IBOV...após 23/12...perspectivas para a última semana do ano

O Ibovespa abriu o pregão da segunda fazendo sua máxima nos 58.600 pontos para em seguida voltar a refluir em queda nesse e no pregão seguinte até encontrar suporte no patamar dos 57 mil pontos, na terça-feira. Na quarta tentou ainda um repique de alta até o patamar dos 58 mil pontos, refluindo em seguida. Na quinta fez novo recuo até encontrar suporte na mínima semanal nos 56.828 pontos, de onde voltou a repicar em alta. Na sexta deu continuidade ao movimento altista até encontrar nova resistência nos 58.142 pontos, voltando a refluir no final do pregão para finalizar nos 57.937 pontos. 

Queda semanal de -0,77%.

No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "marubozu de alta". No gráfico semanal (2o. plano) fez um "martelo cheio" com a recuperação do pregão da sexta.

O Ibovespa perdeu na semana, conforme visualizado no gráfico semanal a LTA de médio prazo atualmente no patamar dos 58.600/58.700 pontos. Caso consiga nesta semana superar em fechamento esse patamar, seu próximo objetivo se encontrará no patamar dos 59 mil (MMóvel de 21 períodos e principal objetivo do repique) aos 59.300 pontos, topo intermediário anterior. Eventual fechamento acima disso sinalizará objetivos nos 59.800/60 mil pontos. Acima deste patamar temos a forte resistência nos 60.400 pontos na LTB do gráfico semanal. 

Caso volte a refluir seus suportes imediatos se encontram nos 57 mil/57.100 pontos e abaixo disso nos 56.800 pontos. A perda deste suporte poderá trazer o Ibovespa para testar o fundo de setembro nos 56.500 até os 56.200 pontos, inicialmente.

IBOV...após 16/12...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu o pregão da segunda  na máxima nos 60.516 pontos e em forte movimentação de queda nesse pregão fechou no patamar dos 59 mil pontos. Na terça fez movimentação lateral finalizando o pregão com um "doji de indefinição" e na quarta voltou a cair novamente até encontrar suportes no patamar dos 58.200 pontos. Na quinta dando continuidade à movimentação de queda fez a mínima semanal nos 57.574 pontos e desse patamar fez um "repique de alta" até finalizar o pregão novamente acima dos 58 mil pontos. Na sexta-feira abriu em alta até encontrar resistência no patamar dos 59.300 pontos, região onde se encontra a Média Móvel Exponencial de 09 períodos do gráfico diário e voltou a refluir novamente, perdendo a mínima do dia até finalizar a semana nos 58.389 pontos. 

Queda semanal de -3,49%.

No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "doji de indefinição" com uma grande sombra superior, sinalizando uma forte pressão vendedora após atingidos os 59.300 pontos. No gráfico semanal (2o. plano) fez um "martelo cheio" com boa pressão vendedora.

Conforme previsto, o Ibovespa acabou produzindo o rompimento para baixo do triângulo de indefinição sinalizando a possibilidade no curto prazo de atingir os objetivos imediatos nos 57.100 pontos e caso não consiga reagir a partir deste suporte, poderá testar o fundo de setembro nos 56.500 pontos, de onde poderá surgir nova pressão compradora.

Observando ainda o gráfico semanal podemos observar que o Ibovespa já opera em tendência de baixa nessa periodicidade e agora já fechando abaixo das Médias Móveis de 09 e 21 períodos. Pode se observar a formação de um grande "OCO" com objetivos de médio prazo nos 51.500/51.200 pontos, caso se confirme o rompimento dessa formação, com a perda em definitivo dos 58.500 pontos.

Por outro lado caso retome novamente o repique de alta terá por resistências imediatas os 59 mil e depois os 59.300 pontos, que se rompidos poderão levar o Ibovespa a testar novamente os 60 mil pontos.

IBOV...após 09/12...perspectivas para a próxima semana.

