O IBOV abriu a semana na mínima semanal nos 54.899 pontos e a partir daí, fez um forte movimento de alta, em sintonia com os mercados americanos, superando novamente os 56 mil pontos, depois o topo anterior nos 56.700 e nos 57.300 pontos (retomando o pivô de alta perdido) até atingir na última sexta-feira, sua máxima semanal nos 58.980 pontos, no início do pregão. Daí iniciou um processo de realização, até encontrar suporte nos 57.618 pontos, reagindo a partir desse patamar para finalizar a semana em 57.886 pontos.
Forte alta de +5,45% em relação ao fechamento da semana anterior.
O IBOV fez um "martelo invertido de alta" no gráfico semanal , mas fez um "candle de reversão" no gráfico diário (em 1o. plano).
Assim, é provável que depois de vários pregões sucessivos de altas, tenhamos alguma realização, no curtissimo prazo.
Os suportes imediatos na mínima da sexta, nos 57.600 pontos, depois nos 57.300 pontos, de onde poderá surgir alguma pressão compradora. Na eventualidade da perda desse patamar, suportes nas MMóveis exponenciais de 9 períodos, na região dos 56.700/56.800 pontos.
Uma retomada da pressão compradora, poderá levar o índice a testar novamente o topo anterior na região dos 58.800 aos 59 mil pontos.
Apesar da forte alta dessa semana, mantendo no gráfico diário um fechamento acima das principais MMóveis e sinalizando tendência altista nesse gráfico; no semanal, ainda temos as MMóveis de 21 e 9 períodos invertidas, e lateralizadas, sinalizando indefinição no médio prazo.
Portanto é provável que tenhamos alguma movimentação lateralizada, no curto prazo, entre os citados patamares, antes de uma definição mais clara de tendência, que se daria com a superação dos 59 mil pontos ou com a perda dos 56 mil pontos (levando ao teste dos 55 mil e 54 mil pontos, novamente).
