terça-feira, 25 de novembro de 2008

IBOV...após 25/11...tendência de alta continua...


O Ibovespa abriu nos 34.189 pontos e na primeira hora de pregão veio buscar sua mínima em 33.620 pontos (-1,66%). A partir daí ganhou impulso, para atingir sua máxima em 35.532 pontos ( +3,93%), ainda na primeira metade do pregão. Daí refluiu até encontrar suporte em 34.035 pontos, de onde tentou se recuperar, vindo a atingir na última meia-hora de pregão 34.813 pontos (+1,83%), onde finalizou. Os principais indicadores do gráfico diário sinalizam a continuidade da alta, mas alguns desses indicadores já se encontram relativamente sobrecomprados, sinalizando a possibilidade de alguma realização, antes do Ibovespa retomar a principal tendência.

Suportes imediatos: 34.200, 33.750 e 33.500 pontos.
Resistências imediatas: 35.200, 35.750, 35.900 e 36.600 pontos.

DJI...após 25/11...tendência ainda de alta...


Após abrir em 8.445 pontos, DJI subiu na primeira hora de pregão até encontrar resistência na máxima do dia, nos 8.606 pontos (+1,93%). Refluiu desse patamar até a mínima nos 8.282 pontos e a partir daí, na segunda metade do pregão, retomou sua alta até os 8.552 pontos, para finalizar logo após em 8.479 pontos ( +0,43%). DJI com a terceira sessão seguida de alta, está tentando estabelecer novo sub-canal de alta, tentando se firmar acima dos 8.500 pontos. A principal tendência ainda é de alta. Mas, face a forte volatilidade de DJI, os índices futuros dos mercados americanos, antes da abertura poderão sinalizar com melhor precisão, a tendência para a abertura de DJI.

Suportes imediatos: 8.340, 8.250 e 8.040 pontos.
Resistências imediatas: 8.500, 8.560, 8.600, 8.640 e 8.850 pontos.

Bolsa de NY fecha em alta com novo pacote; Nasdaq cai

por Agência ESTADO
25 de Novembro de 2008 19:59


O mercado norte-americano de ações fechou com os índices Dow Jones e S&P-500 em alta e o Nasdaq em baixa. O Dow Jones acumula três dias consecutivos de altas, pela primeira vez desde agosto; o S&P-500 também subiu nos três últimos pregões, o que não acontecia desde setembro. O Nasdaq, concentrado em ações do setor de tecnologia, caiu em reação ao informe de resultados da Hewlett-Packard.

O índice Dow Jones fechou em alta de 36,08 pontos, ou 0,43%, em 8.479,47 pontos. A mínima foi em 8.281,46 pontos e a máxima em 8.607,38 pontos. O Nasdaq fechou em queda de 7,29 pontos, ou 0,50%, em 1.464,73 pontos. O S&P-500 subiu 5,58 pontos, ou 0,66%, para fechar em 857,39 pontos. O NYSE Composite subiu 61,58 pontos, ou 1,16%, para 5.375,34 pontos.

A maioria das ações subiu em reação ao plano do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) para injetar liquidez nos mercados de financiamento de dívidas de curto prazo. A expectativa de que isso melhore as condições do mercado de crédito fez subirem ações como as da construtora de casas DR Horton (+38,00%, apesar de nova queda no índice de preços de móveis residenciais Case-Shiller) e as da agência de crédito educativo SLM Corp. (conhecida como Sallie Mae), cujas ações avançaram 22,03%. As ações dos bancos também subiram: JPMorgan Chase avançou 7,94%, Citigroup ganhou 2,18% e Bank of America registrou elevação de 1,44%.

No setor de tecnologia, as ações da Hewlett-Packard caíram 5,88%; as da Intel recuaram 3,17% e as da Microsoft fecharam em queda de 3,38%. No setor de mineração, as ações da BHP Billiton subiram 14,51%, depois de a empresa anunciar que desistiu da tentativa de adquirir a rival Rio Tinto, por causa das condições do mercado de crédito e dos preços baixos dos minérios; as ações da Rio Tinto caíram 27,33%. As informações são da Dow Jones.

Ibovespa encerra o dia com ganhos de 1,83%

por Agência ESTADO
25 de Novembro de 2008 18:31

Num pregão bastante volátil, a Bovespa conseguiu descolar-se da tendência predominantemente baixista em Wall Street e fechar no azul, favorecida pelas ações de siderúrgicas, bancos e construtoras. As sucessivas medidas de ajuda divulgadas nos Estados Unidos - hoje foram US$ 800 bilhões, um dia depois do socorro ao Citigroup - têm feito com que os poucos investidores domésticos relutem um pouco em se desfazer dos papéis.

Assim, o Ibovespa, principal índice, terminou a sessão com ganhos de 1,83%, aos 34.812,86 pontos, mas chegou a atingir 3,93% de elevação (35.532 pontos), no final da manhã, com o anúncio da ajuda do Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA). Na mínima, tocou em 33.620 pontos (-1,66%). No mês, acumula perdas de 6,56% e, no ano, de 45,51%. O giro financeiro totalizou R$ 3,729 bilhões.