O Ibovespa abriu a semana em movimentação lateral fazendo pequena queda na segunda. Na terça aprofundou a correção até fazer a mínima semanal nos 59.396 pontos.  Nesse mesmo pregão repicou com força retomando novamente o patamar dos 61 mil pontos. Na terça fez máxima nos 61.917 pontos e na abertura da quarta-feira fez a máxima semanal nos 61.935 pontos, refluindo em seguida. Na sexta abriu em movimentação lateral até encontrar resistência nos patamar dos 61.100 pontos, voltando a refluir novamente até o patamar dos 60 mil pontos, finalizando a semana nos 60.500 pontos. 

Leve alta semanal de +0,30%.

Conforme podemos observar no gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa recuou após fazer um "topo duplo" no patamar dos 61.900 pontos, fazendo na sexta-feira um "doji de indefinição". No gráfico semanal (2o. plano) fez outro "doji de indefinição" no interior do triângulo de simetria construído desde a semana anterior.

Se encontrando próximo do último terço de distância do vértice desse triângulo é provável que nesta próxima semana o Ibovespa venha a produzir o rompimento desse triângulo. 

Se conseguir romper os 62 mil pontos, acima da LTB, objetivos imediatos nos 62.500/62.900 pontos (topo da semana retrasada).

Contrariamente, uma perda do suporte nos 60 mil pontos, sinalizará um teste nos 59.500/59.400 pontos, (LTA de curto prazo) que  rompida para baixo poderá levar o Ibovespa a testar o fundo semanal anterior nos 58.500 pontos (LTA semanal de médio prazo) e prosseguir até os 58.100 pontos (fundo semanal recente). Uma perda desse fundo, em fechamento, confirmará o pivô de baixa com objetivos imediatos nos 57.400/57 mil pontos e depois disso no fundo de setembro, nos 56.500 pontos.

IBOV...após 02/12...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em alta fazendo sua máxima semanal, na segunda-feira nos 62.934 pontos. Na terça, iniciou um processo corretivo, vindo a fechar esse pregão levemente abaixo dos 61 mil pontos. Na quarta abriu em alta novamente até encontrar resistência nos 62.600 pontos, na nova LTB do gráfico diário. Depois refluiu até fechar próximo dos 62 mil pontos. Na quinta fez forte movimentação de queda, até encontrar suporte nos 59.060 pontos. Na sexta, logo no início do pregão, perdeu o fundo anterior até encontrar suporte na nova mínima semanal nos 58.092 pontos. A partir daí voltou a refluir positivamente e fechou novamente acima dos 60 mil pontos, nos 60.316 pontos.

Queda semanal de -2,02%.

No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "martelo de alta".  No gráfico semanal (2o. plano) o Ibovespa fez um "piercing de queda". No gráfico mensal encerrado no dia 30/11 fez um "martelo cheio" nesse gráfico, voltando a fechar novamente "dentro das Bandas de Bollinger".

O Ibovespa rompeu para baixo o triângulo de indefinição, chegando inclusive a perder levemente o fundo semanal anterior, porém encontrou forças novamente para retomar os patamares dos 59 mil e 60 mil pontos, fechando acima disso novamente.

Se der continuidade ao repique de alta terá resistências imediatas nos 61.300/61.500 pontos (MMóvel de 21 períodos do gráfico diário). Acima disso objetivos nos 62 mil/62.300 pontos região onde atualmente se encontra a LTB testada na quarta-feira. Se conseguir fechar acima desse patamar poderá se movimentar até os 62.600 pontos/62.900 pontos, topo da semana anterior.

Por outro lado, depois de vários meses em alta, o Ibovespa fehou o mês de novembro em queda, trazendo a possibilidade da formação de um topo anual nos 65 mil pontos e a probabilidade no médio/longo prazos de retornar à mediana das Bandas de Bollinger nesse gráfico mensal, atualmente nos 51.500/52 mil pontos.

Se nesta próxima semana vier a testar novamente o fundo semanal nos 58.100 pontos e fechar um pregão abaixo disso, confirmará o pivô de baixa com objetivos imediatos nos 57.400/57 mil pontos e depois disso no fundo de setembro, nos 56.500 pontos.

