O Ibovespa abriu a semana em pequena movimentação de alta fazendo na segunda-feira sua máxima semanal nos 58.595 pontos. Na terça-feira fez forte movimentação contrária perdendo os patamares dos 58 mil e 57 mil pontos, até fazer sua mínima semanal nesse pregão nos 56.459 pontos. Na quarta-feira fez movimentação lateral levemente altista e na quinta fez nova movimentação altista até o patamar dos 58.100 pontos. Na sexta fez outra correção com boa intensidade até encontrar suporte no patamar dos 56.800 pontos. Fechou a semana nos 57.079 pontos.
Queda semanal de - 1,58%.
No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "martelo cheio" enquanto no gráfico semanal (2o. plano) produziu um "piercing de queda".
Queda semanal de - 1,58%.
No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "martelo cheio" enquanto no gráfico semanal (2o. plano) produziu um "piercing de queda".
Depois da semana de queda na semana passada, o Ibovespa tornou a fazer nova queda no gráfico semanal, agora com menos intensidade. Encontrou suporte no patamar dos 56.500 pontos e conseguiu fechar a semana ainda acima dos 57 mil pontos.
Se iniciar a semana com novo repique de alta, suas resistências imediatas estarão nos 57.300/57.500 pontos. Acima disso objetivos novamente na LTB perdida, atualmente nos 58 mil pontos. Depois disso nos 58.300 pontos (MMóvel de 21 períodos) e 58.500 pontos, fundo da LTA perdida na semana anterior.
Se retomar a movimentação de queda poderá testar novamente os suportes anteriores nos 56.800/56.500 pontos. Eventual perda desse suporte poderá produzir um pivô de queda com objetivos intermediários nos 55.800/56 mil pontos e na confirmação dessa perda, objetivos de queda de curto prazo nos 55.200/54.800 pontos.
Se retomar a movimentação de queda poderá testar novamente os suportes anteriores nos 56.800/56.500 pontos. Eventual perda desse suporte poderá produzir um pivô de queda com objetivos intermediários nos 55.800/56 mil pontos e na confirmação dessa perda, objetivos de queda de curto prazo nos 55.200/54.800 pontos.
