terça-feira, 15 de abril de 2008

VALE 5...após 15/04...fechamento em alta, com tendência ainda indefinida...



VALE 5 abriu em 49,50 e impulsionada pelo bom humor dos mercados futuros atingiu rapidamente a máxima intraday nos 50,50. Com o recuo de Dow Jones, próximo à metade do pregão, também refluiu atingindo a mínima intraday nos 49,26.Com a melhora do Ibovespa e dos mercados externos, finalizou sobre o suporte dos 50,00. No mercado "after day" chegou a ser negociada novamente na máxima em 50,50. Os principais indicadores com dados do gráfico diário como o IFR, o estocástico e o CCI/MA cruzamento sugerem indefinição de tendência. Já em gráfico com maior freqûencia (30 min) ilustrado abaixo, porém menos preciso, o IFR e o Estocástico apresentavam no fechamento tendência declinante, enquanto o CCI/Ma sinalizava alta. Suportes imediatos em 49,90, 49,00 e 47,70. Para retomar o canal de alta deverá primeiramente romper as resistências imediatas em 49,45, 49,90 e 51,00.

IBOV...após 15/04...fechou em alta...mas tendência ainda indefinida...


O IBOVESPA abriu nos 62.150 pontos e influenciado pelo bom humor dos mercados futuros veio primeiramente retomar o suporte no fibo de 62% em 62.510 pontos e em seguida a buscar a máxima intraday nos 62.824 pontos. A partir daí, com o recuo de Dow Jones, refluiu perdendo os suportes nos 62.510 e 62.400 pontos. Com a melhora dos mercados americanos retomou esses suportes e fechou nos 62.618 pontos. Importantes indicadores como o IFR, o Estocástico e o CCI/Ma cruzamento calculados em gráfico diário, estão ainda indefinidos. Considerando um gráfico de maior frequência (30 minutos) a tendência predominante é a de alta no IFR e de indefinição nesses outros indicadores. A tendência anterior de queda poderá ser revertida na retomada dos topos intraday e anterior, nos 52.824 pontos e nos 63.530 pontos. Suportes imediatos em 62.510, 62.150, 62.000 e 61.500 pontos.

Agenda do investidor para a terceira semana de abril

Agenda do investidor para a terceira semana de abril

por Rafael de Souza Ribeiro
11/04/08 - 19h00
InfoMoney

SÃO PAULO - Dentro da agenda da terceira semana de abril, os investidores olharão para os EUA atentos às vendas ao varejo e aos índices de preços ao consumidor e ao produtor.
No cenário nacional, a ênfase fica para a reunião do Copom. Na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária atualizará a taxa básica de juro do País, atualmente em 11,25% ao ano. A maior parte dos economistas aposta em um aumento da Selic.


Segunda-feira (14/4)

- Brasil

8h30 - O Banco Central publica o relatório semanal Focus, que compila a opinião de instituições financeiras sobre os principais índices macroeconômicos.

11h00 - O Ministério de Comércio Exterior anuncia a Balança Comercial semanal, que mede a diferença entre exportações e importações contabilizadas durante a segunda semana de abril.

- EUA

9h30 - Destaque para o indicador Retail Sales referente ao mês de março, que mede as vendas totais do mercado varejista, desconsiderando o setor de serviços. Já o Retail Sales ex-auto ignora as vendas de automóveis.

11h00 - O Business Inventories compreende o nível de vendas e de estoques das indústrias, além dos setores de atacado e varejo durante o mês fevereiro.


Terça-feira (15/4)

- Brasil

Destaque para o primeiro dia da reunião do Copom, quando os membros do Comitê expõem suas opiniões sobre a conjuntura econômica nacional.

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apresenta a Pesquisa Mensal do Comércio de fevereiro, que acompanha a evolução da atividade comercial no Brasil.

- EUA

9h30 - O Departamento de Trabalho apresenta os números do PPI (Producer Price Index) e de seu núcleo, que descrevem os preços praticados por produtores durante o mês de março.