IBOV...após 25/11...perspectivas para a última semana de novembro

O Ibovespa abriu a semana fazendo sua mínima semanal, na abertura nos 59.963 pontos, da segunda-feira. A partir daí deu continuidade ao repique de alta, retomando os 61 mil pontos nesse pregão. Na terça-feira deu continuidade ao movimento de alta até encontrar resistência na máxima semanal nos 62.549 pontos. Na quarta e quinta fez movimentação lateral e na sexta fez nova correção forte até encontrar suporte nos 60.570  pontos. Desse patamar fez forte movimentação de recuperação até finalizar a semana nos 61.559 pontos. 

Alta semanal de +2,66%.

No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "martelo de alta".  No gráfico semanal (2o. plano) o Ibovespa fez um "piercing de alta".

O Ibovespa se encontra em um triângulo de indefinição, conforme visualizado no gráfico diário e que está prestes a se romper.  Se romper para cima, possui resistência imediata nos 61.800/62 mil pontos e depois disso na máxima semanal nos 62.500 pontos. Rompendo esse patamar em fechamento produzirá um pivô de alta com objetivos nos 63 mil pontos/63.300 pontos (LTB do gráfico semanal) e acima disso no fundo do canal de alta (perdido anteriormente) nos 63.700 pontos. 


Por outro lado, uma abertura em queda terá suportes imediatos no fundo de sexta-feira nos 60.500 pontos.Eventual perda desse suporte sinalizará objetivos de queda nos 60 mil pontos. Fechamento abaixo disso tem suportes nos 59.300 pontos e depois disso poderá sinalizar novo teste na mínima do mês nos 58.300 pontos, cuja perda em fechamento produzirá outro pivô de baixa, com objetivos iniciais nos 57.400/57 mil pontos e depois, na perda deste suporte, poderá testar o fundo de setembro, nos 56.500 pontos. 

IBOV...após 18/11...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em queda até encontrar suporte na mínima semanal nos 58.322 pontos, na segunda-feira. A partir daí iniciou um repique de alta, retomando os 59 mil pontos nesse pregão, os 61 mil pontos no pregão de quarta-feira, até fazer a máxima semanal na quinta-feira ao encontrar resistência na MMóvel de 09 períodos do gráfico diário, nos 61.492 pontos. Desse patamar iniciou uma forte correção nesse pregão, dando continuidade na sexta-feira até encontrar novo suporte no patamar dos 59.300 pontos. Retomou o movimento de alta no final do pregão até finalizar a semana nos 59.961 pontos.

Alta semanal de +1,31%.

No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "martelo de alta".  No gráfico semanal (2o. plano) o Ibovespa fez um "piercing de alta" quase um "martelo de alta invertido".


O Ibovespa parece ter encontrado suporte na MMóvel de 21 períodos do gráfico semanal, atualmente nos 59 mil pontos, como pode se observar nesse gráfico em 2o plano.

Eventual perda desse suporte poderá levar a novo teste na mínima da semana nos 58.300 pontos, cuja perda em fechamento poderá produzir novo pivô de baixa, agora com objetivos iniciais nos 57.400/57 mil pontos e na perda deste suporte poderá efetuar um teste no fundo de setembro, no curto prazo, nos 56.500 pontos. 

Por outro lado uma continuidade do repique de alta terá resistências imediatas nos 60.700 pontos (MMóvel de 50 períodos do gráfico diário e agora coincidente com a MMóvel de 09 períodos). Uma superação desse patamar poderá levar a testar os  61.200 pontos/61.500 pontos novamente. Eventual superação da resistência, em fechamento, produzirá um pivô de alta com objetivos imediatos nos 62 mil pontos e depois nos 62.700 pontos.

