O Ibovespa abriu a semana em movimentação lateral fazendo pequena queda na segunda. Na terça aprofundou a correção até fazer a mínima semanal nos 59.396 pontos. Nesse mesmo pregão repicou com força retomando novamente o patamar dos 61 mil pontos. Na terça fez máxima nos 61.917 pontos e na abertura da quarta-feira fez a máxima semanal nos 61.935 pontos, refluindo em seguida. Na sexta abriu em movimentação lateral até encontrar resistência nos patamar dos 61.100 pontos, voltando a refluir novamente até o patamar dos 60 mil pontos, finalizando a semana nos 60.500 pontos.
Leve alta semanal de +0,30%.
Conforme podemos observar no gráfico diário (1o. plano) o Ibovespa recuou após fazer um "topo duplo" no patamar dos 61.900 pontos, fazendo na sexta-feira um "doji de indefinição". No gráfico semanal (2o. plano) fez outro "doji de indefinição" no interior do triângulo de simetria construído desde a semana anterior.
Se encontrando próximo do último terço de distância do vértice desse triângulo é provável que nesta próxima semana o Ibovespa venha a produzir o rompimento desse triângulo.
Se conseguir romper os 62 mil pontos, acima da LTB, objetivos imediatos nos 62.500/62.900 pontos (topo da semana retrasada).
Contrariamente, uma perda do suporte nos 60 mil pontos, sinalizará um teste nos 59.500/59.400 pontos, (LTA de curto prazo) que rompida para baixo poderá levar o Ibovespa a testar o fundo semanal anterior nos 58.500 pontos (LTA semanal de médio prazo) e prosseguir até os 58.100 pontos (fundo semanal recente). Uma perda desse fundo, em fechamento, confirmará o pivô de baixa com objetivos imediatos nos 57.400/57 mil pontos e depois disso no fundo de setembro, nos 56.500 pontos.
