segunda-feira, 22 de março de 2010

DJI...após 22/03..."martelo" de alta no gráfico diário



O "candle" do gráfico diário é um "martelo e alta" com maior probabilidade de continuidade da alta, até o patamar dos 10.830 pontos, novamente.

Alguns indicadores ainda se encontram em região de "sobrecompra" o que atrapalha a continuidade da alta, no curtissimo prazo.

Caso consiga romper o topo recente, nos 10.819 pontos, os próximos objetivos de alta estarão nos 10.930/10.950 pontos e 11.030 pontos, nos curto e médio prazos.

Por outro lado, caso reverta e perca suportes do fundo nos 10.695 pontos, os próximos objetivos de queda estarão nos 10.600/10.570 pontos.

INDJ10_após 22/03_"martelo" sinaliza abertura em alta


O índice futuro INDJ10 abriu em forte queda, nos 68.600 pontos, refluiu com força até encontrar suporte em 68.235 pontos, mas a partir daí reagiu com determinação até finalizar, na máxima, nos 69.490 pontos.

O fechamento nesse patamar, acima da MME de 13 períodos, nos 69.200 pontos, sinaliza possibilidade de reversão de tendência, o que pode ser reforçado pelo "martelo de alta" formado no gráfico diário.

Seus próximos objetivos de alta estão nos 69.700 e 69.860 pontos.

Caso recupere o patamar dos 70 mil pontos, seu próximo objetivo estará nos 71.100 pontos.

Por outro lado a perda dos 69.200 pontos, ensejará a possibilidade de retonar ao patamar dos 68 mil pontos, cuja perda poderá trazer o índice a testar a região dos 67 mil pontos.

IBOV...após 22/03..."martelo de alta" sinaliza reversão de tendência


O Ibovespa abriu em forte queda, perdendo suas principais médias móveis, até encontrar suporte em 67900 pontos.
A partir daí, uma forte pressão compradora reverteu toda queda até o Ibovespa retomar novamente os 69 mil pontos, atingindo máxima intraday em 69.121 pontos.
Finalizou o dia em 69.041 pontos.

O "candle" do gráfico diário é um "martelo" de reversão de tendência.

Mantendo-se acima de suas MME de 13 e 09 períodos na região dos 69 mil pontos, o próximo objetivo de alta do Ibovespa será novamente o topo recente nos 70.486 pontos.

Caso consiga romper esse patamar, seus próximos objetivos de curto e médio prazos, se encontram em 71.070 pontos, 72.300 pontos e 73 mil pontos.

Abaixo dos 69 mil pontos, poderá novamente testar suportes na região dos 67.900 pontos.

Dow Jones sobe 0,41% com reforma da saúde aprovada

por Suzi Katzumata de Agência ESTADO
22/03/2010 19:29

Nova York - O mercado de ações norte-americano fechou com os principais índices em alta, refletindo o alívio dos investidores com a aprovação do projeto de reforma do setor de saúde na Câmara dos Representantes ontem à noite, o que removeu uma incerteza que durava há meses.

"Estamos em um daqueles ambientes de mercado onde o impulso é positivo", disse Eric Thorne, vice-presidente da Bryn Mawr Trust. Thorne observou que embora os ganhos sejam atribuídos à remoção da incerteza da reforma da saúde, em um ambiente psicológico diferente, os investidores poderiam ter reagido de outra forma, por exemplo, focando sobre os custos estimados que as companhias terão com a nova lei.


O índice Dow Jones subiu 43,91 pontos (0,41%) e fechou com 10.785,89 pontos - seu melhor nível desde 1º de outubro de 2008. Pfizer e Merck subiram 1,42% e 0,63%, respectivamente, em reação à passagem da reforma do setor de saúde no Congresso.

A Boeing também teve um forte desempenho, com alta de 1,68%, depois que a Oppenheimer elevou seu rating de investimento sobre a ação. A firma citou o recente movimento da Boeing para aumentar sua produção com base em uma esperada melhora na demanda.

O Nasdaq subiu 20,99 pontos (0,88%) e fechou com 2.395,40 pontos - seu melhor fechamento desde 28 de agosto de 2008. O S&P-500 avançou 5,91 pontos (0,51%) e fechou com 1.165,81 pontos.

