O Ibovespa abriu a semana em queda na segunda, até encontrar suportes junto à sua MMédia Móvel de 200 períodos com sua Mínima Semanal nos 112.164 pontos, repicando em alta a partir daí. Na terça sustentou a alta até os 114.200 pontos, recuando na quarta até os 112.700 pontos. Na quinta fez um ótimo repique de alta, superando o patamar dos 115 mil pontos até sua Máxima Semanal nos 115.342 pontos. Na sexta, fez nova correção, até encontrar suportes nos 112.950 pontos. . Finalizou a semana próximo disso nos 113.301 pontos.
Leve alta semanal de +0,13%
O Ibovespa fez um grande "piercing de queda" no gráfico diário, em primeiro plano, enquanto no gráfico semanal, em 2o. plano fez também outro "doji de indefinição".
O Ibovespa fez seu repique de alta, depois de ter se segurado no patamar dos 112 mil pontos, na segunda, mas encontrou resistência na quinta exatamente na MMóvel Exponencial de 09 períodos de seu gráfico semanal. Essa Média Móvel se mostrou igualmente eficiente para segurar o Ibovespa nas últimas 4 semanas. O "doji de indefinição" do gráfico semanal apresentado no final de semana sugere que o mercado estará aguardando, na "Super Quarta" desta semana, a política de juros que será implementada pelo FED americano e pelo COPOM brasileiro e principalmente pelo "tom" que essas medidas serão anunciadas.
Nesse cenário o Ibovespa tem resistências imediatas nos 114.400/114.700 pontos nas retrações de 62% e 76% da queda recente. Acima disso resistências na Máxima Semanal dos 115.300 pontos e acima disso nos 115.800 pontos na retração de 76% da perna de queda maior da semana anterior. Se superar em fechamento essa resistência, objetivos nos 117 mil/117.100 pontos, novamente.
Caso perca suas mínimas recentes nos 112.160/111.600 pontos, formará um pivô de queda com objetivos nos 110.300 pontos e 108.200 pontos.
