre crescimento e inflação moderada.

Queda menor que europeus

As estimativas para a expansão da economia brasileira em 2010 são os principais fatores para levantar as suspeitas de superaquecimento. De acordo com o FMI, o PIB do País deverá crescer 5,5% em 2010 e 4,1% em 2011. Além disso, as medianas das projeções do último relatório Focus apontam expansões de 5,81% e 4,5% para o biênio 2010-2011.

Porém, a Austin Rating ressalta que a economia brasileira não registrou uma queda tão abrupta como muitos europeus. É o caso de Alemanha, Reino Unido e Espanha, que recuaram no ano passado 5%, 4,9% e 3,6%, respectivamente, enquanto que a economia brasileira caiu apenas 0,2%.

Os 15 indicadores

Além da produção industrial, os outros indicadores utilizados pela Austin foram: PIB total, consumo das famílias, investimentos, PIB indústria, PIB serviços, PIB agropecuária, exportação de bens e serviços, importação de bens e serviços, nível de utilização da capacidade instalada, índice de expectativa da indústria, índice de expectativa do consumidor, produção física industrial, total de vendas no varejo, vendas no varejo (veículos), vendas (materiais de construção).

Confira a agenda do investidor para a última semana de abril

por Equipe InfoMoney
23/04/10 18h12

SÃO PAULO - Dentro da agenda para a última semana de abril, as atenções se voltam para a divulgação da primeira prévia do PIB (Produto Interno Bruto) dos EUA, bem como para a reunião do Federal Reserve, com a decisão acerca da taxa básica de juro do país.

No front doméstico, expectativa pela reunião do Copom (Comitê de Política Monetária). Os analistas aguardam pela elevação da taxa básica de juro doméstica em 50 pontos-base.

Segunda-feira (26/4)

Brasil

7h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) apresenta o IPC referente à terceira quadrissemana de abril. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

Não serão revelados indicadores relevantes no país neste dia.

Terça-feira (27/4)

Brasil

8h00 - A FGV (Fundação Getulio Vargas) publica a Sondagem do Consumidor de abril. O indicador é compilado com base em uma amostra de mais de 200 domicílios em sete das principais capitais brasileiras.

Este será o primeiro dia da reunião do Copom, quando os membros do Comitê expõem suas opiniões sobre a conjuntura econômica nacional.

EUA

10h00 - A agência de classificação de risco S&P (Standard & Poor's) publica o S&P/Case-Shiller Home Price de fevereiro. O indicador denota a trajetória dos preços das casas nos EUA por meio de uma média móvel trimestral.

11h00 - Sai o Consumer Confidence referente ao mês de abril, responsável por medir a confiança dos consumidores norte-americanos.

Destaque também para o primeiro dia da reunião do Fed, quando o colegiado se reúne para discutir as principais diretrizes econômicas do país.

Quarta-feira (28/4)

Brasil

18h00 - O Copom (Comitê de Política Monetária) define o rumo da taxa básica de juro doméstica.

EUA

11h30 - Confira o relatório de Estoques de Petróleo norte-americano, semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration). O documento é considerado uma importante medida, já que os EUA são o maior consumidor do combustível.

15h15 - O Fed decidirá o novo patamar do juro básico norte-americano, atualmente em 0,00% a 0,25% ao ano.

Quinta-feira (29/4)

Brasil

8h00 - A FGV divulga o IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) de abril, que é bastante utilizado pelo mercado, e retrata a evolução geral de preços na economia.

9h30 - O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) reporta a Pesquisa Mensal de Emprego referente ao mês de março, documento que descreve o mercado de trabalho no País.

10h30 - O Banco Central reporta a Nota de Política Monetária de março, que traz estimativas sobre a base monetária, os empréstimos de bancos privados e o total de empréstimos no mercado financeiro.

O Tesouro Nacional divulga os dados sobre a evolução da dívida líquida do governo durante o mês de março.

EUA

9h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.

Sexta-feira (30/4)

Brasil

8h00 - A FGV anuncia a Sondagem Industrial referente ao mês de abril, que reúne informações sobre a evolução da atividade da indústria nacional.

10h30 - O BC reporta a Nota de Política Fiscal do mês de março, que revelará os gastos públicos realizados durante o período.

