Bovespa reflete mau humor nos EUA e fecha em baixa de 0,51%
17:45 28/03/2008 Folha Online
Novos temores sobre o desempenho da economia americana fizeram os investidores de todo o mundo se retrairem nesta sexta-feira, e o mesmo ocorreu no mercado brasileiro. A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) fechou em baixa em um dia de forte volatilidade. O Ibovespa -principal indicador da Bolsa paulista- caiu 0,51%, aos 60.452 pontos. O giro financeiro é de R$ 3,94 bilhões -bem abaixo da média do ano, de R$ 6 bilhões-, com cerca de 146 mil negócios realizados. O dólar comercial subiu 0,4%, vendido a R$ 1,743. Para se ter uma idéia da turbulência em que o mercado brasileiro se encontra, o Ibovespa trocou de sinal onze vezes hoje -esteve seis vezes em alta e seis em baixa. O sinal vermelho só se consolidou no meio da tarde, quando o mercado americano deu indicações de que também fecharia no negativo
A intenção deste Blog é o de trazer informações sobre os mercados acionários e seus principais ativos. Esse espaço será utilizado para divulgar análises que fundamentem tendências de curto e médio prazos do Ibovespa, índices de mercados e comodities. Espero que o blog possa contribuir para a interpretação das tendências dos mercados,principalmente em momentos de maior volatilidade e incertezas.
sexta-feira, 28 de março de 2008
Queda na confiança dos consumidores faz Wall Street fechar em baixa
Queda na confiança dos consumidores faz Wall Street fechar em baixa
28/03 - 17:39 - EFE
Nova York- As bolsas de Nova York fecharam em baixa hoje, influenciadas pela queda da confiança dos consumidores americanos na economia durante o mês de março, o que reavivou os temores de uma recessão.
Segundo dados preliminares, o Dow Jones Industrial, principal índice de Wall Street, caiu 86,38 pontos (0,7%), para 12.216.08.
Já o indicador da Nasdaq recuou 19,65 pontos (0,86%), para 2.261,18.
Por sua vez, o seletivo S&P 500, que mede o rendimento de 500 grandes empresas, recuou 10,59 pontos (0,8%), para 1.315,17.
28/03 - 17:39 - EFE
Nova York- As bolsas de Nova York fecharam em baixa hoje, influenciadas pela queda da confiança dos consumidores americanos na economia durante o mês de março, o que reavivou os temores de uma recessão.
Segundo dados preliminares, o Dow Jones Industrial, principal índice de Wall Street, caiu 86,38 pontos (0,7%), para 12.216.08.
Já o indicador da Nasdaq recuou 19,65 pontos (0,86%), para 2.261,18.
Por sua vez, o seletivo S&P 500, que mede o rendimento de 500 grandes empresas, recuou 10,59 pontos (0,8%), para 1.315,17.
PETR4...devolveu todo ganho voltando dos 75,80 aos 73,00...
BC avisa que irá subir Selic dia 16
BC avisa que irá subir Selic dia 16
28/3/2008
por Luiz Sérgio Guimarães de Valor Econômico
Se não bastasse a clareza do seu Relatório Trimestral de Inflação, a entrevista dada pelo diretor de Política Econômica do BC, Mário Mesquita, para divulgá-lo não deixou a menor dúvida de que o Copom irá cumprir já na próxima reunião (16 de abril) as ameaças de elevar a taxa Selic. Os contratos curtos negociados no mercado futuro de juros da BM&F dispararam e passaram a precificar virtualidade de 100% de alta de 0,25 ponto na taxa. O destino da Selic está selado: ela avançará de 11,25% para 11,50% em abril. E , segundo o DI, há enorme chance (chance para os comprados em taxa, risco para os vendidos) de o ritmo de alta acelerar-se para 0,50 ponto no Copom seguinte, dia 4 de junho. A taxa para julho subiu 0,06 ponto, para 11,45%. O CDI para outubro avançou 0,07 ponto, a 11,91%, mesma aceleração do CDI previsto para a virada do ano, agora em 12,30%. Mas os DIs mais longos caíram. Enquanto a taxa para janeiro de 2010 permaneceu estável em 13,25%. o CDI estimado para janeiro de 2011 recuou 0,01 ponto, para 13,41%, e o previsto para janeiro de 2012 tombou 0,11 ponto, para 13,37%. Essa modulação - alta para os contratos curtos e baixa para os longos - reflete a percepção de que o aperto monetário a ser iniciado em abril será, embora leve, vitorioso e, por isso, de curta duração. Logo a ameaça inflacionária será debelada e a taxa poderá se flexibilizar. Esse foi o entendimento do recado contido na seguinte frase de Mesquita: "O BC que espera a inflação divergir muito em relação à meta para agir, tem que atuar de forma mais intensa e por mais tempo, o que tende a ser danoso para a atividade econômica".
