O Ibovespa abriu a semana em alta fazendo sua máxima semanal, na segunda-feira nos 62.934 pontos. Na terça, iniciou um processo corretivo, vindo a fechar esse pregão levemente abaixo dos 61 mil pontos. Na quarta abriu em alta novamente até encontrar resistência nos 62.600 pontos, na nova LTB do gráfico diário. Depois refluiu até fechar próximo dos 62 mil pontos. Na quinta fez forte movimentação de queda, até encontrar suporte nos 59.060 pontos. Na sexta, logo no início do pregão, perdeu o fundo anterior até encontrar suporte na nova mínima semanal nos 58.092 pontos. A partir daí voltou a refluir positivamente e fechou novamente acima dos 60 mil pontos, nos 60.316 pontos.
Queda semanal de -2,02%.
No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "martelo de alta". No gráfico semanal (2o. plano) o Ibovespa fez um "piercing de queda". No gráfico mensal encerrado no dia 30/11 fez um "martelo cheio" nesse gráfico, voltando a fechar novamente "dentro das Bandas de Bollinger".
O Ibovespa rompeu para baixo o triângulo de indefinição, chegando inclusive a perder levemente o fundo semanal anterior, porém encontrou forças novamente para retomar os patamares dos 59 mil e 60 mil pontos, fechando acima disso novamente.
Se der continuidade ao repique de alta terá resistências imediatas nos 61.300/61.500 pontos (MMóvel de 21 períodos do gráfico diário). Acima disso objetivos nos 62 mil/62.300 pontos região onde atualmente se encontra a LTB testada na quarta-feira. Se conseguir fechar acima desse patamar poderá se movimentar até os 62.600 pontos/62.900 pontos, topo da semana anterior.
Por outro lado, depois de vários meses em alta, o Ibovespa fehou o mês de novembro em queda, trazendo a possibilidade da formação de um topo anual nos 65 mil pontos e a probabilidade no médio/longo prazos de retornar à mediana das Bandas de Bollinger nesse gráfico mensal, atualmente nos 51.500/52 mil pontos.
Se nesta próxima semana vier a testar novamente o fundo semanal nos 58.100 pontos e fechar um pregão abaixo disso, confirmará o pivô de baixa com objetivos imediatos nos 57.400/57 mil pontos e depois disso no fundo de setembro, nos 56.500 pontos.