EUA

9h30 - Será apresentado o Employment Cost Index referente ao primeiro trimestre, responsável por mensurar o custo da mão-de-obra. O indicador é muito utilizado pelo mercado como medida de inflação.

9h30 - O Departamento de Comércio revela a primeira prévia do PIB e de seu deflator, todos baseados no primeiro trimestre.

10h45 - Será apresentado o Chicago PMI referente ao mês de abril, que mede o nível de atividade industrial na região.

10h55 - A Universidade de Michigan publica a versão final do Michigan Sentiment de abril, que mede a confiança dos consumidores na economia norte-americana.

Japão

O Banco do Japão (BoJ) realiza reunião de política monetária, com definição da taxa básica de juro do país


Segunda-feira (3/5)

Brasil

8h00 - A FGV anuncia o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à quarta quadrissemana de abril. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente ao mês de abril, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

9h30 - Ênfase para os índices Personal Income e Personal Spending do mês de março, que avaliam a renda individual dos cidadãos norte-americanos e os gastos dos consumidores, assim como para o núcleo do PCE, medida de inflação mais acompanhada pelo Fed.

11h00 - O Departamento de Comércio publica o Construction Spending de março, que mede os gastos decorrentes da construção de imóveis.

11h00 - Sai o ISM Index referente ao mês de abril, responsável pela mensuração do nível de atividade industrial no país.

Ibovespa fecha com leve alta e defende os 69 mil pontos

por Beatriz Cutait de Valor Online

23/04/2010 18:14


SÃO PAULO - Depois de um pregão de grande oscilação, em que chegou a perder a linha dos 69 mil pontos, o Ibovespa conseguiu se firmar no terreno positivo ao fim do dia e marcar a terceira sessão seguida de ganhos.

Com mínima de 68.831 pontos e máxima de 69.709 pontos, o Ibovespa, subiu 0,18%, para 69.509 pontos, e girou R$ 5,258 bilhões, volume enfraquecido pelo feriado estadual no Rio de Janeiro.

"O índice registrou volatilidade em função da ausência de grandes notícias. Apesar das vendas de imóveis nos Estados Unidos e da expectativa de o FMI socorrer a Grécia, o mercado já esperava o anúncio", comentou o sócio-diretor da AZ Investimentos, Ricardo Zeno.

Na semana, que contou apenas com quatro dias de operações, o índice avançou em três pregões e acumulou valorização de 0,13%. No mês, entretanto, o Ibovespa segue com baixa de 1,22% e no ano, com alta de 1,34%.

A Grécia solicitou a ativação do plano de resgate acertado entre líderes europeus e o Fundo Monetário Internacional (FMI) para tirá-lo da crise da dívida e foi um dos destaques da jornada.

Nos Estados Unidos, além de contar com a divulgação de balanços trimestrais de empresas como Amazon, Microsoft e Xerox, o mercado recebeu novos dados do setor imobiliários, que vieram melhores que o esperado.

As vendas de casas novas no país avançaram 26,9% em março, para uma taxa anualizada ajustada sazonalmente de 411 mil unidades. Em fevereiro, a marca apurada ficou em 324 mil residências. Na comparação com março de 2009, o indicador registrou ampliação de 23,8%.

Em Wall Street, o índice Dow Jones subiu 0,63%, aos 11.204,28 pontos , enquanto o S & P 500 avançou 0,71%, aos 1.217,28 pontos. Ambos atingiram a maior pontuação desde 19 de setembro de 2008. Já o Nasdaq teve alta de 0,44%, aos 2.530,15 pontos.

Pela oitava semana, o Dow Jones e o Nasdaq avançaram, em 1,68% e 1,97% respectivamente, enquanto o S & P 500 ganhou 2,11%.

No front corporativo, os papéis da Petrobras e Gerdau deram força para a alta do Ibovespa. As ações PN da estatal subiram 1,19%, a R$ 34, e giraram R$ 418,3 milhões.

A Petrobras informou hoje que aprovou o pagamento de dividendos e a da quarta e última parcela dos Juros sobre o Capital Próprio, que será efetuado em 30 de abril.

Os acionistas detentores de ações ordinárias ou preferenciais na data base de 22 de abril de 2010 terão direito a este pagamento, no valor de R$ 0,12 por ação de juros sobre capital próprio e R$ 0,13 por ação de dividendos. Estes valores com as devidas atualizações até a data de hoje representam R$ 0,1201 e R$ 0,1332 respectivamente.