9h30 - O Fed de Nova York divulga o NY Empire State Index de abril, índice com o intuito de medir a atividade manufatureira no estado.

10h00 - Será apresentado o Net Foreign Purchases de fevereiro, que mede as compras líquidas de ativos norte-americanos por parte de estrangeiros.


Quarta-feira (16/4)

- Brasil

8h00 - A FGV (Fundação Getulio Vargas) publica o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor - Semanal) referente à segunda quadrissemana de abril. O índice calcula a taxa mensal da variação dos preços até meados da semana anterior àquela em que é divulgado.

18h00 - O Copom atualiza a taxa Selic.

Há vencimento dos contratos de Ibovespa futuro negociados na BM&F.

- EUA

9h30 - Destaque para a divulgação do CPI (Consumer Price Index) e de seu núcleo, que mensuram os preços ao consumidor referentes ao mês de março.

9h30 - Serão apresentados os dados do setor imobiliário local, através dos índices Housing Starts e Building Permits, que medem, respectivamente, o número de casas que começaram a ser construídas e quantas autorizações para a construção de imóveis foram concedidas.

10h15 - Atenção aos números do setor industrial do mês de março, descritos pelo Industrial Production e pelo Capacity Utilization.

11h30 - O relatório de estoques de petróleo é semanalmente organizado pela EIA (Energy Information Administration); importante medida, já que o país é considerado o maior consumidor do combustível.

15h00 - Investidores estarão atentos ao Livro Bege do Fed, relatório importante sobre o desempenho atual da economia do país.


Quinta-feira (17/4)

- Brasil

Não serão apresentados índices relevantes no País.

- EUA

9h30 - Confira o número de pedidos de auxílio-desemprego (Initial Claims), em base semanal.

11h00 - A Conference Board apresenta o Leading Indicators referente ao mês de março. O relatório compreende vários índices já divulgados, como pedidos de auxílio-desemprego, custo de mão-de-obra e permissões para construção.


11h00 - O Fed da Philadelphia divulga o Philadelphia Fed Index de abril, indicador responsável por mensurar a atividade industrial no estado.


Sexta-feira (18/4)

- Brasil

07h00 - A Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) divulga o IPC (Índice de Preços ao Consumidor) referente à segunda quadrissemana de abril. O índice é baseado em uma pesquisa de preços feita na cidade de São Paulo, entre pessoas que ganham de 1 a 20 salários mínimos.

08h00 - A FGV apresenta o IGP-10 (Índice Geral de Preços - 10) do mês de abril. O índice, que é formado por um conjunto de indicadores de inflação, registra os preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais.

- EUA

Não serão apresentados índices relevantes no país.

Como começa a semana subseqüente?


Segunda-feira (21/4)

- Brasil

Será comemorado o feriado de Tiradentes, e conseqüentemente, não haverá pregão na Bovespa.

DOW JONES...após 15/04...apesar da alta...persiste a indefinição...



DOW JONES abriu nos 12.303 pontos e influenciada pelo bom humor dos mercados futuros, rapidamente veio buscar sua máxima intraday nos 12.387 pontos. A partir daí até a primeira metade do pregão refluiu até atingir a mínima intraday nos 12.270 pontosos. Lentamente recomeçou um processo de retomada dos suportes perdidos, primeiramente o fundo anterior nos 12.280 pontos, depois zerou as perdas nos 12.303, retomou o forte suporte nos 12.330, refluiu novamente até novo suporte intraday nos 12.310 vindo a seguir buscar novo topo intraday nos 12.370 pontos, fechando praticamente em cima dessa resistência nos 12.362 pontos. Os principais indicadores de tendência do gráfico diário, como o IFR, Estocástico e o CCI/MA cruzamento estão indefinidos ainda. Se considerarmos um gráfico de maior frequência (30 minutos) podemos observar tendência de alta no IFR, ainda que tendência ainda neutra no estocástico lento. Resistências em 12.370, 12.390, 12.470 e 12.580 pontos, que se rompidos poderão reverter o canal de baixa anterior. Suportes em 12.330, 12.310, 12.270 e 12.100 pontos.

