O IBOV abriu a semana em leve alta até encontrar resistência na máxima nos
62.968 pontos. Desse ponto, refluiu com força até encontrar suporte no patamar dos
62 mil pontos, na segunda. Na terça, fez um "repique de alta" mas refluiu com um "martelo invertido" e na quarta realizou novamente com força até encontrar suporte no patamar dos
61.400 pontos. Na quinta, repicou novamente até encontrar novamente resistência nos
62 mil pontos, de onde novamente refluiu com muita força até fazer sua mínima semanal nos
60.489 pontos. Na sexta, esboçou uma pequena reação compradora, fechando em leve alta (gráfico diário) de
+ 0,29% nos
61.060 pontos.
No semanal, forte queda de
-2,61% sobre o fechamento da semana anterior.
O IBOV fez praticamente um
"piercing de baixa" no gráfico semanal e no gráfico diário, produziu um
"doji" de provável reversão.
A figura formada pelos últimos dois "candles" sugere a possibilidade de um
"harami de alta", que se confirmará com novo fechamento acima dos
62 mil pontos (agora novo balizador dos próximos repiques de alta do Ibovepa) .
O gráfico
"diário" (em 3o. plano) mostra o Ibovespa em uma "cunha descendente" com resistências imediatas nos 61.450 pontos e 61.850pontos. Nesse gráfico, o fundo da "cunha" se localiza na região dos 60.150/60.320 pontos.
O
gráfico semanal apresentado em 1o. e 2o. planos, mostra o Ibovespa se movimentando ainda em seu "canal principal de baixa", tendo perdido durante a semana o fundo desse canal e agora formando um novo "sub-canal" com maior inclinação baixista.
A perda do fundo nos 60.400 pontos sinalizará a busca de suportes imediatos na região dos 60.100 pontos/59.300 pontos.
O vencimento das opções (Série F) nesta segunda e a semana mais curta com o feriado de Corpus Christi na quinta, associados à Reunião do FED na próxima quarta, poderão trazer ainda mais volatilidade aos mercados.
