segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

IBOV...após 18/12...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana, em queda, até encontrar suportes no patamar dos 44 mil pontos, na quarta-feira, refluindo em seguida. Na quinta fez forte recuperação altista até fazer sua máxima semanal,  nos 46.251 pontos, voltando a refluir. Na sexta-feira, por conta do cenário político interno fez forte retração, perdendo o patamar de suportes anterior nos 44 mil pontos até fazer sua mínima semanal nos 43.690 pontos. Fechou a semana, próximo disso nos 43.910 pontos.

Forte queda semanal de -3,00%.

O Ibovespa fez nesta semana um "piercing de queda", no gráfico semanal (1o. plano) e praticamente um "marubozu de queda"  no "candle" da última sexta-feira (2o. plano).

Depois de 9 semanas seguidas apresentando fechamentos acima dos 45 mil pontos, o Ibovespa fechou a última semana abaixo dos 44 mil pontos, testando o fundo semanal de outubro nos 43.770 pontos. Uma perda em fechamento desse patamar irá sinalizar a confirmação da atual tendência de queda para testar suportes inicialmente no patamar dos 43 mil/42.750 pontos(fundo de setembro) e depois nos  42 mil /41.700 pontos

Eventual repique de alta terá resistências imediatas nos 44.600 pontos/45 mil pontos (retrações de 38% e 50% de Fibonacci da recente queda).Se conseguir superar esse patamar, resistências imediatas nos 45.600 pontos.




segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

IBOV...após 11/12...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana, em leve alta, até encontrar resistências no patamar dos 46 mil pontos, refluindo em seguida, na terça -feira, até fazer sua mínima semanal,  nos 44.232 pontos, pouco abaixo da mínima da semana anterior; na quarta fez forte movimentação altista até fazer a máxima semanal nos 46.432  pontos; depois refluiu novamente na quinta e sexta, voltado a encontrar suporte no patamar dos 45 mil pontos. Fechou a semana, próximo disso nos 45.262 pontos

Leve queda semanal de -0,22%.

O Ibovespa fez nesta semana um "doji de indefinição", no gráfico semanal (1o. plano) e um "piercing de queda"  no "candle" da última sexta-feira (2o. plano).

Apesar de vir apresentando topos e fundos descendentes nestas últimas semanas, o Ibovespa segue ainda indefinido mantendo fechamento semanal entre os 45 mil e os 48 mil pontos, nestas últimas 9 semanas. Possui fortes suportes entre os 43.770 pontos aos 44 mil pontos e somente uma perda em fechamento desse patamar poderia sinalizar uma confirmação de tendência de queda para testar suportes no patamar dos 42 mil /41.700 pontos

Resistências imediatas nos 46.500 pontos e acima disso no patamar dos 47 mil pontos.  Fechamentos acima disso sinalizarão objetivos de alta nos 47.500/48.100 pontos. Depois, poderá testar novamente os 48.500/48.700 pontos.



domingo, 6 de dezembro de 2015

IBOV...após 04/12...perspectivas para a próxima semana

O Ibovespa abriu a semana, em queda, fazendo sua mínima semanal, na quarta-feira, nos 44.579 pontos; desse patamar fez forte movimentação altista no pregão de quinta-feira até fazer a máxima semanal nos 47.142 pontos; depois refluiu novamente na sexta-feira, encontrando suporte no patamar dos 45 mil pontos. Fechou a semana, próximo disso nos 45.360 pontos

Queda semanal de -1,12%.

O Ibovespa fez nesta semana um "piercing de queda",  gerando indefinição no gráfico semanal (1o. plano)  enquanto no "candle" da última sexta-feira fez um "martelo cheio" (2o. plano).

A resistência encontrada no patamar dos 47 mil pontos, na máxima verificada na quinta-feira, exatamente em cima da retração de 62% do Fibonacci da última perna de queda, pode estar configurando que o repique de alta esperado pode ter terminado. 

O "candle" de indefinição formado no gráfico semanal, pode estar sugerindo que o Ibovespa deverá ainda continuar a se movimentar entre os 45 mil e os 48 mil pontos, antes de definir uma tendência de movimentação, acima ou abaixo desses patamares. Nestas últimas oito semanas, o Ibovespa fechou a semana nesse intervalo, como que aguardando algum fato relevante para definir uma tendência mais definitiva.

Assim, se conseguir romper o patamar dos 47 mil pontos, objetivos de alta nos 47.500/48.100 pontos. Acima disso poderá testar novamente os 48.500/48.700 pontos.

Suportes imediatos nos 44.900/45 mil pontos e abaixo disso na mínima semanal nos 44.500 pontos. Uma perda desse patamar poderá sinalizar a definição de uma tendência de queda mais acentuada com objetivos iniciais nos 43.770/43.900 pontos, inicialmente e depois nos 43.300/43 mil pontos.