Falta de equipamento deve atrasar extração de petróleo

Falta de equipamento deve atrasar extração de petróleo
15.04.2008 08h32



Por Agência Estado

O aquecimento mundial do setor de petróleo e a dificuldade para conseguir equipamentos para a perfuração e desenvolvimento de áreas exploratórias são vistos pelo setor como os principais empecilhos para acelerar o cronograma de entrada em produção das áreas na camada pré-sal. Em apenas quatro anos, o aluguel diário de uma sonda de perfuração quadruplicou, passando de US$ 100 mil para US$ 400 mil.O pré-sal é uma camada de reservatórios que se encontram no subsolo do litoral do Espírito Santo a Santa Catarina, ao longo de 800 quilômetros, em lâmina d’água que varia entre 1,5 mil e 3 mil metros de profundidade e soterramento (área do subsolo marinho que terá de ser perfurada) entre 3 mil e 4 mil metros.A primeira produção no pré-sal deve se dar a partir de um Teste de Longa Duração (TLD) para o qual a Petrobras afretou no início de abril um navio-plataforma que vai produzir 30 mil barris de petróleo por dia. Já para confirmar as estimativas de reservas nas demais áreas, faltam sondas de perfuração no mercado internacional. Segundo um cálculo do banco Credit Suisse, o desenvolvimento das áreas na camada pré-sal na Bacia de Santos deve demandar a perfuração de uma média de 750 poços. Para esse cálculo, o banco tomou como base campos de águas ultraprofundas no Mar Cáspio e no Golfo do México. Por esse cálculo, só em Tupi seriam 266 poços, no mínimo.

PETR4...após 14/04...possibilidade da continuidade da alta...



PETR4 abriu em queda em 78,00 e foi buscar a mínima intraday no suporte de 77,02. Pouco antes de encerrar a primeira metade do pregão, com o anúncio de que o mega-poço "Pão de Açucar" na baixada santista, possa ser cinco vezes maior que "Tupi", Petr4 realizou uma rápida e forte alta, rompendo todas as recentes resistências, vindo atingir a máxima intraday em 84,50 (resistência projetada na LTB anterior). Pressionada pelo mercados futuros e o próprio Ibovespa em queda, finalizou praticamente em cima da reistência em 83,00 (alta de 5,6%). Pela forte pressão compradora demonstrada, o mercado parece determinado a manter Petr4 acima dos 83,00. Caso contrário, deverá buscar os suportes imediatos em 82,70, 81,50 e 80,80. Outros suportes em 80,00 e 78,50. Acima de 83,00, resistências em 84,50 e 86,30. Principais indicadores sinalizam claramente a tendência de alta.

VALE 5...após 14/04...realização pode continuar...



VALE 5 abriu com pequeno "gap de queda" em 49,75, provocado pelo mau humor dos mercados futuros. Tentou buscar a resistência nos 50,00, atingindo a máxima intraday nos 49,88, mas rapidamente refluiu pela forte pressão vendedora com a queda do Ibovespa. Perdeu o suporte intermediário nos 49,45 e veio "brigar" pelo suporte na casa dos 49,15, atingindo a mínima nos 49,01. Finalizou nos 49,08, contrariando a resistência demonstrada no pregão anterior, para a manutenção do suporte em 50,00. Demonstrou apatia, mesmo quando Petr4 estabelecia alta superior a 5%. Os principais indicadores como o IFR, o estocástico e o CCI/MA cruzamento sinalizam a continuidade da tendência baixista, que se agravará na perda dos suportes imediatos em 49,00 e 47,70, podendo levar ao suporte de 46,80. Para retomar o canal de alta deverá primeiramente romper as resistências imediatas em 49,45, 49,90 e 51,00.

