O Ibovespa abriu a semana na mínima semanal nos 93625 pontos e a partir daí fez forte movimentação altista neste e no pregão de terça até atingir o patamar dos 96.500 pontos.
Na quarta, fez movimentação lateral depois de encontrar suporte no patamar dos 95.700 pontos. Na quinta conseguiu superar os 96.500 até encontrar resistências na máxima desse pregão nos 97.940 pontos. Na sexta abriu em queda em função dos mercados internacionais em forte queda, até encontrar suporte nos 96.800 pontos mas conseguiu reverter novamente até encontrar resistência na máxima semanal nos 97.992 pontos. Esse "topo duplo" formado praticamente nos 98 mil pontos produziu nova reversão para queda até finalizar a semana nos 97030 pontos.
Alta semanal de + 3,63 %.
Na quarta, fez movimentação lateral depois de encontrar suporte no patamar dos 95.700 pontos. Na quinta conseguiu superar os 96.500 até encontrar resistências na máxima desse pregão nos 97.940 pontos. Na sexta abriu em queda em função dos mercados internacionais em forte queda, até encontrar suporte nos 96.800 pontos mas conseguiu reverter novamente até encontrar resistência na máxima semanal nos 97.992 pontos. Esse "topo duplo" formado praticamente nos 98 mil pontos produziu nova reversão para queda até finalizar a semana nos 97030 pontos.
Alta semanal de + 3,63 %.
O Ibovespa fez no gráfico diário, em 1o. plano, um pequeno "piercing de queda" enquanto no gráfico semanal outro "piercing de alta".
Estas 2 altas semanais seguidas totalizaram cerca de 8% e fecharam o último pregão da semana com um "candle" de reversão. Esse "pequeno candle" sinalizou a formação de um "harami de queda" que se confirmará com a perda dos suportes nos 96.500/96.800 pontos. Caso isso se confirme terá objetivos de queda imediatos nos 96 mil/ 95.700 pontos, fundo formado no pregão de quarta. Abaixo disso, terá suportes nos 95.300 pontos e 94.600 pontos (respectivamente retrações de 62% e 78%) da última perna de alta. Eventual perda em fechamento desses suportes poderá sugerir um teste na mínima semanal dos 93.600 pontos.
Se conseguir retomar o movimento de alta e romper o "topo duplo" nos 98 mil pontos, terá objetivos imediatos 98.100 pontos (retração de 78% da grande queda desde março) e acima disso nos 98.600 pontos (objetivos do "mastro e bandeira" formados nesta alta recente). Acima,poderá buscar os 99.800/100 mil pontos.
Estas 2 altas semanais seguidas totalizaram cerca de 8% e fecharam o último pregão da semana com um "candle" de reversão. Esse "pequeno candle" sinalizou a formação de um "harami de queda" que se confirmará com a perda dos suportes nos 96.500/96.800 pontos. Caso isso se confirme terá objetivos de queda imediatos nos 96 mil/ 95.700 pontos, fundo formado no pregão de quarta. Abaixo disso, terá suportes nos 95.300 pontos e 94.600 pontos (respectivamente retrações de 62% e 78%) da última perna de alta. Eventual perda em fechamento desses suportes poderá sugerir um teste na mínima semanal dos 93.600 pontos.
Se conseguir retomar o movimento de alta e romper o "topo duplo" nos 98 mil pontos, terá objetivos imediatos 98.100 pontos (retração de 78% da grande queda desde março) e acima disso nos 98.600 pontos (objetivos do "mastro e bandeira" formados nesta alta recente). Acima,poderá buscar os 99.800/100 mil pontos.