28/3/2008
por Luiz Sérgio Guimarães de Valor Econômico
Se não bastasse a clareza do seu Relatório Trimestral de Inflação, a entrevista dada pelo diretor de Política Econômica do BC, Mário Mesquita, para divulgá-lo não deixou a menor dúvida de que o Copom irá cumprir já na próxima reunião (16 de abril) as ameaças de elevar a taxa Selic. Os contratos curtos negociados no mercado futuro de juros da BM&F dispararam e passaram a precificar virtualidade de 100% de alta de 0,25 ponto na taxa. O destino da Selic está selado: ela avançará de 11,25% para 11,50% em abril. E , segundo o DI, há enorme chance (chance para os comprados em taxa, risco para os vendidos) de o ritmo de alta acelerar-se para 0,50 ponto no Copom seguinte, dia 4 de junho. A taxa para julho subiu 0,06 ponto, para 11,45%. O CDI para outubro avançou 0,07 ponto, a 11,91%, mesma aceleração do CDI previsto para a virada do ano, agora em 12,30%. Mas os DIs mais longos caíram. Enquanto a taxa para janeiro de 2010 permaneceu estável em 13,25%. o CDI estimado para janeiro de 2011 recuou 0,01 ponto, para 13,41%, e o previsto para janeiro de 2012 tombou 0,11 ponto, para 13,37%. Essa modulação - alta para os contratos curtos e baixa para os longos - reflete a percepção de que o aperto monetário a ser iniciado em abril será, embora leve, vitorioso e, por isso, de curta duração. Logo a ameaça inflacionária será debelada e a taxa poderá se flexibilizar. Esse foi o entendimento do recado contido na seguinte frase de Mesquita: "O BC que espera a inflação divergir muito em relação à meta para agir, tem que atuar de forma mais intensa e por mais tempo, o que tende a ser danoso para a atividade econômica".
VALE 5...após 27/03...na contramão do Ibovespa...manteve-se nos 50,00...

Mostrando força compradora desde o início do pregão, VALE5 mostrou que possui fortes fundamentos para se manter acima dos 50,00. Após atingir a máxima nos 51,00 logo na abertura, retrocedeu influenciada pelas quedas dos mercados americanos até a mínima nos 49,83. A partir daí retomou a alta e manteve-se acima dos 50,00 atingindo no intraday máxima de 50,80, porém ainda por força de DJI retrocedeu, mas fechou ainda em cima dos 50,00. Suportes em 49,85 e 49,70. Resistências em 50,80, 51,30 e 52,00
Economia americana depende da reação dos bancos
Economia americana depende da reação dos bancos
28.03.2008 04h58
por Clarissa Mangueira da Agência Estado
A trajetória da economia americana dependerá em parte do tamanho e da natureza dos problemas enfrentados pelas instituições financeiras e como será a resposta dessas instituições, disse ontem o presidente do Federal Reserve de Boston, Eric Rosengren, em seminário promovido pelo Banco para Compensações Internacionais (BIS) em Seul, na Coréia do Sul.
Rosengren, membro não-votante do Comitê Federal de Mercado Aberto este ano, disse que a maneira com que os bancos estão lidando com a administração de seus empréstimos pode impactar significantemente a economia. O crédito apertado tem o potencial de impedir a recuperação das companhias do setor imobiliário residencial, investimentos em negócios e o consumo.
O presidente do Fed de Boston ressaltou, no entanto, que, no atual estágio, é muito cedo para dizer em que grau os problemas com a disponibilidade de crédito irão acabar restringindo o consumo.
"A trajetória econômica se alterará dependendo do tamanho e da natureza dos problemas nas instituições financeiras, da distribuição desses problemas, e da reação da administração desses bancos a esses problemas", afirmou o banqueiro. As informações são da Dow Jones
28.03.2008 04h58
por Clarissa Mangueira da Agência Estado
A trajetória da economia americana dependerá em parte do tamanho e da natureza dos problemas enfrentados pelas instituições financeiras e como será a resposta dessas instituições, disse ontem o presidente do Federal Reserve de Boston, Eric Rosengren, em seminário promovido pelo Banco para Compensações Internacionais (BIS) em Seul, na Coréia do Sul.
Rosengren, membro não-votante do Comitê Federal de Mercado Aberto este ano, disse que a maneira com que os bancos estão lidando com a administração de seus empréstimos pode impactar significantemente a economia. O crédito apertado tem o potencial de impedir a recuperação das companhias do setor imobiliário residencial, investimentos em negócios e o consumo.
O presidente do Fed de Boston ressaltou, no entanto, que, no atual estágio, é muito cedo para dizer em que grau os problemas com a disponibilidade de crédito irão acabar restringindo o consumo.
"A trajetória econômica se alterará dependendo do tamanho e da natureza dos problemas nas instituições financeiras, da distribuição desses problemas, e da reação da administração desses bancos a esses problemas", afirmou o banqueiro. As informações são da Dow Jones
DOW JONES...após 27/03...prossegue no canal de baixa

Dow Jones abriu em ligeira alta nos 12.421 e rapidamente atingiu a máxima do dia nos 12.476 pontos, porém ainda muito longe de romper a resistência na LTA, nos 12620 pontos, para reverter a tendência baixista que vem sendo sinalizada por indicadores como IFR, MACD e Estocástico, dentre outros. A partir dai, iniciou a queda já anunciada atingindo a mínima nos 12.293 pontos. Fechou nos 12.302 (- 1%). A tendência de queda ainda é latente e os próximos suportes estão em 12.290, 12.100 e 11.740 pontos. Resistências em 12.300, 12.620 e 12.750 pontos.
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