O IBOV abriu a semana em alta, fazendo sua mínima, na abertura do pregão nos 70.810 pontos e a partir daí deu sequência ao movimento altista das semanas anteriores até encontrar resistência, na quarta nos 71.994 pontos, refluindo em seguida. Na quinta lateralizou com um "doji" e na sexta conseguiu romper os 72 mil pontos, ao fazer novo "topo" nos 72.140 pontos, mas refluiu para fazer mínima intraday nos 71.351 pontos e finalizar em novo "doji" em 71.830 pontos, com alta na semana de +1,44% em relação ao fechamento anterior.
O "candle" formado no gráfico semanal se assemelha a um "piercing de alta", enquanto no gráfico diário temos a formação de um segundo "doji" de indefinição.
As Médias Móveis de 9, 21 e 50 períodos continuam alinhadas nessa ordem no gráfico diário, mantendo o "canal de alta".
Os objetivos imediatos de alta do Ibovespa (topo nos 72.140 pontos) foram parcialmente atingidos nessa semana.
Os suportes imediatos estão na mínima semanal em 70.810 pontos e no fundo do canal de alta nos 70.560/70.270 pontos e abaixo desse suporte, na mínima da semana anterior nos 69.600/69.313 pontos.
Observando o gráfico semanal do IBOV temos uma sequência de 7 semanas de alta, formando uma "cunha ascendente" com implicações baixistas caso ocorra eventual fechamento durante a semana, abaixo dos 71.200 pontos.
O movimento com fechamento semanal acima da "Banda Superior de Bollinger" em região "sobrecomprada" e apresentando "divergência baixista" no oscilador de momentos, após 3 tentativas sucessivas para fechar acima dos 72 mil pontos, sem sucesso, pode estar sugerindo uma realização mais forte no decorrer da próxima semana, antes de eventual retomada do movimento altista em direção ao topo histórico dos 73.920 pontos.