IBOV...após 11/11...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em forte alta até fechar o pregão na segunda, novamente acima dos 64 mil pontos. Na terça deu continuidade a esse movimento até encontrar resistência na máxima semanal nos 64.767 pontos. Nesse pregão refluiu levemente, fazendo um "doji de indefinição". Na quarta-feira fez um forte movimento corretivo, até encontrar suporte novamente no patamar dos 61.750 pontos, repicando novamente em alta até o patamar dos 63.500 pontos.  Na quinta refluiu novamente com força, perdendo nesse pregão a mínima da semana anterior nos patamar dos 61.500 pontos, até encontrar suporte nos 60.500 pontos. Na sexta ainda tentou novo repique de alta, mas encontrou resistência no fundo anteriormente rompido na casa dos 61.600 pontos, tornando a refluir fortemente até encontrar suporte na mínima semanal nos 58.920 pontos. Finalizou a semana próximo disso, nos 59.184 pontos.

Forte queda semanal de -3,92%.

No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "piercing de queda".  No gráfico semanal (2o. plano) o Ibovespa fez um "martelo de queda invertido".  No gráfico mensal, que ainda está sendo formado (3o plano), já podemos observar a formação de um "engolfo de baixa", antes mesmo de concluir a primeira metade deste mês de novembro.

O Ibovespa com essa forte movimentação de queda, perdeu juntamente com o fundo semanal anterior, a LTA de longo prazo , formando um "pivô de queda", com objetivo inicial atingido no patamar dos 58.900 pontos. Se der continuidade ao movimento de queda anterior terá suportes iniciais nos 58.300 pontos e abaixo disso, objetivos de queda no fundo semanal da última semana de setembro nos 57.400 pontos (retração de 78% da última perna de alta). Na perda deste suporte, poderá testar o  fundo de setembro nos 56.500 pontos.

Por outro lado eventual repique de alta terá resistências nos 59.900/60.200 pontos e eventual superação dessa resistência poderá testar as resistências posteriores nos 60.500 pontos aos 61 mil pontos. Caso consiga uma superação desse patamar poderemos ter o Ibovespa testando novamente o fundo da LTA rompida nos 61.500/61.800 pontos.

IBOV...após 04/11...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em alta até encontrar resistência no patamar dos 65 mil pontos, na segunda-feira. Na terça fez nova máxima anual nos 65.291 pontos, no início do pregão e em seguida fez forte movimentação de queda, refluindo até o patamar dos 63 mil pontos, nesse pregão. Na quinta-feira após o feriado de finados, tentou um repique de alta até os 63.500 pontos, voltando a recuar fortemente, vindo a encontrar suporte nesse pregão nos 61.750 pontos. Na sexta fez nova tentativa frustrada de alta até encontrar resistência no patamar dos 62.700 pontos tornando a refluir fortemente até encontrar suporte nos 61.491 pontos, sua mínima semanal, vindo em seguida finalizar a semana nos 61.598 pontos.

Forte queda semanal de -4,21%.

No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "martelo de queda invertido" com uma grande sombra superior, demonstrando muita pressão vendedora nesse pregão. No gráfico semanal (2o. plano) o Ibovespa fez um grande "marubozu de queda".

O "candle" formado na última sexta-feira, em cima da LTA de médio prazo da última perna de alta, é um "candle" conhecido como "pinochio bar" . Nesse tipo de "candle" a perda da mínima no patamar dos 61.400 pontos poderá acelerar a queda até o próximo suporte nos 60.200/60 mil pontos, de onde poderemos verificar alguma pressão compradora.
A perda, em fechamento desse último suporte estará sinalizando inicialmente objetivos de queda nos 59 mil pontos 58.800 pontos. Abaixo disso, objetivos de curto prazo nos 58.300 pontos.

Por outro lado uma abertura da semana em alta que supere os 62.400 e 62.700 pontos, em fechamento sinalizará a continuidade do repique de alta até o patamar dos 63 mil pontos e eventualmente até os 63.500 pontos, novamente.

IBOV...após 28/10...perspectivas para a primeira semana de novembro

O Ibovespa abriu a semana em alta até encontrar resistência no patamar dos 64.700 pontos, recuando em seguida. Na terça fez movimentação corretiva até encontrar suporte no patamar dos 63.200 pontos, repicando novamente em alta até o patamar dos 63.800 pontos, novamente. Na quarta tornou a abrir em queda até fazer a mínima semanal nos 63.084 pontos retornando a partir daí novamente até o patamar dos 63.800 pontos. Na quinta abriu em alta até encontrar resistência no patamar dos 64.500 pontos e na sexta fez a máxima semanal (e anual) nos 64.728 pontos, refluindo em seguida para finalizar a semana nos 64.307 pontos.

