O IBOV abriu a semana em queda até encontrar suporte, na mínima semanal em 53.118 pontos na terça; daí retomou a tendência de alta até fazer sua máxima semanal em 55.490 pontos, na quinta-feira. Na sexta, devolveu todo ganho semanal, para finalizar em 54.195 pontos.
Leve queda na semana de -0,25% sobre o fechamento da semana anterior.
No gráfico semanal o IBOV fez um "doji de indefinição", depois de refluir após tocar na LTB de curto prazo nos 55.490 pontos (coincidente com a MMóvel exponencial de 09 períodos). No gráfico diário fez um "marubozu de baixa" pela forte queda de -2% no último pregão da semana.
Observando o gráfico semanal (em 1o plano) verificamos que as principais médias móveis continuam alinhadas em ordem inversa e apontando para baixo, sinalizando a manutenção da tendência de queda, no médio prazo, sem conseguir fechar acima da MMóvel de 09 períodos, que vem operando como resistência nesse gráfico. Observando o gráfico diário (em 2o plano) verificamos o Ibovespa se movimentando (sem ainda perder o fundo recente nos 52.300 pontos) no interior de um triângulo simétrico (de indefinição).
As resistências imediatas estão nos 54.500 (Média de 21 períodos no gráfico diário) aos 55.000 pontos (MMóvel Exponencial de 34 períodos nesse gráfico). Fechamento acima disso, pode remeter ao teste dos topos recentes, nos 55.490 aos 56.000 pontos (na LTB do gráfico diário).
Caso perca o fundo semanal nos 53 mil pontos, poderemos observar novamente um retorno à linha de pescoço do OCO formado nos 52.480 pontos. Uma perda em fechamento desse suporte indica como próximos objetivos de queda os 50.200 pontos e na perda desse patamar, os 47.500 pontos (para a conclusão do OCO).