DJI...após 14/04...continuidade da tendência de queda...



DOW JONES abriu em leve queda nos 12.324 pontos, influenciada pelo mau humor dos mercados futuros. Aos poucos conseguiu retomar o fibo de 61,8% em 12.330 pontos. Mas ainda abalada pelo fraco resultado do Banco Wachovia, perdeu esse suporte e passou a operar em leve queda até atingir a mínima intraday nos 12.280 pontos. Ainda na primeira metade do pregão tentou esboçar reação, vindo buscar sua máxima intraday nos 12.367 pontos. A partir daí refluiu até os 12.300 pontos, fechando nos 12.302 pontos. Os principais indicadores de tendência como o IFR, Estocástico e o CCI/MA cruzamento apontam para a continuidade da tendência de queda que se acentuará se DJI vier a perder os suportes imediatos em 12.280, 12.180 e 12.100 pontos. Aí, poderá buscar o fundo nos 11.730 pontos. Conseguindo romper as resistências imediatas nos 12.330, 12.380 e 12.470 pontos, poderá reverter essa tendência baixista.

IBOV...após 14/04...mesmo com força da Petr4, tendência de queda continua...



O IBOVESPA abriu nos 62.592 pontos e influenciado pelo mau humor dos mercados futuros continuou a realização iniciada no pregão anterior, perdendo rapidamente o suporte no fibo de 62% em 62.510 pontos, vindo a buscar a minima intraday nos 61.467 pontos. A partir daí, iniciou uma forte reação, provocada pela forte alta de PETR4, que saiu da casa dos 77,00 para ir até 84,50 (alta de mais de 8%)fazendo com que o IBOV retomasse os 62.500 e fosse buscar sua máxima intraday nos 62.733 pontos. Com o retorno de Petr4 aos 83,00, o IBOV também realizou retornando aos 62.000 e fechando em 62.153 pontos. Importantes indicadores como o Estocástico e o CCI/Ma cruzamento mostram clara tendência na continuidade da queda. Essa tendência poderá ser revertida com a retomada do fibo em 62.510 e da máxima intraday nos 52.730 pontos. Ocorrendo a perda dos suportes em 60.950 e 60.720 pontos (fibo de 38,2%), a tendência de queda poderá se acentuar, levando o Ibovespa a buscar o suporte de 59.900 pontos e o fundo nos 57.830 pontos.

Mercado supervalorizou dado sobre Petrobras, diz banco

Mercado supervalorizou dado sobre Petrobras, diz banco
14.04.2008 19h42
Por Kelly Lima da Agência Estado

O banco Credit Suisse divulgou nesta noite um relatório em que avalia que o mercado supervalorizou as informações dadas hoje pelo diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), Haroldo Lima, sobre as potenciais reservas da área de Carioca/Pão de Açúcar, na Bacia de Santos.
Segundo relatório da instituição, a "considerável excitação" provocada no mercado com as expectativas sobre a área não levou em conta que os volumes citados referem-se à estrutura geológica nomeada de Pão de Açúcar e que engloba, além do bloco BM-S-9, sob concessão da Petrobras em parceria com a espanhola Repsol e a britância BG, também os blocos BM-S-8, BM-S-21, BM-S-22.
O analista do banco Emerson Leite lembrou no relatório que 40% dessas áreas sequer têm licença para a perfuração. O relatório informa ainda que, por esse motivo, o bloco BM-S-22 sequer foi perfurado ainda, o que, segundo ele, leva as discussões sobre potenciais reservas na área total para uma seara especulativa.
No pregão de hoje na Bolsa de Valores de São Paulo, as ações da Petrobras registraram forte valorização. Os papéis PN, mais líquidos, subiram 5,63% e movimentaram 38% do giro financeiro total da Bovespa no dia, enquanto os ON dispararam 7,68%.