As ações PN da Gerdau lideraram as altas do Ibovespa, ao se valorizarem em 2,56%, a R$ 30,46, enquanto os papéis PN da Gerdau Metalúrgica avançaram 2,16%, a R$ 36,88.

Ontem, a empresa revelou que estava avaliando a possibilidade de participar do consórcio vencedor do leilão da usina hidrelétrica de Belo Monte. Segundo a siderúrgica, a decisão seria tomada somente depois de ter acesso às informações detalhadas do empreendimento.

Ainda entre os destaques positivos do índice estiveram as ações PN da Cemig, com ganhos de 2,33%, a R$ 31,09, e ON da Natura, com apreciação de 2,14%, a R$ 31,13.

No sentido oposto, os papéis PNA da Vale perderam 0,86%, a R$ 49,26, e movimentaram R$ 682,3 milhões.

Na semana, Petrobras PN avançou 3,19%, enquanto Vale PNA cedeu 2,59%.

"A correlação entre as duas empresas nunca foi tão grande. A tendência é fechar um pouco este spread no curto prazo e a Petrobras deve ter uma performance melhor", pontuou Zeno, da AZ Investimentos.

No pregão de hoje, os papéis Net PN tiveram a queda mais expressiva do Ibovespa, ao recuarem 1,92%, a R$ 20,87, seguidos pelas ações ON da Cyrela Realty, com baixa de 1,8%, a R$ 21,16, e ON da PDG Realty, com desvalorização de 1,57%, a R$ 15,64.

Puxadas por commodities e resultados, bolsas dos EUA fecham em alta

por Equipe InfoMoney
23/04/10 18h12


SÃO PAULO – Após registrarem volatilidade ao longo do pregão, os principais índices acionários norte-americanos terminaram esta sexta-feira (23) em alta, guiados por resultados corporativos. Petrolíferas e setor de saúde lideraram os ganhos. Indicadores econômicos também repercutiram.

O índice S&P 500, que engloba as 500 principais empresas dos EUA, fechou em alta de 0,71% a 1.217 pontos, acumulando no ano forte alta de 9,16%. O Dow Jones, que mede o desempenho das 30 principais blue chips norte-americanas, encerrou o pregão em valorização de 0,63% atingindo 11.204 pontos e subindo 7,44% no ano, enquanto o Nasdaq Composite, que concentra as ações de tecnologia, apresentou alta de 0,44% chegando a 2.530 pontos e acumulando no ano forte alta de 11,50%.
% Var Dia Pontos %Var 30D %Var Ano
S&P 500 +0,71 1.217 +4,24 +9,16
Dow Jones +0,63 11.204 +3,40 +7,44
Nasdaq +0,44 2.530 +5,48 +11,50

Com os ganhos desta sessão, os índices S&P 500, Nasdaq e Dow Jones terminaram a semana com variação positiva de 2,11%, 1,97%, 1,68%, respectivamente. Destaque ainda para o Dow Jones, que chegou à sua oitava semana consecutiva de alta – maior rali desde 2004.

Petróleo em alta
Na ponta positiva do índice composto pelas principais blue chips dos EUA, as ações de empresas ligadas ao petróleo foram impulsionadas pela alta nos preços das commoditties. Chevron (+1,81%) e Exxon Mobil (+0,99%) fecharam no azul.

Ainda no setor, os papéis da Schlumberger dispararam 6,6% na NYSE. Apesar de reportar uma queda no lucro de 28% no primeiro trimestre, a companhia projeta bons resultados para o resto do ano.

Destaques corporativos
Contudo, os maiores ganhos do Dow Jones foram das empresas do segmento de saúde. Após a Merck anunciar que as mudanças provocadas com a reforma do governo no setor não afetariam seu desempenho no futuro, suas ações subiram 5%, destaque de alta do índice. Os papéis da Pfizer fecharam com alta de 2,61%, terceira maior valorização dentre as ações listadas no Dow Jones.

Na pauta de resultados, Xerox e American Express trouxeram números acima do esperado, fazendo seus ativos subirem 8,33% e 2,74%, respectivamente. Na contramão, a Microsoft caiu 1,27% - maior queda do Dow Jones - enquanto a Amazon recuou 4,3%, refletindo desempenhos contábeis mal recebidos pelo mercado.