O recuo do dólar frente ao euro proporcionou impulso às commodities, o que beneficiou as companhias de matérias-primas: DuPont +2,52% e Alcoa +0,63%. Contudo, as blue chips de energia não conseguiram acompanhar a recuperação do petróleo e fecharam em baixa: Chevron -0,69% e ExxonMobil -0,10%. As informações são da Dow Jones.

Vale ajuda e Ibovespa sobe 0,31%, de olho no exterior

por Claudia Violante de Agência ESTADO
22/03/2010 18:20

São Paulo - A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) iniciou a semana atrelada ao mercado externo, mas com volume estreito, o que ampliou a volatilidade que já emanava lá de fora. Os negócios repercutiram pela manhã as preocupações com a situação da Grécia e os temores de que um aperto monetário se espalhe pelo globo, mas depois as ações passaram a subir em resposta à boa reação dos investidores ao plano de reforma da saúde aprovado ontem pela Câmara norte-americana. O índice Bovespa virou para cima perto da hora do almoço, sustentado principalmente pelos papéis da Vale. Petrobras, embora tenha divulgado um balanço considerado positivo pelos analistas, serviu de porta de saída dos investidores durante todo o dia, virando apenas no final. Os papéis das siderúrgicas também pesaram negativamente.

O Ibovespa terminou o dia em alta de 0,31%, aos 69.041,73 pontos. Na mínima, registrou 67.899 pontos (-1,35%) e, na máxima, 69.121 pontos (+0,42%). No mês, a Bolsa sobe 3,82% e, no ano, 0,66%. O giro financeiro de hoje foi o segundo menor de março, ao somar R$ 5,109 bilhões - no dia 1º, somou R$ R$ 5,072 bilhões. Os dados são preliminares.

A Grécia voltou a ser o centro das atenções nesta segunda-feira, diante da proximidade dos vencimentos dos papéis do país e com a reunião do Conselho Europeu na mira. Os investidores gostariam que o bloco econômico acertasse durante o encontro, que acontece na quinta-feira e na sexta-feira, a ajuda financeira para o problemático país, uma vez que está cada vez mais perto um grande vencimento de títulos gregos.

Além da Grécia, o clima estava pesado de manhã ainda em reação à decisão da Índia, de sexta passada, de elevar sua taxa básica de juros. O temor é de que outras economias façam o mesmo.

O sinal negativo, no entanto, foi se dissipando após a abertura das bolsas norte-americanas. Os investidores acabaram gostando do projeto de reforma da saúde aprovado ontem pela Câmara dos Representantes, muito embora ele vá resultar em gastos de US$ 940 bilhões. O Dow Jones acabou encerrando a sessão em alta de 0,41%, aos 10.785,89 pontos, o S&P avançou 0,51%, aos 1.165,81 pontos, e o Nasdaq subiu 0,88%, aos 2.395,40 pontos.

A aversão a risco da manhã, que resultou em queda do petróleo no início dos negócios, também foi se dissipando e a commodity acabou subindo. No contrato para abril, que venceu hoje, ganhou 0,71%, para US$ 81,25, e o de maio terminou em alta de 0,78%, a US$ 81,60.

Petrobras, que pela manhã sentiu o peso do petróleo, não conseguiu acompanhar a melhora da commodity no exterior ao longo do dia, mas conseguiu respirar no final. A ação ON terminou estável e a PN subiu 0,03%. Na sexta-feira, a estatal anunciou lucro líquido de R$ 8,129 bilhões no quarto trimestre de 2009, resultado 31% maior do que o mesmo período do ano anterior e 10,5% acima da média das previsões dos analistas ouvidos pela AE, de R$ 7,353 bilhões. No acumulado do ano de 2009, o lucro foi de R$ 28,982 bilhões, queda de 12,4% em relação aos R$ 28,982 bilhões do ano de 2008.

Gerdau PN perdeu 1,28%, Metalúrgica Gerdau PN, 1,06%, Usiminas PNA, 1,08%. CSN ON foi exceção e subiu 0,03%.

Vale também fechou no azul, na contramão dos metais, em razão das expectativas sobre o reajuste do preço do minério de ferro. Vale ON terminou em alta de 1,35% e PN, de 1,11%.

OSX ON estreou na Bovespa com baixa de 12,50%, a R$ 700,00