segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

IBOV...após 21/12...perspectivas para a última semana do ano

O Ibovespa abriu a semana em queda na segunda, encontrando suportes no patamar dos 86.300 pontos. Na terça lateralizou sem perder esse patamar e na quarta fez boa movimentação altista até encontrar resistência na máxima semanal nos 88.101 pontos, recuando fortemente, em seguida, perdendo o suporte anterior  e finalizando o pregão próximo da mínima da semana anterior nos 85.600 pontos. Na quinta, deu continuidade à queda até fazer sua mínima semanal nos 84.756 pontos, repicando a partir daí até o patamar dos 86.550 pontos, na sexta-feira, de onde refluiu novamente até finalizar a semana nos 85697 pontos.

Queda semanal de -2,00%.

O Ibovespa fez no gráfico diário, em primeiro plano um "martelo invertido de alta", enquanto no gráfico semanal, fez um "piercing de queda".

O Ibovespa perdeu seu  canal de alta no gráfico diário e  parece ir em busca da média de 21 períodos do gráfico semanal, agora no patamar dos 82 mil pontos. Se perder o fundo desta última semana nos 84.700 pontos, tem objetivos imediatos de queda nos 84.200/84.070 pontos (mínima de novembro)  Se perder esse fundo, terá objetivos imediatos nos 83.200/82.700 pontos.

Por outro lado se der continuidade ao repique de alta  da sexta, tem resistências imediatas na máxima deste último pregão nos 86.550 pontos. Se conseguir superar em fechamento esse patamar, terá resistências imediatas nos 87 mil pontos e depois nos 87.500 pontos, região da MMóvel de 21 períodos do gráfico diário. Acima disso resistências nos 88 mil pontos.



 

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

IBOV...após 14/12...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em leve alta na segunda, fazendo sua máxima semanal nos 88.384 pontos. Em seguida deu continuidade ao movimento de queda da semana anterior até encontrar suporte na mínima semanal nos 85.583 pontos no início do pregão da terça. Depois fez movimentação positiva até os 87.800 pontos, recuando em seguida. Na quarta e quinta fez movimentação positiva similar, porém sofrendo pressão vendedora quando próximo do patamar dos 88 mil pontos. Na sexta finalmente conseguiu romper o patamar dos 88 mil pontos ao fazer sua máxima intradiária nos 88.184 pontos, refluindo com mais força, em função do mau humor externo das bolsas americanas. Finalizou a semana nos 87.450 pontos

Leve semanal de -0,75%.

O Ibovespa fez no gráfico diário, em primeiro plano um "piercing de queda", enquanto no gráfico semanal, fez um "martelo de queda".

O Ibovespa se encontra num canal de alta há várias semanas e parece ter conseguido encontrar um fundo nos patamar dos 85.500 pontos, respeitando a MMóvel de 09 períodos do gráfico semanal. Se perder esse fundo, em fechamento poderá acelerar a movimentação baixista até o patamar dos 81 mil pontos, onde atualmente se encontra sua MMóvel de 21 períodos no gráfico semanal. Se perder o fundo desta semana, terá objetivos imediatos nos 83.800 pontos e depois nos 82.800/83 mil pontos.

Por outro lado se conseguir dar continuidade ao repique de alta  e superar os 88.500 pontos, poderá testar os topos intermediários nos 90 mil /90.500 pontos e na superação, a máxima anual nos 91.200 pontos. A superação desse topo estará sinalizando objetivos de alta nos 93 mil/93.500 pontos.




segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

IBOV...após 07/12...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em ALTA até fazer na segunda,  sua máxima semanal (e novo topo anual) nos 91.242 pontos. Em seguida voltou a refluir até o patamar dos 90 mil pontos. Na terça ainda tentou alguma reação positiva no início do pregão, mas influenciada pelo mau humor nos mercados externos, voltou a refluir com força, neste e nos  pregões seguintes da semana até fazer sua mínima semanal na quinta-feira nos 87.025 pontos.  Desse patamar fez uma boa recuperação nesse mesmo pregão e na sexta deu continuidade à alta  até encontrar resistências nos 89.990 pontos, voltando a refluir com força até finalizar a semana nos 88.115 pontos.

Queda semanal de -1,55%.

O Ibovespa fez no gráfico diário, em primeiro plano um "martelo invertido de queda", enquanto no gráfico semanal, fez um "piercing de queda".

O Ibovespa fez novo topo anual, seguido de queda como tem feito nas semanas anteriores, onde tem alternado semana de alta e de baixa. Isso tem ocorrido pelo cenário externo ainda indefinido pelas ameaças de retaliação comercial do governo americano à China. Isso tem afetado fortemente as commodities e por consequência as ações de empresas associadas a exportações. Por conta dessa instabilidade, também o dólar tem oscilado com muita volatilidade agravando esse cenário de indefinição.

Se o Ibovespa conseguir dar continuidade ao repique de quinta-feira e superar os 90 mil pontos, poderá testar os topos intermediários nos 90.30090.500 pontos e a máxima anual nos 91.200 pontos. A superação desse topo estará sinalizando objetivos de alta nos 93 mil/93.500 pontos.

Por outro lado se o Ibovespa der sequência à correção iniciada na sexta, e perder o suporte dos 87 mil pontos, terá objetivos imediatos de queda nos 86.200 pontos, região da LTA de médio prazo, que tem respeitado nas últimas semanas. Eventual perda desse piso sugerirá novo teste no fundo anterior nos 84.900/85.200 pontos, de onde poderá surgir nova pressão compradora. 




segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

IBOV...após 30/11...perspectivas para a primeira semana de dezembro

O Ibovespa abriu a semana em QUEDA até fazer na segunda,  sua mínima semanal nos 84.905 pontos e em seguida repicou em alta até fechar no patamar dos 85.500 pontos. Na terça nos demais pregões da semana fez forte movimentação de alta até atingir sua máxima semanal (e nova máxima anual) nos 90.246 pontos. Depois refluiu novamente em queda na movimentação intraday até finalizar a semana nos 89.504 pontos, abaixo do topo anterior nos 89.500 pontos.

Alta semanal de +3,80%.

O Ibovespa fez no gráfico diário, em primeiro plano um "doji" de indefinição, enquanto no gráfico semanal, fez um "piercing de alta".

O Ibovespa fechou a semana aguardando a indefinição da guerra comercial EUAxChina.

Como esses contendores decidiram por uma trégua de 30 dias, é provável uma continuidade da movimentação altista se os mercados internacionais confirmarem tal tendência. Assim, se o Ibovespa romper a máxima dos 90.200 pontos, terá objetivos imediatos nos 91.100 e depois nos 93 mil pontos. Lembrando ainda que ao romper a máxima de fevereiro nos 88 mil pontos, o Ibovespa sinalizou objetivos de alta (pelo menos) até os 93.500 pontos;


Se o Ibovespa der sequência à correção iniciada na sexta, terá suportes nas retrações de 62% e 78% da perna de alta semana, nos 86.900 e 86.100 pontos, respectivamente. Apresenta ainda suportes intermediários nas retrações da "perna menor" , nos 88.300 e 87.800 pontos, respectivamente.