segunda-feira, 26 de novembro de 2018

IBOV...após 23/11... perspectivas para a última semana de novembro

O Ibovespa abriu a semana em sua máxima semanal nos 88484 pontos e em seguida fez boa movimentação de queda nesse pregão, vindo a testar o patamar dos 87 mil pontos, na segunda feira, repicando a partir daí até próximo aos 88 mil pontos.  Na quarta, após o feriado, voltou a abrir novamente em queda perdendo o suporte anterior dos 87 mil pontos, ao fazer sua mínima nesse pregão nos 86.200 pontos, voltando a repicar em alta até fechar próximo dos 87.300 pontos, Na quinta, devido ao feriado americano do Dia de Ação de Graças, fez movimentação lateral de pequena amplitude, entre os 87.600 e os 87.200 pontos. Na sexta, voltou a refluir em queda novamente até fazer sua mínima semanal nos 85.763 pontos, repicando a partir daí para fechar a semana nos 86.230 pontos.

Queda semanal de -2,58%.

O Ibovespa fez no gráfico diário, em primeiro plano um "martelo cheio" de baixa, enquanto no gráfico semanal, fez praticamente um "marubozu de baixa".

Essa queda semanal no Ibovespa também coincidiu com uma forte correção nos preços das commodities minerais, particularmente o petróleo, que caiu mais de 11% na última semana, reflexo da forte queda nas bolsas chinesas, provocada pelas perspectivas de aumento de impostos aos produtos industrializados chineses, devido ao impasse provocado pelo governo de Donald Trump. Por conta disso, PETR4 perdeu 4,3% na semana e VALE3 perdeu 10,3% impactando fortemente nosso índice.

O Ibovespa corrigiu 62% da última perna de alta, mas ainda poderá corrigir 78% se perder a mínima nos 85.700 pontos. Terá então suportes no patamar dos 85.200/85 mil pontos.

Abaixo disso, tem os fundos semanais desse mês nos 84.200/84 mil pontos. Se conseguir perder em fechamento tal patamar, poderemos ter o início de uma correção mais forte, com objetivos nos 83 mil pontos, inicialmente e depois nos 81 mil/80.500 pontos.


Se der continuidade ao repique de alta, terá resistências imediatas nos 87 mil/87.200 pontos e acima disso na retração de 78% da última perna de queda recente, nos 87.800/88 mil pontos.  Acima disso, poderá novamente testar o topo recente nos 88.500 pontos, cuja superação sinalizará objetivos de alta nos 89.600/90 mil pontos.



segunda-feira, 19 de novembro de 2018

IBOV...após 16/11...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em movimentação lateral com suporte nos 85 mil pontos. Na terça perdeu esse patamar e foi novamente testar os 84 mil pontos, quando fez nesse pregão sua mínima semanal nos 84.071 pontos, fazendo um fundo duplo com a mínima da semana anterior. Na véspera do feriado, confirmou suporte nos 84.200 pontos e em seguida fez boa movimentação de alta, retomando no final do pregão o patamar dos 86 mil pontos. Depois do feriado, fez forte movimentação altista retomando os 87 mil pontos e fazendo sua máxima semanal nos 88.516 pontos, um ponto acima do fechamento da semana.

Forte alta semanal de + 3,36%



Novamente, o  Ibovespa devolveu a queda da semana anterior, em igual intensidade fazendo no gráfico diário, um  "marubozu"  de alta,  enquanto no gráfico semanal em 2o. plano, fez um "martelo de alta", que quase engolfou o "candle de baixa" da semana anterior.

O "martelo de alta" do gráfico semanal está sugerindo a continuidade dessa movimentação altista, se o Ibovespa conseguir superar (em fechamento) os 88.570 pontos. Nestas condições, o Ibovespa formará um pivô de alta, com objetivos nos 89.600/90 mil pontos (topo do canal de alta do gráfico semanal) e se conseguir fechar acima disso, objetivos imediatos nos 91 mil pontos. No médio prazo, objetivos anteriormente estabelecidos, pelo pivô de alta da semana anterior nos 93.500 pontos.

