O Ibovespa abriu o pregão da segunda na máxima nos 60.516 pontos e em forte movimentação de queda nesse pregão fechou no patamar dos 59 mil pontos. Na terça fez movimentação lateral finalizando o pregão com um "doji de indefinição" e na quarta voltou a cair novamente até encontrar suportes no patamar dos 58.200 pontos. Na quinta dando continuidade à movimentação de queda fez a mínima semanal nos 57.574 pontos e desse patamar fez um "repique de alta" até finalizar o pregão novamente acima dos 58 mil pontos. Na sexta-feira abriu em alta até encontrar resistência no patamar dos 59.300 pontos, região onde se encontra a Média Móvel Exponencial de 09 períodos do gráfico diário e voltou a refluir novamente, perdendo a mínima do dia até finalizar a semana nos 58.389 pontos.
Queda semanal de -3,49%.
No gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa fez um "doji de indefinição" com uma grande sombra superior, sinalizando uma forte pressão vendedora após atingidos os 59.300 pontos. No gráfico semanal (2o. plano) fez um "martelo cheio" com boa pressão vendedora.
Conforme previsto, o Ibovespa acabou produzindo o rompimento para baixo do triângulo de indefinição sinalizando a possibilidade no curto prazo de atingir os objetivos imediatos nos 57.100 pontos e caso não consiga reagir a partir deste suporte, poderá testar o fundo de setembro nos 56.500 pontos, de onde poderá surgir nova pressão compradora.
Observando ainda o gráfico semanal podemos observar que o Ibovespa já opera em tendência de baixa nessa periodicidade e agora já fechando abaixo das Médias Móveis de 09 e 21 períodos. Pode se observar a formação de um grande "OCO" com objetivos de médio prazo nos 51.500/51.200 pontos, caso se confirme o rompimento dessa formação, com a perda em definitivo dos 58.500 pontos.
Por outro lado caso retome novamente o repique de alta terá por resistências imediatas os 59 mil e depois os 59.300 pontos, que se rompidos poderão levar o Ibovespa a testar novamente os 60 mil pontos.
