O Ibovespa abriu a semana fazendo um "doji de indefinição" na segunda-feira e na terça conseguiu superar os 60 mil pontos, ao fechar no patamar dos 60.100 pontos. Após o feriado, na quinta-feira fez a máxima semanal nos 60.310 pontos. Na sexta, em consonância com os mercados externos em forte queda pelas perspectivas de aumento na taxa de juros americana, fez forte movimentação corretiva, caindo só no pregão 3,7% devolvendo praticamente todo ganho da semana anterior. Fez a mínima semanal nos 57.951 pontos e fechou o pregão próximo disso nos 57.999 pontos.
Queda semanal de - 2,71%.
No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "marubozu de baixa" enquanto no gráfico semanal (2o. plano) produziu um "martelo invertido cheio".
Queda semanal de - 2,71%.
No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "marubozu de baixa" enquanto no gráfico semanal (2o. plano) produziu um "martelo invertido cheio".
Depois da semana de alta ocorrida na semana passada, o Ibovespa tornou a fazer nova semana de queda no gráfico semanal, agora com mais intensidade. Atingiu seu primeiro objetivo de alta nos 60.300 pontos e refluiu sinalizando a possibilidade de perda do fundo semanal anterior nos 57.500 pontos.
O Ibovespa fechou em cima do fundo do canal de alta de curto prazo, atualmente nos 58 mil pontos. Se abrir a semana novamente em queda poderá testar novamente o suporte anterior nos 57.500 pontos. Eventual perda desse suporte poderá produzir um pivô de queda com objetivos intermediários nos 56.800/57 mil pontos e na confirmação dessa perda, objetivos de queda de curto prazo nos 55.800/56 mil pontos. Abaixo disso objetivos de queda nos 55.800/55.500 pontos.
Repiques de alta terão objetivos imediatos nos 58.800/59.100 pontos. Resistência intermediária acima disso nos 59.400 pontos. Uma retomada da alta com fechamento acima dos 60 mil pontos irá sugerir a continuidade da movimentação altista em direção dos 60.800/61 mil pontos, novamente.