Leve alta semanal de +0,79%.

Tanto no gráfico diário (1o. plano) quanto no gráfico semanal (2o. plano) o Ibovespa produziu um "doji de indefinição".

Durante a semana o Ibovespa fez uma movimentação lateralizada encontrando suportes no patamar dos 63.200/63 mil pontos e resistências no patamar dos 64.500/64.700 pontos.

Assim, se der continuidade ao movimento altista,  terá objetivos imediatos nos 65 mil/65.400 pontos. Fechamento acima disso, já estará sinalizando objetivos no nos 65.800/66.200 pontos. Depois, objetivos de curto prazo nos 67 mil /67.500 pontos.

Suportes imediatos estarão nos 63.200/63 mil pontos e abaixo disso nos  62.700/62.500 pontos (MMóvel de 21 períodos) até ao topo rompido dos 62.300 pontos. Fechamento abaixo disso sinalizará objetivos nos 61.700 aos 61.500 pontos .

IBOV...após 21/10...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana fazendo sua mínima na abertura da 2a feira, nos 61.729 pontos  Na terça deu continuidade ao movimento altista e na quarta-feira atingiu o patamar dos 64 mil pontos, recuando em seguida. Na quinta deu continuidade à realização iniciada no pregão anterior até encontrar suporte no patamar dos 62.700 pontos, retomando novamente a alta para recuperar nesse mesmo pregão o patamar dos 64 mil pontos. Na sexta fez sua máxima semanal nos 64.372 pontos e finalizou a semana próximo disso, nos 64.108 pontos.

Forte alta semanal de +3,79%.

No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "martelo de alta" enquanto no gráfico semanal (2o. plano) produziu um "martubozu de alta".

Ao fechar acima do topo de setembro de 2014, nos 62.300 pontos, o Ibovespa produziu um pivô de alta com objetivos, no médio prazo, nos 69 mil pontos. Assim, se der continuidade ao movimento altista,  terá objetivos imediatos nos 65mil/65.400 pontos. Fechamento acima disso, já estará sinalizando objetivos no curto prazo nos 66 mil/66.200 pontos.

Depois destas últimas semanas seguidas de alta, vários osciladores já se encontram em região fortemente sobrecomprada, sinalizando a possibilidade de uma realização mais forte. Nestas circunstâncias, os suportes imediatos estarão nos 62.700 pontos até ao topo rompido dos 62.300 pontos. Fechamento abaixo disso sinalizará objetivos nos 62 mil aos 61.500 pontos e caso perca esse patamar poderá retornar à MMóvel de 21 períodos atualmente nos 61.100 pontos.

IBOV...após 14/10...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em alta até encontrar resistência na segunda-feira, no patamar dos 61.700 pontos. Na terça fez forte realização tendo continuidade inclusive após o feriado de quarta até testar o topo rompido anterior no patamar dos 60.300 pontos, ao fazer sua mínima semanal nos 60.243 pontos, nesse pregão. Desse patamar, na quinta, repicou novamente em alta, fechando nos 61 mil pontos..Na sexta deu continuidade à movimentação altista.até fazer nova máxima anual nos 62.048 pontos, refluindo em seguida para finalizar a semana nos 61.767 pontos.

Alta semanal de +1,08%.

No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "piercing de alta" enquanto no gráfico semanal (2o. plano) produziu um "martelo de alta".

Se der continuidade ao movimento altista, terá objetivos de alta nos 62.300/62.600 pontos caso supere a máxima semanal anterior. Fechamento acima disso, já estará sinalizando objetivos nos 63 mil/63.100 pontos.

