domingo, 31 de outubro de 2021

BITCOIN (BTC US$/REAL)...após 31/10...perspectivas para a primeira semana de novembro

 O Bitcoin (em US$/Real) abriu a semana em alta, até encontrar resistências na sua Máxima Semanal  nos US$ 63.700 (R$ 359.000 no Binance). Retomou o movimento de queda, nos pregões seguintes, testando e perdendo o fundo semanal anterior nos US$ 59 mil na quarta feira, até fazer sua Mínima Semanal na quinta nos US$ 56.400 (R$ 326.700,00 no Binance); depois nesse mesmo pregão repicou em alta até o patamar dos US$ 63 mil, na sexta, lateralizou no sábado e domingo até finalizar a a semana nos US$ 61 mil (R$ 350 mil).

Fechou a semana, estável em dólar.

O "candle" formado no gráfico diário do domingo, em real (1o. plano), é um pequeno "martelo cheio", depois de tocar na Media Móvel de 20 períodos, desse gráfico. No gráfico semanal (2o. plano em real e 3o. plano, em dólar) o BTC fez um "doji de indefinição" com um bom pavio inferior, sinalizando força compradora.

O BTC voltou a fazer topos e fundos descendentes, no gráfico diário, porém se mantém acima das MMóveis de 09 e 20 períodos desse gráfico, ainda em tendência de alta. Se refluir tem suportes imediatos nas Mínimas Semanais anteriores nos US$ 59 mil dólares (340 mil reais) e US$ 56.400 (327 mil reais) abaixo disso suportes nos US$ 54.800 (retração de 76% da alta recente). Abaixo disso, fortes suportes nos US$ 51 mil (288 mil reais) e US$ 47 mil (266 mil reais) retração de 76% da Perna Maior de alta.

Porém, se superar os US$ 63.700 e romper novamente os US$ 65 mil confirmará o rompimento do  antigo TH com objetivos de alta nos US$ 73.500/US$ 74.500 (R$ 415 mil/420 mil reais), inicialmente. Acima disso, objetivos de médio prazo nos US$ 87 mil.





PETR4...após 29/10...perspectivas para a primeira semana de novembro

 PETR 4, abriu a semana com forte "gap de alta" na segunda, fazendo nesse pregão sua Máxima Semanal  nos 29,31.  Na terça, e quarta lateralizou em torno dos 29 reais; na quinta esboçou nova reação altista até os 29,25, porém, na sexta, pelo mau humor generalizado do mercado face ao recrudescimento da inflação e  perspectivas de intervencionismo no preço dos combustíveis,  "desabou" na sexta, até fechar o "gap de abertura semanal" da segunda ao fazer sua Mínima Semanal nos 26,97 repicando levemente, a partir daí, para fechar a semana nos 27,25.

Fechamento semanal estável de +0,36% 

No gráfico diário, em primeiro plano, Petr4  fez um  "marubozu de queda"enquanto no semanal em 2o plano, fez uma "martelo invertido de queda".

Caso ensaie algum repique de alta, tem resistências imediatas nos 28,50 e acima disso nos 29,25/29,31 Se superar esse patamar, poderá buscar os topos nos 29,64/30,22

Caso dê continuidade à correção, tem suportes imediatos nos 25,77/25,21 e abaixo disso nos 24,14/23,80 (Mínima de Setembro).



IBOV...após 29/10...perspectivas para a primeira semana de novembro

  O Ibovespa abriu a semana em  alta, na segunda,  fazendo sua Máxima Semanal nos 109.372 pontos e em seguida voltou a corrigir, na terça e quarta, inicialmente até o patamar dos 106 mil pontos, com leve repique de alta, em seguida. Na quinta, e principalmente na sexta fez nova movimentação de queda até fazer sua Mínima Semanal nos 103. 450 pontos. Finalizou a semana próximo disso, nos 103.500 pontos.

Queda semanal de -2,63 %. 

O Ibovespa fez no gráfico diário, em primeiro plano, um "marubozu de queda" produzido pela forte queda da sexta, enquanto no semanal em segundo plano, um "martelo invertido de queda".

É a segunda semana seguida de queda, fechando ainda fora da Banda Inferior de Bollinger, sinalizando muita força vendedora. Se der continuidade a esse movimento de queda o Ibovespa sinaliza no curto prazo buscar um teste no fundo semanal anterior nos 102.800 pontos e abaixo disso, o101.700/ 100 mil pontos. Depois disso, tem suportes nos 97 mil pontos (retração de 62% da perna de alta deste ano) e abaixo o forte suporte de outubro/2020 nos 93.500 pontos. Uma perda desse suporte sinalizará objetivos iniciais nos 92600 pontos.

Se fizer algum repique de alta tem fortes resistências nos 106 mil pontos, depois no fundo perdido dos 107.500 pontos.