O IBOV abriu a segunda-feira em queda, até fazer sua mínima semanal nos 55.298 pontos. Na terça, passado o exercício das opções, retomou o movimento altista, com forte alta nesse dia até o patamar dos 56.800 pontos. Na quarta, corrigiu até consolidar novo suporte nos 56.050 pontos e a partir daí, retomou o movimento altista até encontrar reistência na sua máxima semanal nos 57.792 pontos, na última sexta, para em seguida finalizar em 57.701 pontos.
Alta de +2,86% em relação ao fechamento da semana anterior.
O IBOV fez um "martelo de alta" no gráfico semanal, e está se movimentando em uma "cunha ascendente" de implicações baixistas, como podemos observar no gráfico de "120 minutos", em 1o. plano.
O "rallie de final de ano" está ocorrendo com pouco volume financeiro, pela ausência de "players" que normalmente se ausentam nessa época.
Portanto, ainda é possível alguma correção, no curtissimo prazo, que venha a testar o topo rompido nos 57.300 pontos. Eventual perda desse suporte trará o Ibovespa aos 57 mil pontos, região onde encontrará fortes suportes nas MMóveis que estão dando sustentação a esse movimento altista.
Mantendo-se acima dos 57.300 pontos, estará confirmando um "pivô de alta" com objetivos imediatos nos 58.150 pontos e acima disso nos 58.500 pontos. Uma superação desse patamar poderá levar o Ibovespa a testar a LTB recente nos 58.900/59 mil pontos, novamente.
Mantendo-se acima dos 57.300 pontos, estará confirmando um "pivô de alta" com objetivos imediatos nos 58.150 pontos e acima disso nos 58.500 pontos. Uma superação desse patamar poderá levar o Ibovespa a testar a LTB recente nos 58.900/59 mil pontos, novamente.