Agenda Econômica

O volume de pedidos e entregas de bens duráveis feitos à indústria norte-americana teve resultado abaixo do esperado pelo mercado durante março.

No entanto, o número de casas vendidas surpreendeu positivamente, com um total de 411 mil imóveis vendidos no mês passado. Com mais um indicador positivo no setor imobiliário, as construtoras norte-americanas também terminaram o dia entre as maiores altas.

Grécia aceita ajuda

No início do dia, o primeiro ministro grego, George Papandreou, pediu a ativação do pacote de € 45 bilhões prometidos pela União Europeia e pelo FMI (Fundo Monetário Internacional) há duas semanas, para amenizar o grave problema fiscal do país. Na véspera, a Eurostat aumentou a projeção para o déficit público grego e a Moody´s rebaixou o rating do país.

PETR4...após 22/04...suportes e resistências


INDM10...após 22/04...suportes e resistências



Resistências em 70.250, 70.540, 70.800, 70840 e 71200.

Suportes em 69.970, 69.870, 69.815.

IBOV...após 22/04...suportes e resistencias



Resistências em 69.500, 69.700. 70.000 e 70.180 pontos.

Suportes em 69.280, 69.130, 68.650 e 68.450 pontos.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Para Moody's Economy, economia brasileira caminha para superaquecimento

por Equipe InfoMoney
22/04/10 19h31



SÃO PAULO - A forte recuperação da economia brasileira no início deste ano, baseada na melhora do cenário doméstico, está gerando um excesso de demanda que irá lançar o País em níveis de superaquecimento do PIB (Produto Interno Bruto), alerta Alfredo Coutinho, economista sênior para a América Latina da Moody´s Economy.

"Para evitar consequências negativas na balança interna e externa, a autoridade monetária deve agir logo e colocar as condições na zona restritiva até o fim do ano", receita Coutinho.

Superaquecimento
O analista da equipe de análise econômica da agência argumenta que os agressivos estímulos fiscais e monetários implementados pelo governo no ano passado incrementaram a demanda doméstica, tornando-a a principal força motriz do crescimento brasileiro, levando a economia para fora da recessão e de volta para os expressivos níveis de expansão.

Contudo, a economia passou a gerar um excesso de demanda no quarto trimestre, dando um impulso extra para o crescimento econômico. De acordo com as projeções da Moody´s, o PIB nacional expandiu entre 7% e 8% no primeiro trimestre deste ano, ritmo capaz de levar ao superaquecimento da economia, mesmo com a perspectiva de arrefecimento das taxas de crescimento ao longo do ano, que devem ficar na média de 6% no acumulado de 2010.

"Desta forma, desde o fim do ano passado, a produção nacional não tem sido capaz de satisfazer a demanda doméstica para consumo e bens de investimento", o que vem se traduzindo em uma aceleração da inflação e desequilíbrio da balança externa.

Aperto monetário
"O consumo das famílias, a principal fonte deste excesso de demanda, continuou a acelerar durante o primeiro trimestre de 2010 e irá permanecer forte até pelo menos a metade deste ano, por conta da flexibilidade das condições de crédito, dos baixos custos financeiros para o consumo e a criação de mais vagas de trabalho permanentes", explica Coutinho.

Desta forma, para evitar uma espiral inflacionária gerada não apenas pela crescente demanda excedente mas também pela deterioração das expectativas da inflação, o Banco Central deve apertar as condições monetárias logo, aponta o analista, afirmando que o Copom (Comitê de Política Monetária) deverá considerar um aumento entre 50 a 75 pontos-base já na próxima reunião, e continuar elevando a Selic nas próximas reuniões até chegar à níveis próximos a 10% ou 11% ao fim do ano.

Contudo, apenas a elevação dos juros não deverá ser suficiente, uma vez que ela poderá incentivar a apreciação do real e aprofundar o desequilíbrio da balança comercial. Desta forma, para resolver este dilema, o Banco Central deve adotar, conjuntamente com o início do ciclo de elevação da Selic, uma política de aumento das reservas internacionais, combinada com o uso de uma esterilização monetária - retirada de divisa local da economia através da emissão de dívida do governo.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

DJI...após 21/04...objetivos de curto prazo


Acima da resistência intraday nos 11.153 pontos, os próximos objetivos estarão em 11.173 e 11.223 pontos.

