O Ibovespa abriu a semana em leve alta até efetuar sua máxima semanal nos 75.470 pontos, na segunda feira para depois efetuar uma forte realização intra-diária até o patamar dos 74.300 pontos, nesse mesmo pregão. Lateralizou na terça-feira, depois de não conseguir romper novamente o patamar dos 75 mil pontos, refluindo novamente na quarta-feira até fazer sua mínima semanal nos 73.125 pontos, abaixo até do objetivo preliminar dos 73.500 pontos. Na quinta-feira esboçou uma reação tímida até o patamar dos 74 mil pontos, refluindo novamente, mas sem perder o fundo nos 73.100 pontos. Na sexta-feira fez um repique de alta até os 74.500 pontos, refluindo em seguida para finalizar a semana nos 74.293 pontos.
Queda semanal de -1,45%.
O Ibovespa fez um "piercing de alta" no gráfico diário (1o. plano), enquanto no semanal, fez um "martelo cheio" (2o. plano).
Depois do "candle" de reversão na semana anterior sugerindo uma correção mais forte, o Ibovespa cumpriu parte desta correção até encontrar suporte no patamar dos 50% da última perna de alta. Caso volte a refluir e perder os 73.100 pontos, seu próximo objetivo de queda estará nos 72.700 pontos (retração dos 62% da perna de alta) aos 72.200 pontos e 71.900 pontos (retração de 78% dessa perna de alta. Abaixo disso, objetivos nos 71.700 pontos. Eventual perda deste patamar estará sugerindo objetivos de queda nos 71.050 pontos (pivô de queda) aos 70.500 pontos (fundo semanal de 31/08).
Caso o Ibovespa dê continuidade ao repique iniciado na sexta-feira terá resistências imediatas nos 74.500/74.700 pontos que se rompidos sinalizarão objetivos nos 75 mil aos 75.500 pontos, cuja superação sinalizará novo teste no topo histórico dos 76.420 pontos, que caso seja, superados sinalizarão objetivos nos 77.300 pontos.
