sexta-feira, 27 de junho de 2008

Ibovespa fecha em alta de 0,59%, mas recua na semana

por Claudia Violante da Agência Estado
27.06.2008 | 17h30

O enfraquecimento do dólar proporcionou um movimento de procura por ativos reais que levou o petróleo e os metais básicos para mais um fechamento em alta. Esse foi o argumento que os investidores domésticos usaram para aproveitar o tombo de quase 12% acumulado pela Bovespa em junho até ontem para fazer algumas compras. Seletivas, mas suficientes para garantir um encerramento em elevação ao principal índice doméstico, o Ibovespa.
Pelo sétimo pregão em junho, o Ibovespa encerrou em alta, de 0,59%, aos 64.321,1 pontos. Oscilou entre a mínima de 63.881 pontos (-0,10%) e a máxima de 64.624 pontos (+1,06%). Na semana, perdeu 0,45%, no mês, recuou 11,39%. No ano, a Bolsa ainda registra alguns parcos ganhos, de 0,68%. O volume financeiro totalizou R$ 5,559 bilhões.
A Bovespa conseguiu "ignorar" as bolsas norte-americanas, que fecharam em queda, pressionadas, mais uma vez, pelo novo recorde do petróleo. A commodity renovou o teto registrado ontem e, durante a sessão, atingiu os inéditos US$ 142,99 por barril, para fechar no histórico US$ 140,21, alta de 0,41%. Com os indicadores fracos que saíram nos últimos dias nos Estados Unidos, além dos informes ruins sobre o setor corporativo, os investidores saíram à procura de ativos reais. Daí a razão para o petróleo disparar e também os metais fecharem com ganhos.
Essa procura, no entanto, agrava ainda mais a situação das bolsas norte-americanas, visto que o petróleo caro pressiona os custos das empresas, a inflação e as margens. Com isso, o índice Dow Jones terminou a sessão em -0,93%, o S&P em -0,37% e o Nasdaq em -0,25%.
O enfraquecimento do dólar, hoje, teve o dedo do Lehman Brothers, que seguiu o Goldman Sachs e divulgou um relatório no qual calculou que o banco de investimentos Merrill Lynch terá US$ 5,4 bilhões em baixas contábeis no segundo trimestre. Além da fraqueza dos setores financeiro e automotivo, hoje o tecnológico também ganhou os holofotes com a Micron Technology. As ações da fabricante de chips tombaram depois do anúncio de prejuízo, mesmo sinal do balanço da Palm. A Sony Ericsson, por sua vez, alertou que suas vendas e lucro no segundo trimestre serão prejudicados pela desaceleração da demanda.
Mas se o setor corporativo não ajudou, os números dos gastos com consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês) nos EUA, um dos principais indicadores divulgados hoje, suavizaram as preocupações. Os gastos com consumo nos EUA aumentaram 0,8% em maio, a maior alta desde novembro de 2007, enquanto a renda pessoal cresceu 1,9%, o maior aumento desde setembro de 2005. Economistas esperavam aumento de 0,4% na renda pessoal e de 0,7% nos gastos com consumo. Já o índice de preços PCE subiu 0,4% em maio em relação a abril (como o previsto), enquanto o núcleo, que exclui alimentos e energia, subiu 0,1% (ante projeção de 0,2%).
Como em tempos de crise nem tudo são flores, o índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan veio nublar o otimismo ao mostrar resultado de 56,4 em junho, o menor nível desde maio de 1980, ante 59,8 em maio. Este resultado é preocupante ao mostrar que o sentimento se encontra em níveis que, historicamente, foram associados a recessões.
Para a segunda-feira, o fôlego de hoje na Bovespa pode se manter, porque a agenda está relativamente tranqüila e, principalmente, porque é o último dia do mês, e muitos gestores podem tentar melhorar a performance de suas carteiras e empurrar a Bolsa para cima. Mas o ponto alto da semana será na quinta-feira, quando sai o relatório do mercado de trabalho norte-americano e o Banco Central Europeu vai decidir sua nova taxa de juros. A previsão é que a taxa suba de 4% para 4,25% ao ano.
Petrobras ON subiu 0,36% e Petrobras PN, 0,89%. Na semana, as ações subiram 4,96% e 5,03%. Vale ON cedeu hoje 0,65% e Vale PNA ganhou 0,09%; na semana, registraram, respectivamente, +1,42% e +0,66%.

