

O IBOV abriu a semana em leve alta até encontrar resistência na máxima nos
64.512 pontos.
Desse ponto, refluiu com força até encontrar suporte nos
62.960 pontos, na segunda. Na terça, fez um "repique de alta" até encontrar resistência no patamar dos
63.780 pontos, de onde novamente refluiu até nova mínima nos
62.709 pontos. Na quinta, fez novo repique até os
62.772 pontos, voltando a refluir com força até que na sexta-feira, fez sua mínima semanal em
62.495 pontos, para depois finalizar nos
62.697 pontos.Forte queda de
-2,55% sobre o fechamento da semana anterior.
O IBOV fez praticamente um
"marubozu de baixa" no gráfico semanal e da mesma forma, no gráfico diário, decorrente da forte pressão vendedora, principalmente no final da semana.
O gráfico
"diário" (em 2o. plano) mostra o Ibovespa em uma "cunha descendente" com resistências imediatas nos 63.780 pontos e 64 mil pontos. Nesse gráfico, o fundo da "cunha" se localiza na região dos 62.300/62 mil pontos.
O
gráfico semanal apresentado em 1o plano, mostra o Ibovespa se movimentando ainda em seu "canal principal de baixa", com as principais médias móveis apontando para baixo, confirmando a tendência baixista. Identifica resistências imediatas na região dos 63.800 pontos/64 mil pontos, cuja superação poderá levar ao teste das resistências nos 65.200 pontos.
Por outro lado, a perda de suportes na região dos 62 mil pontos poderá trazer o Ibovespa para testar suportes na mínima recente nos 61.650 pontos e na perda desse suporte, os próximos objetivos de queda estarão nos 60.970/61 mil pontos.
Nesta semana pudemos verificar um aumento na "volatilidade intradiária" que poderá aumentar ainda mais com a proximidade do vencimento dos contratos futuros (Série M) do ìndice Bovespa (nesta próxima quarta) e o vencimento das opções (Série F) na outra segunda.