O Ibovespa abriu a semana em leve alta até fazer sua máxima semanal nos 54.113 pontos, na segunda-feira. Em seguida, neste mesmo pregão, retomou a correção iniciada na semana anterior, até encontrar suporte nos 51.900 pontos, na quarta-feira. Desse suporte iniciou um repique de alta até o patamar dos 53 mil pontos, no início do pregão da quinta-feira. Nesse mesmo pregão, refluiu novamente, perdendo esse patamar e o dos 51.900 pontos, até fazer sua mínima nos 51.310 pontos. Na sexta-feira retornou para testar o suporte, quando fez sua mínima semanal nos 51.204 pontos. Depois de testar os 52.100 pontos, na movimentação intra-diária, refluiu para finalizar a semana nos 51.717 pontos.
Forte queda semanal de -4,07%.
Forte queda semanal de -4,07%.
O "candle" formado no gráfico diário pode estar sugerindo a formação de um fundo, no patamar dos 51 mil pontos, depois que o Ibovespa encontrou suportes no fundo do "canal de alta de médio prazo", conforme observado no gráfico diário em 2o. plano. Esse fundo ficará caracterizado, se no início da semana, o Ibovespa continuar a se movimentar acima dos 51 mil pontos e vier a superar em fechamento os 52.100 pontos. Nestas condições, as próximas resistências se situarão nos 53 mil pontos inicialmente e em caso de superação desse patamar, objetivos nos 54 mil pontos/54.100 pontos. Acima disso, poderemos vivenciar novo teste no patamar dos 55 mil pontos.
Por outro lado, caso o Ibovespa reflua novamente, testando e perdendo o patamar dos 51 mil pontos, teremos objetivos de queda imediatos nos 50.700/50.500 pontos inicialmente (fundo do sub-canal de baixa) e depois os 50.200/50 mil pontos, como objetivos posteriores de queda. Abaixo desse patamar, fortes suportes nos 49 mil pontos.