Dow Jones perde 4% na semana e volta ao nível de 2006

por Renato Martins da Agência Estado
27.06.2008 18h51

O mercado norte-americano de ações voltou a fechar em queda, em dia de nova alta dos preços do petróleo e de renovadas preocupações quanto à saúde financeira dos bancos. O índice Dow Jones fechou no nível mais baixo desde 8 de setembro de 2006; durante o pregão, ele chegou a cair abaixo dos 11.331,62 pontos que assinalariam a passagem para uma situação de "bear market", ou mercado em tendência de baixa, definido como uma queda de 20% em relação à máxima recente (no caso, 14.164,53 pontos, nível de fechamento de 9 de outubro do ano passado); ele fechou hoje 19,8% abaixo daquele nível. O S&P-500 fechou apenas 5 pontos acima de seu nível mínimo de fechamento das últimas 52 semanas, mas chegou a operar abaixo disso durante o pregão.
"Se você ouve os prognósticos, eles parecem horríveis. Mas a sensação não é de algo violento, é uma erosão lenta. Não há o sentimento de fim do mundo. Mas não há compradores neste momento, e os vendedores não estão muito exigentes quanto a preço. Eles estão simplesmente dizendo 'me tirem daqui!'", comentou o diretor de operações do Deutsche Bank, Edward Schreier.
Entre as componentes do Dow Jones, as ações do setor financeiro voltaram a ser o destaque negativo, depois de a agência de classificação de risco Fitch Ratings alertar que as emissoras de cartões de crédito deverão sofrer mais perdas: JP Morgan Chase cedeu 3,50%, Citigroup recuou 2,38% e American Express caiu 1,21%. As ações dos bancos de investimento também caíram, em reação a alertas de analistas para a prbabilidade de novas baixas contábeis: Morgan Stanley perdeu 0,33% e Merrill Lynch fechou em baixa de 1,06%. Ações de empresas ligadas a matérias-primas (commodities) subiram, entre elas Alcoa (+0,23%), ExxonMobil (+0,16%) e Chevron (+0,40%). As da seguradora de bônus MBIA caíram 5,01%, depois de um analista da Fitch dizer que a situação da empresa é "tênue".
O índice Dow Jones fechou em queda de 0,93%, em 11.346,51 pontos. O Nasdaq encerrou com perda de 0,25%, em 2.315,63 pontos. O S&P-500 caiu 0,37%, para 1.278,38 pontos. O NYSE Composite recuou 0,20%, para 8.623,51 pontos. Na semana, o Dow Jones acumulou uma queda de 4,19%, o Nasdaq, uma perda de 3,76%, e o S&P-500, um recuo de 3,00%. As informações são da Dow Jones.

IGP-M registra inflação de 1,98% em junho e acumula alta de 6,82% no ano

por Valor Online
27/06/2008 08:22

SÃO PAULO - O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) subiu 1,98% em junho, ultrapassando a marca apurada um mês antes, de 1,61%, conforme dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgados há pouco. No acumulado deste ano, o indicador aumentou 6,82% e, em 12 meses, cresceu 13,44%.
A última pesquisa Focus, elaborada pelo Banco Central (BC) junto a cem instituições financeiras, mostrou que os analistas apostavam que, em junho, o índice usado na correção de tarifas de energia, contratos de prestação de serviços e de boa parte dos aluguéis apresentasse alta de 1,77%.
Neste mês, o Índice de Preços por Atacado (IPA), que representa 60% do indicador geral, subiu 2,27% após os 2,01% de maio. Os preços dos produtos agropecuários aumentaram 3,35% e os produtos industriais avançaram 1,86%. Um mês antes, essas taxas corresponderam a 2,29% e 1,91%, na ordem.
Dos três estágios de produção compreendidos pelo IPA, as Matérias-Primas Brutas tiveram a elevação mais expressiva, de 3,11%. O acréscimo, porém, foi menor do que o verificado em maio, de 3,38%. Os Bens Intermediários marcaram 2,50% este mês, acima do 1,79% da pesquisa antecedente. Os Bens Finais foram de 1,11% para 1,23%.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que responde por 30% do IGP-M, cresceu 0,89% em junho, sucedendo expansão de 0,68% um mês antes. Contribuiu especialmente para esta aceleração o comportamento dos grupos Alimentação, que foi de 1,77% em maio para 2,20% em junho, e Habitação, que saiu de uma alta de 0,02% para 0,41%.
"Na primeira classe de despesa, os destaques foram arroz e feijão (0,56% para 11,16%) e carnes bovinas (2,79% para 6,72%). Na segunda, a maior influência partiu do item tarifa de eletricidade residencial (-2,02% para -0,39%)", destacou a FGV em nota.
O Índice Nacional do Custo da Construção (INCC), representativo de 10% do indicador total, anotou elevação de 2,67% este mês contra aumento de 1,10% em maio. O indicador referente à Mão-de-Obra cresceu 3,75% frente ao 0,96% do mês passado. O avanço, observou a FGV, foi decorrente de reajustes salariais ocorridos nas cidades de Brasília, Fortaleza, Goiânia, Florianópolis e São Paulo. A taxa de Materiais e Serviços passou de 1,23% para 1,73%.
O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

IBOV...após 26/06...forte queda, com possibilidade de alguma recuperação...


