


Depois de abrir em alta até atingir sua máxima nos
63.792 pontos, na segunda, o Ibovespa refluiu até encontrar suporte nos 62.750 pontos nesse mesmo dia; recuperou sua tendência de alta novamente mantendo-se com fechamento acima dos 63 mil pontos, nos demais dias da semana.
Na sexta, abriu refluindo com força, em queda, até atingir sua mínima nos
62.298 pontos, finalizando logo após em
62.339 pontos, com queda de
-1,78% sobre o fechamento da semana anterior.
O "candle" formado no gráfico semanal é um
"martelo invertido cheio " produzido principalmente pela forte reação vendedora ocorrida no último pregão da semana.
O "candle" do gráfico diário se assemelha mais a um
"marubozu de queda" provocado pela forte realização no pregão da sexta .
Apesar de ainda se movimentar em um
"triângulo simétrico" entre os 61 mil e os 64 mil pontos, cuja definição de tendência deverá se dar pelo rompimento de um desses extremos, a tendência de médio prazo para o Ibovespa ainda é de queda
.
Um fechamento nesta próxima semana acima dos
64.600 pontos poderá renovar o pivô de alta, revertendo a tendência principal, ainda de queda.
O não rompimento de resistências nos
63.000/63.500 pontos poderá ensejar a continuidade do movimento de realização para testar os suportes imediatos nos
61.950/61.500/61.300 pontos.
Eventual perda de suportes na região dos
60.700 pontos (
LTA de longo prazo) poderá trazer o Ibovespa para testar suportes na região dos
60 mil pontos, novamente.