Abaixo do suporte intraday, nos 11.083 pontos, os próximos objetivos de queda estarão em 11.013 pontos

IBOV...após 20/04...suportes e resistências


Apoiado pelo "martelo" do pregão anterior, o Ibovespa abriu em alta até encontrar resistência nos 69.702 pontos, de onde refluiu novamente.

Fechou em 69.318 formando no gráfico diário um "candle" semelhante a um "piercing de alta", com mínima e máxima ascendentes em relação ao "candle" anterior, sugerindo uma possibilidade de continuidade da alta, no próximo pregão.

Caso consiga romper novamente o patamar dos 69.700 pontos, seus próximos objetivos e resistências estarão nos 70.000, 70.330 e 70.520 pontos (topo anterior).

Abaixo dos 69.100 pontos, os próximos suportes estarão nos 68.700 e 68.500 pontos.

PETR4...após 20/04...suportes e resistências



Observando o gráfico semanal (parcial) de PETR4 podemos observar que formou (por enquanto) um "candle" semelhante a um "marubozu" de alta, fechando em cima de uma resistência semanal (fundo de 2 semanas atrás), nos 34,30.

Observando o gráfico diário de Petr4 temos também um "marubozu" formado na última terça, abrindo o pregão desse dia com "gap de alta".

Acima de 34,30 teremos as próximas resistências e objetivos em 34,42; 34,59; 34,85; 35,00; 35,43, 35,70 e 35,90.

Abaixo de 34,30 os próximos suportes estarão em 33,80; 33,55 e 33,20.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Restante da agenda do investidor para a terceira semana de abril

por equipe INFOMONEY
16/04/10 21h00



SÃO PAULO - Dentro da agenda para a terceira semana de abril, as atenções se voltam para dados de inflação nos Estados Unidos, bem como a indicadores do setor imobiliário.

No front doméstico, destaque também para a divulgação de indicadores de inflação, bem como ao vencimento de opções sobre ações negociadas na BM&F Bovespa.

Quinta-feira (22/4)

Brasil

10h30 - O BC divulga a Nota do Setor Externo de março, contendo informações sobre o balanço de pagamentos e as reservas internacionais computadas no período.

EUA

9h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.

9h30 - O Departamento de Trabalho publica os números do PPI (Producer Price Index) e de seu núcleo, que descrevem os preços praticados por produtores durante o mês de março.

11h00 - A Federal Housing Finance Agency apresenta o House Price Index de fevereiro, que mensura o preço cobrado pelas hipotecas às famílias norte-americanas baseando-se pelos dados divulgados pelas agências Fannie Mae e Freddie Mac.

11h00 - Sairá o Existing Home Sales referente ao mês de março. O índice é responsável por medir as vendas de casas usadas no país.
Sexta-feira (23/4)

Brasil

8h00 - A FGV anuncia o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à terceira quadrissemana de abril. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

EUA

9h30 - O Departamento de Comércio do país revela o Durable Good Orders de março, que avalia o volume de pedidos e entregas de bens duráveis no período.

11h00 - Sairá o New Home Sales, índice que mostra o número de casas novas com compromisso de venda realizado durante o mês de março.


Segunda-feira (26/4)

Brasil

7h00 - A Fipe apresenta o IPC referente à terceira quadrissemana de abril. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.

8h30 - O Banco Central revela o relatório semanal Focus, que compila a opinião de consultorias e instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior reporta a Balança Comercial referente à última semana, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante o período.

EUA

Não serão revelados indicadores relevantes no país neste dia.

domingo, 18 de abril de 2010

IBOV...após 16/04...perspectivas para a 3a semana de abril


O Ibovespa abriu a semana em 71.414 pontos, veio testar suportes na mínima nos 70.169 pontos, reagiu em alta na terça e quarta-feira até encontrar resistência 71.207 pontos e a partir daí refluiu com força até encontrar suporte na sexta, nos 69.013 pontos, para finalizar em seguida, em 69.421 pontos.

Com isso, fechou a semana em forte queda de -2,79 % e o "candle" do gráfico semanal se assemelha mais a um "marubozu de queda" face a forte pressão vendedora que ocorreu mesmo após as leves altas de 3a e 4a feiras.