O Fed lançou um programa de US$ 200 bilhões para o crédito ao consumidor e um de US$ 600 bilhões para o mercado de títulos lastreado em hipotecas nos EUA. O objetivo é "reduzir o custo e aumentar a disponibilidade de crédito para a compra de imóveis, o que, por sua vez, irá sustentar os mercados imobiliários e alimentar condições melhores nos mercados financeiros de modo geral".

Os especialistas gostaram principalmente da ajuda aos consumidores, visto que, até então, eram as instituições as principais beneficiadas da ajuda do governo. Vide ontem o Citigroup, que recebeu US$ 20 bilhões diretamente do Fed, além de ter garantidos US$ 306 bilhões em ativos. Ao colocar o consumidor como beneficiário, o Fed está de olho no reaquecimento econômico, visto que os gastos deles correspondem a 70% da atividade econômica do país - e haviam caído no terceiro trimestre.

Ações

O setor de construção, um dos mais castigados na Bovespa por causa da liquidez mais estreita, subiu hoje na esteira do relatório do BC sobre o crédito. Segundo a autoridade monetária doméstica, o estoque de operações de crédito do sistema financeiro cresceu 2,9% em outubro, ante setembro, totalizando R$ 1,187 trilhão. No acumulado do ano, o crédito registra expansão de 26,8% e a alta é de 34,6% nos últimos 12 meses. O volume de novas concessões, entretanto, caiu 3% ante setembro, para R$ 157,257 bilhões, liderado pelo segmento de pessoas físicas (-3,5%). Cyrela ON foi a segunda maior alta do Ibovespa, ao subir 14,10%. Rossi Residencial ON avançou 8,09% e Gafisa ON, 4,64%.

Vale ON fechou em alta de 2,68% e PNA, de 1,96%. Usiminas PNA subiu 2,75%; CSN ON, 4,34%; Gerdau Metalúrgica PN, 9,20%; e Gerdau PN, 4,88%. No setor financeiro, BB ON subiu 3,04%; Itaú, 4,62%; Unibanco Unit, 4,47%; e Bradesco PN, 2,20%. Petrobras virou para cima no final: as ações ON avançaram 1,72% e as PN, 0,68%. Na Bolsa Mercantil de Nova York, o contrato do petróleo para janeiro terminou cotado a US$ 50,77 o barril, com retração de 6,84%.

EUA

Os pacotes anunciados hoje puxaram as Bolsas de Nova York temporariamente para cima, mas os índices conhecidos hoje fizeram o rumo se inverter. Entre os dados conhecidos nos EUA, o principal foi a revisão do Produto Interno Bruto (PIB) do terceiro trimestre, quando foi reduzido de -0,3% para -0,5%. O único número favorável foi o índice de confiança do consumidor norte-americano medido pela Conference Board, que ficou em 44,9 em novembro, do número revisado de 38,8 em outubro.

Às 18h17, Dow Jones e S&P firmavam-se em alta: o Dow Jones subia 0,48%, o S&P avançava 0,50%, mas o Nasdaq perdia 0,78%. O índice das ações do setor de tecnologia sofreu com o desempenho dos papéis da HP, que, no relatório do lucro do terceiro trimestre, divulgado ontem, manteve uma perspectiva forte para 2009, o que fez alguns analistas especularem se a empresa não está otimista demais diante de uma desaceleração econômica global. Com isso, os investidores bateram em papéis da empresa, além de ações de tecnologia como um todo.

IBOV...após 24/11... retomando tendência de alta...


O Ibovespa abriu na mínima nos 31.255 pontos e movido pelos índices futuros em forte alta rompeu os 33 mil pontos e retomou o patamar dos 34 mil pontos, vindo buscar sua máxima nos 34.400 pontos. Daí, refluiu para finalizar em 34.188 pontos (+ 9,4%). Os principais indicadores do gráfico diário sinalizam a continuidade da alta, mas alguns desses indicadores se encontram relativamente sobrecomprados, face essa alta de quase 10%, sinalizando a possibilidade de alguma realização, antes de retomar a principal tendência.

Suportes imediatos: 33.800, 33.400, 33.150 e 32.150 pontos.
Resistências imediatas: 34.800, 35.700 e 36.300 pontos.

DJI...após 24/11...tentando construir um sub-canal de alta.


Após abrir na mínima em 8.048 pontos, DJI subiu com firmeza até encontrar resistência nos 8.400 pontos. Refluiu até os 8.229 pontos e a partir daí retomou sua alta até a máxima em 8.599 pontos ( + 6,88%), na última meia-hora de pregão. Refluiu novamente abaixo dos 8.400 pontos mas reagiu no encerramento, para finalizar em 8.443 pontos( +4,93%). DJI com as fortes altas acumuladas nos últimos dois pregões ( + de 1.100 pontos entre a mínima e máxima) parece estar tentando construir novo sub-canal de alta. Apesar de vários indicadores sinalizarem possibilidade de realização por estarem sobrecomprados, a tendência principal ainda é de alta. Os índices dos mercados futuros poderão balizar com melhor precisão, a tendência de DJI.

Suportes imediatos: 8.340, 8.310 e 8.050 pontos.
Resistências imediatas: 8.500, 8.540. 8.630 e 8.800 pontos.