O Ibovespa abriu a semana em repique de alta, até encontrar resistência na máxima semanal nos
60.243 pontos, na terça-feira; na quarta fez movimentação lateral, sentindo aumento da pressão vendedora no patamar dos
60.200 pontos. Na quinta e sexta, voltou a realizar mais forte, fazendo sua mínima semanal nos
57.514 pontos, na sexta-feira, refluindo em seguida, para finalizar a semana nos
57.789 pontos.
Leve alta semanal de
+1,51% .
O Ibovespa fez um
"martelo invertido de alta" no gráfico semanal, e no diário (em 2o. plano), um "piercing de queda".
O Ibovespa cumpriu seu repique esperado de alta ao fazer a retração de 62% da última perda de queda, quando alcançou sua máxima no patamar dos 60.200 pontos, depois formando um "topo duplo", sem conseguir romper essa resistência, na quarta-feira, refluindo em seguida.
Se continuar a movimentação de baixa, perdendo a mínima semanal, nos
57.500 pontos, o próximo suporte se encontrará na região dos
56.800/57 mil pontos, depois na mínima semanal anterior nos
56.670 pontos.
Caso o Ibovespa faça um fechamento abaixo dos 56.600 pontos, produzirá um pivô de baixa, com objetivos nos
55 mil e depois nos
54.500 pontos, inicialmente.
Se abrir em alta, acima dos
57.800 pontos (MMóvel Exponencial de 50 períodos do gráfico diário), a próxima resistência estará nos
58.500 pontos (MMóvel exponencial de 09 períodos do gráfico diário).
Se superar essa resistência, objetivos imediatos nos
58.900/59 mil pontos. Acima disso tentará novamente os
60 mil/60.200 pontos.