O Ibovespa abriu em queda nos 65.804 pontos (máxima do dia) e fortemente sintonizado com os mercados americanos que "derretiam" veio buscar a mínima em 63.689 pontos (queda de 3,3%), depois esboçou uma pequena recuperação até encontrar resistência novamente em 64.340 pontos. Com a piora de DJI, na última meia-hora de pregão retrocedeu para finalizar em 63.947 pontos (- 2,89%).

Análise: O Ibovespa operou com forte volatilidade, alinhado com DJI e devolveu todo ganho do pregão anterior. Ainda não definiu um "piso" definitivo para uma possível reversão. A perda do piso "intraday" em 64 mil pontos, depois de dois topos: o primeiro em 66.200 e o segundo em 64.930 pontos, produziu dois triângulos de baixa, que poderá levar o Ibovespa a testar (no curto prazo) os suportes em 63.070 pontos e 61.800 pontos. O indicadores do gráfico de "30 minutos" e os principais indicadores do gráfico diário sinalizam queda. É possível que alguns ativos que sofreram forte correção possam se recuperar nesse pregão, influenciando o IBOV. Os índices futuros do Ibovespa e dos mercados futuros americanos, deverão confirmar (ou não) a tendência principal. No curto prazo porém, a tendência ainda é de queda.

Suportes em 63.700, 63.350, 63.070 e 61.800 pontos.
Resistências em 64.000, 64.340, 64.500 e 64.930 pontos.

DJI...após 26/06...continuidade da queda pode levar aos 11.200 pontos...


DJI abriu nos 11.808 pontos (máxima do dia) e a partir daí retrocedeu rapidamente até o patamar dos 11.600 pontos, onde tentou por cerca de 2 horas manter suporte nesse nível. Na segunda metade do pregão, uma vigorosa pressão vendedora levou DJI a tentar buscar novo suporte nos 11.500 pontos, mas na última meia-hora de pregão, novo bombardeio levou DJI à mínima no fechamento em 11.453 pontos (queda de 3,03%).

Análise: Mais uma vez, péssimas notícias de queda nos lucros e o rebaixamento de classificação de risco de diversos bancos e financeiras e da poderosa GM, por agências classificadoras de risco, além de novo recorde no preço do petróleo, levaram o mercado a se desfazer de suas posições. Uma das maiores quedas, num só dia (-3%) deixaram DJI cada vez mais próximo do suporte da LTA de 3 anos, nos 11.360 pontos. A perda do suporte nos 11.500 pontos, após a máxima da abertura em 11.800 pontos, produziu um triângulo de baixa de amplitude equivalente, que poderá levar DJI no curto prazo a testar suporte primeiramente nos 11.300 pontos, e em seguida, nos 11.200 pontos. Os gráficos diário e de " 30 minutos" sinalizam a tendência de queda, embora exista a possibilidade de correção pontual de diversos ativos que sofreram muita desvalorização. No curto prazo porém , DJI continua em tendência de queda.

Suportes em 11.430, 11.360, 11.300 e 11.200 pontos.
Resistências imediatas em 11.500, 11.590 e 11.680 pontos.

