O Ibovespa abriu a semana em queda, na segunda-feira, e na terça refluiu até fazer sua mínima semanal nos 95855 pontos, repicando em alta a partir desse patamar. Na quarta retomou o patamar dos 98 mil pontos, depois de encontrar suporte nos 96.500 pontos. Na quinta fez uma forte movimentação altista retomando os 100 mil pontos. Na sexta fez sua máxima semanal nos 101.551 pontos, fazendo praticamente um topo duplo na máxima semanal anterior. Fechou próximo disso, nos 101.134 pontos.
Alta semanal de +3,55%.
Alta semanal de +3,55%.
O Ibovespa fez no gráfico diário em 1o. plano um "piercing de alta", enquanto no semanal, em 2o. plano, praticamente um "marubozu de alta",. No gráfico mensal, em 3o. plano, fez um "piercing de queda" ,
Observando o gráfico mensal podemos observar que o Ibovespa depois de ter perdido a mínima mensal de julho, praticamente fez um fundo duplo na mínima de junho, depois de corrigir até a retração de 62% da perna de alta iniciada em maio. Apesar da queda mensal, fechou acima da mínima de julho e acima da média exponencial de 9 períodos desse gráfico. No gráfico semanal fez praticamente um "engolfo de alta" sobre o "candle semanal anterior" . Por estas considerações, ainda se mantém em tendência indefinida no médio prazo.
Se abrir a semana em alta e superar em fechamento o patamar dos 101.500 pontos, formará um pivô de alta com objetivos imediatos nos 103 mil/103.500 pontos. Acima disso, resistências na LTB de médio prazo, nos 104 mil pontos. Uma superação em fechamento desse patamar sinalizará objetivos nos 104.800/105 mil pontos e, acima disso poderá testar o topo histórico nos 106.650 pontos.
Por outro lado, se corrigir no início da semana a perna de alta recente, terá objetivos de queda nos 99.800/99.500 retração de 62% dessa perna. Abaixo disso na retração semanal equivalente nos 98.200/98 mil pontos. Se perder esse patamar suportes nos 97.700/97.200 pontos.
Observando o gráfico mensal podemos observar que o Ibovespa depois de ter perdido a mínima mensal de julho, praticamente fez um fundo duplo na mínima de junho, depois de corrigir até a retração de 62% da perna de alta iniciada em maio. Apesar da queda mensal, fechou acima da mínima de julho e acima da média exponencial de 9 períodos desse gráfico. No gráfico semanal fez praticamente um "engolfo de alta" sobre o "candle semanal anterior" . Por estas considerações, ainda se mantém em tendência indefinida no médio prazo.
Se abrir a semana em alta e superar em fechamento o patamar dos 101.500 pontos, formará um pivô de alta com objetivos imediatos nos 103 mil/103.500 pontos. Acima disso, resistências na LTB de médio prazo, nos 104 mil pontos. Uma superação em fechamento desse patamar sinalizará objetivos nos 104.800/105 mil pontos e, acima disso poderá testar o topo histórico nos 106.650 pontos.
Por outro lado, se corrigir no início da semana a perna de alta recente, terá objetivos de queda nos 99.800/99.500 retração de 62% dessa perna. Abaixo disso na retração semanal equivalente nos 98.200/98 mil pontos. Se perder esse patamar suportes nos 97.700/97.200 pontos.