O "candle" do gráfico diário da última sexta é um "martelo cheio" sinalizando a possibilidade de abertura em alta, na próxima segunda.

Porém, caso o Ibovespa não consiga romper novamente a resistência da "neck line" nos 70.450 pontos é possível que retome a realização anterior, agora com objetivos de queda na região dos 68 mil pontos, de onde poderá ocorrer reação compradora mais forte, já que alguns indicadores começam a se movimentar em região de "sobrevenda".

DJI...após 16/04...poderá retornar aos 11 mil pontos novamente


DJI abriu a semana nos 10.977 pontos renovou nova máxima anual nos 11.154 pontos, testou suportes na mínima nos 10.948 pontos e finalizou em 10.118 pontos, com ligeira alta de +0,19%, em relação ao fechamento da semana anterior.

O "candle" do gráfico semanal é um "doji" semelhante a um "doji evening star" de reversão de tendência, que poderá se confirmat caso DJI venha a perder o suporte nos 10950 pontos.

A perda desse suporte poderá trazer DJI para testar o fundo das semanas anteriores na região dos 10840 pontos, novamente.

PETR4...após 16/04...objetivos de queda nos 30,70/30,90


PETR4 não conseguiu romper a resistência formada pelo fundo do início de março nos 35,40 e acabou perdendo um importante suporte na região dos 34,10, dando início à formação de um "triângulo de queda" com objetivos de queda no fundo anterior dos 30,72.

Por outro lado, PETR4 está se movimentando dentro de um "OCO" de longo prazo, iniciado em junho/2009 e com "neck line" em 30,90 cuja perda poderá levar PETR4, no médio/longo prazo a testar suportes na região dos 21,70/22,00..

O "candle" do gráfico semanal se assemelha um "marubozu de queda" formado pelo forte pressão vendedora que resultou em uma queda de - 6,78% na semana.

Por outro lado, os principais osciladores já se encontram em região de "sobrevenda" o que poderá produzir uma maior pressão compradora na região dos suportes nos 32,20 ou 31,60 e até eventualmente nos 30,72 caso esse importante suporte venha a ser testado no curto prazo.

sábado, 17 de abril de 2010

Commodities...perspectivas para a 3a semana de abril



Fonte: Bloomberg

Situação em 09/04

INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
(Vermelho)UBS BLOOMBERG CMCI 1319.75 9.04 1321.52 1323.52 1314.75
(Laranja)S&P GSCI 542.14 1.41 546.94 547.44 538.96
(Verde)RJ/CRB Commodity 276.13 .88 276.25 276.70 275.24
(Azul)Rogers Intl 3267.94 8.97 3276.11 3289.23 3253.95


Situação em 16/04


INDEX NAME VALUE CHANGE OPEN HIGH LOW
UBS BLOOMBERG CMCI 1326.56 -16.84 1338.42 1345.23 1318.59
S&P GSCI 544.18 -9.13 551.31 552.19 540.52
RJ/CRB Commodity 276.29 -3.46 279.28 279.75 275.42
Rogers Intl 3281.54 -42.93 3311.39 3322.98 3261.37


Variação semanal 16/04 a 09/04


INDICE Fechamento (16/04) x Fechamento(09/04) VARIAÇÃO SEMANAL (%)

UBS BLOOMBERG CMCI 1326.56 1319.75 +0,52%
S&P GSCI 544.18 542.14 +0,37%
RJ/CRB Commodity 276.29 276.13 0,06%
Rogers Intl 3281.54 3267.94 +0,41%

Análise:

Na segunda semana de abril, os preços das commodities oscilaram em sintonia com a divulgação dos principais indicadores das economias mundiais e fecharam esta sexta, novamente em leve alta de +0,34%, na média desses quatro índices, em relação ao fechamento da semana passada.

Os preços se mantem cerca de + 30% acima dos preços praticados há um ano atrás, considerando a média desses índices.

O "candle" do gráfico semanal do "UBS Commodity Index", que fechou a semana com leve alta de +0,30% e similar aos demais índices, é um "doji de indefinição", mas agora com possibilidades de reverter para queda, caso venha a perder o fundo nos 133,60.

sexta-feira, 16 de abril de 2010