Ibovespa perde 2,89% e volta ao nível de abril

por Claudia Violante da Agência Estado
26.06.2008 17h33

O banco central dos EUA produziu nas bolsas de valores uma recuperação tênue ontem, totalmente anulada hoje pelas péssimas notícias vindas do segmento financeiro americano. As ordens de vendas de ações iniciaram com os alertas do banco Goldman Sachs sobre o Citigroup e dispararam com o preço do petróleo, que bateu novos recordes. Em Wall Street, o índice Dow Jones voltou ao nível de setembro de 2006; em São Paulo, a Bovespa só não teve um desempenho pior porque Petrobras ajudou.
O Ibovespa, principal índice, encerrou a sessão em baixa de 2,89%, aos 63.946,9 pontos, menor patamar desde 29 de abril (quando fechou com 63.825,7 pontos). No pior momento, caiu 3,29%, aos 63.689 pontos, e, na máxima, bateu em 65.804 pontos (-0,07%). No mês, as perdas da Bovespa chegam a -11,91% e, no ano, os ganhos estão limitados a 0,10%. O volume financeiro totalizou R$ 6,702 bilhões.
As bolsas americanas também derreteram: o Dow Jones teve o pior fechamento desde 11 de setembro de 2006, em queda de 3,03%, aos 11.453,4 pontos. O S&P recuou 2,94% e o Nasdaq, 3,33%. As ordens de vendas começaram após o Goldman Sachs ter rebaixado para "neutra" sua recomendação para as corretoras americanas, colocado o Citigroup em sua lista de "convicção de venda" e reduzido sua recomendação para as ações da General Motors, que já vinham sofrendo após as agências de classificação de risco Standard & Poors e Fitch terem rebaixado sua nota de crédito (rating) nos últimos dias.
Além disso, o petróleo chegou aos US$ 140 por barril pela primeira vez na história e fechou ligeiramente abaixo disso, em US$ 139,64, também um valor recorde (para fechamento). A alta foi de 3,78%. O petróleo se valorizou depois que o presidente da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), Chakib Khelil, projetou preço entre US$ 150 a US$ 170 por barril nos próximos meses e um representante da Líbia disse que o país poderá cortar sua produção.
Também pressionaram as bolsas para baixo indicadores divulgados nos EUA: o índice de atividade industrial regional do Meio-Oeste caiu 0,8% em maio devido ao declínio na produção automotiva; e a atividade manufatureira na região coberta pelo Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) de Kansas piorou em junho para -13, ante leitura de zero em maio. Mas estes dados tiveram dois contrapontos: as vendas de imóveis residenciais usados subiram 2% em maio, ante alta de 1,8% prevista pelos analistas, e o PIB do primeiro trimestre foi revisado em alta, para 1% (ante 0,9% na prévia anterior), como previsto. Contudo, o peso negativo foi maior, já que ainda havia as previsões pouco favoráveis de desempenho da Research In Motion (fabricante do Blackberry), Nike e Oracle.
No final do pregão doméstico, apenas quatro ações subiam. Petrobras ON acabou conseguindo sustentar um pouco de ganhos no final, seguindo a disparada do petróleo, e ajudou a conter as perdas do Ibovespa. Estas ações subiram 0,20%, mas as PN caíram 0,11%, após muita oscilação. Uma perda pequena perto da Vale: apesar de os metais terem subido no exterior, Vale ON caiu 3,54% e Vale PNA, 4,97%.

Dow Jones pode ter o pior mês de junho desde 1930

por Renato Martins da Agência Estado
26.06.2008 18h30

O mercado norte-americano de ações fechou em queda forte, com o índice Dow Jones chegando ao fim do dia no nível mais baixo desde 11 de setembro de 2006. Desde o começo do mês, o Dow Jones perdeu 9,38%, no que ameaça ser o pior mês de junho desde 1930, no começo da Grande Depressão; mesmo assim, o Dow Jones não chega a acumular uma queda de 20% em relação à sua máxima de 14.164,53 pontos registrada em 9 de outubro de 2007, o que definiria um "bear market", ou mercado em tendência de queda (a baixa acumulada no período é de 19,1%).
O índice Nasdaq teve hoje sua maior queda desde 4 de janeiro e fechou no nível mais baixo desde 15 de abril. O S&P-500 fechou no nível mais baixo desde 17 de março, dia do colapso do banco de investimentos Bear Stearns. Os três índices fecharam nas mínimas do dia. "Estamos entre o ferro e a bigorna. Temos debilidade econômica e temos inflação. O que vemos é a temida estagflação", comentou o corretor de futuros e analista Frank Lesh, da FuturePath Trading.
O mercado reagiu a rebaixamentos de recomendação para as ações do setor financeiro e da General Motors e à nova alta dos preços do petróleo, que ultrapassaram pela primeira vez a marca dos US$ 140 por barril. As ações da GM caíram 10,77% e fecharam no nível mais baixo desde dezembro de 1974. As ações dos bancos de investimento sofreram quedas fortes, após rebaixamento de recomendação pelos analistas do Goldman Sachs: Merrill Lynch cedeu 6,80%, Lehman Brothers desabou 8,42%, Morgan Stanley perdeu 3,54% e Goldman Sachs caiu 7,39%. Fora a GM, as ações do setor financeiro também estavam entre as componentes do Dow Jones que mais caíram: American Express caiu 5,01%, AIG recuou 5,55%, Bank of America teve baixa de 6,76% e JPMorgan Chase cedeu 4,19%. As do Citigroup, colocada na lista de "convicção de venda" dos analistas do Goldman Sachs, caíram 6,26%.
No setor de tecnologia, as ações da Research in Motion caíram 13,26%, depois de a empresa divulgar resultados; analistas disseram temer que o novo iPhone, da Apple, faça concorrência forte ao Blackberry, da Research in Motion (as ações da Apple caíram 5,15%). Também divulgaram resultados a produtora de software Oracle (-5,01%), a Nike (-9,81%) e a construtora de casas Lennar (-8,44%).
O índice Dow Jones fechou em queda de 3,03%, em 11.453,42 pontos. O Nasdaq encerrou em baixa de 3,33%, em 2.321,37 pontos. O S&P-500 caiu 2,94%, para 1.283,15 pontos. O NYSE Composite perdeu 2,54% e fechou em 8.640,74 pontos. As informações são da Dow Jones.