Por outro lado se perder o suporte nos 84.900/85 mil pontos, poderá vir a testar novamente o fundo recente no patamar dos 84.200/84 mil pontos. Abaixo disso, teremos objetivos de queda nos 83.500/83 mil pontos, cuja perda, em fechamento sinalizará queda para testar o patamar dos 81 mil/80 mil pontos, inicialmente.




domingo, 11 de novembro de 2018

IBOV...após 09/11...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana em alta superando o topo anterior nos 88.377 pontos, ao fazer nova máxima anual, no fechamento desse pregão nos 89.598 pontos. Na terça, já abriu em queda, testando o topo anterior nos 88.300 pontos, para repicar  em alta novamente. Na quarta abriu em alta retomando o patamar dos 89 mil pontos ao fazer sua máxima intra-diária em 89.565 pontos (formando nesse patamar um topo duplo). Daí, voltou a recuar com força para testar o patamar do topo da quinzena anterior nos 87.300 pontos. Na quarta repicou em alta até sua máxima intra-diária nos 88.570 pontos, recuando em seguida fechando na mínima desse pregão nos 85.620 pontos, em cima da media de 21 períodos do gráfico diário.  Na sexta iniciou o pregão tentando um repique de alta que atingiu os 86.230 pontos, mas não conseguiu sustentar esse patamar, voltando a refluir com força até fazer a mínima semanal nos 84.030 pontos. Depois fez movimentação lateral até próximo aos 85 mil pontos, durante o restante de boa parte do pregão, mas na última meia hora de pregão, voltou a repicar em alta até finalizar a semana nos 85.641 pontos.

Queda semanal de - 3,14%



O Ibovespa fez no gráfico diário, um  "doji morning star"  de alta,  enquanto no gráfico semanal em 2o. plano, fez um "piercing de queda", mostrando forte predomínio da força vendedora que praticamente "engolfou" o "candle de alta" da semana anterior.

O "doji" formado no pregão de sexta com uma grande sombra inferior pode estar indicando a formação de novo fundo, nos 84 mil pontos, pois fechou em cima da MMóvel de 21 períodos do gráfico diário. A figura formada nesse gráfico é a de um "pinochio bar". Se tivermos a superação da máxima desse candle nos 86.230 pontos, poderemos ter outro repique de alta com objetivos imediatos nos 88.500/88.570 pontos, com objetivos intermediários nas retrações de Fibonacci nos 87.500 e 88.400 pontos (retrações de 62% e 78% respectivamente). Se conseguir superar (em fechamento) os 88.570 pontos o Ibovespa formará um pivô de alta, com objetivos nos 89.600/90 mil pontos (topo do canal de alta do gráfico semanal). Se conseguir fechar acima disso, objetivos imediatos nos 91 mil pontos. No médio prazo, objetivos estabelecidos pelo pivô de alta da semana anterior nos 93.500 pontos.

Por outro lado se perder o suporte nos 84.900/85 mil pontos, poderá vir a testar o fundo recente no patamar dos 84.200/84 mil pontos. Abaixo disso, teremos objetivos de queda nos 83.500/83 mil pontos, cuja perda, em fechamento sinalizará queda para testar o patamar dos 81 mil/80 mil pontos, inicialmente.



domingo, 4 de novembro de 2018

IBOV...após 01/11, perspectivas para primeira semana de novembro

O Ibovespa abriu a semana pós eleições presidenciais, em fortíssima alta até atingir o patamar dos 88 mil pontos, ao fazer sua máxima na abertura dos pregões nos 88.377 pontos. Desse patamar recuou com força equivalente, perdendo todos os patamares conquistados na abertura, perdeu inclusive o fundo anterior, ao fazer a mínima nesse pregão nos 82.783 pontos. Foi também a mínima semanal, realizada em um pregão atípico em que a diferença entre a máxima e a mínima foi superior a mais de 5.500 pontos ( variação de 6,75% nesse pregão). Nos demais pregões da semana mais curta por conta do feriado de finados, o Ibovespa foi recuperando gradualmente as perdas da segunda até que na quinta, conseguiu fazer a máxima semanal nos 89.017 pontos (novo topo histórico). Fechou não muito longe disso, nos 88.419 pontos.


Alta semanal de +3,14%

O Ibovespa fez tanto no gráfico diário,  um "piercing de alta" enquanto no gráfico semanal em 2o. plano, fez um "martelo de alta", mostrando forte predomínio da força compradora.


Ao fechar acima do topo histórico anterior, o Ibovespa fez um pivô de alta, com objetivos nos 93.500 pontos, no curto prazo. Tem objetivos de alta intermediários nos 89.900/90 mil pontos e acima disso nos 91.500 pontos

Suportes imediatos nos 87 mil/86.200 pontos e abaixo disso nos 84 mil pontos. Depois disso, suportes nos 85.100/84.200 pontos (retrações de 62% e 78%, respectivamente da última perda de alta).