O Ibovespa abriu a semana em leve alta, na segunda, quando fez sua Máxima Semanal nos 128.730 pontos, refluindo em seguida até encontrar suporte na Mediana de Bollinger do gráfico diário, na terça, no patamar dos 127.500 pontos. Na quarta, perdeu esse supote e refluiu em forte queda até encontrar suportes no patamar dos 125.500 pontos. Na quinta perdeu o suporte da retração de 76% dos 125.100 pontos até fazer na sexta sua Mínima Semanal nos 124.260 pontos e depois finalizou a semana, próximo disso nos 124.305 pontos.
Queda semanal de -3,00%
O Ibovespa fez um "martelo invertido cheio" no gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o. plano, fez praticamente um "marubozu de baixa".
Nesta semana, o Ibovespa fez uma forte movimentação de queda (para os atuais padrões), saindo do topo do "canal de baixa" em direção ao fundo desse "canal". Sinaliza que vai testar os fundos de 2024, no patamar dos 123.700/123.400 pontos. Possui um suporte intermediários na MMóvel de 200 períodos do gráfico diário, atualmente nos 124 mil pontos. Se perder os 123 mil pontos, objetivos de queda nos 122.200/122.500 pontos onde atualmente se situa o fundo desse canal de queda. Abaixo disso, objetivos nos 121.900 pontos e depois na retração (ainda não verificada) de 62% da grande perna de alta que levou o Ibovespa dos 112 mil aos 134 mil pontos, nos 121.600 pontos. Depois disso objetivos de queda nos 118.300 pontos (OCO anterior) e na retração de 76% da perna citada nos 117.400 pontos.
Repiques de alta tem resistências imediatas nas retrações de 62% e 76% perdidas e nos topos diários da queda recente, respectivamente nos 125.100/125.300 pontos, depois nos 126.100/126.700 pontos e acima disso nos 127.300 pontos (retração de 76%) da queda recente.
