O Ibovespa abriu a semana em queda até o patamar dos 96.400 pontos. Na terça repicou em alta até fazer no início do pregão da quarta sua máxima semanal nos 98.543 pontos. Desse patamar voltou a recuar com força, até os 96.500 pontos. Na quinta abriu em queda até encontrar suporte na retração de 78% da perna de alta anterior, nos 97.793 pontos, sua mínima semanal, voltando a repicar a partir daí. Na sexta deu continuidade ao repique de alta até finalizar a semana nos 97.786 pontos.
Leve alta semanal de +0,26%.
O Ibovespa fez no gráfico diário, em primeiro plano, um "marubozu de alta", enquanto no gráfico semanal, fez um "doji de indefinição".
Se observarmos o gráfico semanal, verificamos que o Ibovepa fez movimentação lateral, nestas últimas seis semanas entre os patamares dos 93.400 pontos e os 98.500 pontos.
Essa movimentação lateral, também conhecida como "acumulação" pode ser um prenúncio de forte movimentação para um dos lados, caso um desses patamares seja efetivamente rompido.
Se conseguir superar o topo anual, nos 98.500 pontos, em fechamento, terá objetivos imediatos de alta nos 99 mil/99.300 pontos, depois nos 100 mil pontos. Acima disso objetivos nos 101.500/ 102 mil pontos.
Se fizer uma correção da alta recente, terá suportes imediatos nos 96.600 pontos e 96.300 pontos (respectivamente as retrações de 62% e 78% da alta recente). Eventual continuidade da queda poderá testar o fundo nos 97.800 pontos, cuja perda sinalizará objetivos de queda nos 95.200 pontos. Abaixo disso terá objetivos nos 94.500 pontos/94 mil pontos.