Suportes imediatos nos 61 mil pontos aos 60.800 pontos. Abaixo disso no último topo rompido nos 60.300 pontos que caso perdido poderá sinalizar a busca de suportes nas médias móveis exponencias de 9 e 17 períodos atualmente nos 60 mil e 59.700 pontos, respectivamente.  

IBOV...após 07/10...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana fazendo sua mínima semanal na abertura dos pregões nos 58.367 pontos e a partir daí fez forte movimentação altista nesse pregão até encontrar resistência da máxima semanal anterior no patamar dos 59.600 pontos.  Na terça-feira sem conseguir romper a resistência fez um recuo até o patamar dos 58.800 pontos e depois fez nova movimentação lateral. Na quarta-feira fez forte movimentação altista, rompendo a resistência anterior até superar a última máxima anual no patamar dos 60.300 pontos ao atingir nesse pregão os 60.477 pontos, recuando em seguida. Na quinta e na sexta rompeu definitivamente essa máxima em forte movimentação altista até fazer nova máxima semanal e anual nos 61.274 pontos, recuando um pouco para finalizar a semana nos 61.108 pontos.

Forte alta semanal de +4,69%.

No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "piercing de alta" enquanto no gráfico semanal (2o. plano) produziu um "marubozu de alta", criando um pivô de alta com objetivos imediatos nos 61.360 pontos e acima disso nos 62 mil/62.300 pontos (topo anual anterior) e depois disso nos 62.600 pontos, próximo objetivo de alta desse pivô.

Na semana mais curta, separada ao meio pelo feriado da Padroeira do Brasil, é muito provável que o Ibovespa faça alguma movimentação mais lateral e até com alguma realização, face à sequência desses últimos pregões altistas.

Nesses pregões os "candles"  fecharam acima da Banda Superior de Bollinger de 20 períodos. Se no início da semana produzir algum recuo fechando novamente no interior das Bandas, poderemos ter aumento na pressão vendedora para buscar suportes na Médias Móveis de 09,17 e/ou 21 períodos.

Suporte imediato no último topo rompido nos 60.300 pontos que caso perdido poderá sinalizar a busca de suportes nas médias móveis exponencias de 9 e 17 períodos atualmente nos 59.600 e 59.200 pontos. Abaixo disso, objetivos no forte suporte dos 58.800 pontos.

IBOV...após 30/09...perspectivas para a primeira semana de outubro

O Ibovespa abriu a semana em queda até fazer na terça-feira sua mínima semanal nos 57.410 pontos e encontrando suporte nesse patamar fez forte  movimentação de alta nesse mesmo pregão, fechando novamente acima dos 58.500 pontos.  Na quarta-feira deu continuidade ao movimento altista, tornou a superar os 59 mil pontos até fechar o pregão próximo da forte resistência da máxima da semana anterior no patamar dos 59.460 pontos. Na quinta deu continuidade ao movimento altista até encontrar resistência na máxima semanal nos 59.621 pontos.  Desse ponto fez forte recuo no mesmo pregão encontrando suporte nos 58.300 pontos, mais de mil pontos abaixo dessa máxima. Na sexta fez novo repique de alta até os 58.900 pontos e depois tornou a recuar até fechar a semana nos 58.367 pontos.

Leve queda semanal de -0,56%.

No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "martelo invertido cheio" enquanto no gráfico semanal (2o. plano) produziu um "piercing de queda", podendo ser considerado um "harami de baixa" nesse gráfico semanal, caso venha a perder o fundo semanal anterior.

Se abrir a semana em repique de alta, terá resistências imediatas nos 58.600 pontos aos 58.900 pontos. Acima disso poderá testar novamente as resistências no patamar dos 59.400/59.600 pontos. Depois, sinalizará objetivos imediatos nos 60 mil/60.500 pontos.

Por outro lado, se der continuidade ao movimento de queda e perder os 58.300 pontos, poderá buscar suportes inicialmente no patamar dos 57.800 pontos e depois no fundo semanal anterior nos 57.200/57.400 pontos. Abaixo disso objetivos de queda inicialmente nos 56.800 pontos. Fortes suportes depois disso nos 56.100 pontos.