O Ibovespa abriu a semana em forte queda, até fazer sua mínima semanal nos 49.908 pontos, na segunda-feira. Neste mesmo pregão, iniciou um repique de alta, retomando os 51 mil pontos nesse pregão, depois rompeu novamente o patamar dos 52 mil pontos, na terça-feira até fazer sua máxima semanal na quarta-feira, nos 53.973 pontos. Desse ponto, voltou a refluir nesse e nos pregões seguintes, até encontrar suportes na sexta-feira no patamar dos 51.400 pontos, finalizando em seguida nos 51.804 pontos.
Fechou a semana estável, com leve alta semanal de +0,17%.
Fechou a semana estável, com leve alta semanal de +0,17%.
Observando o gráfico diário percebe-se que o Ibovespa perdeu uma LTA de curto prazo, mas respeitou uma nova LTA, de médio prazo, ao fazer um fundo semanal, nos 49.900 pontos
O Ibovespa parece se movimentar agora, em um triângulo de indefinição, cujos extremos nesta próxima semana se apresentam entre os 51.500 e os 53.500 pontos. Eventual rompimento de um destes extremos, em fechamento, sinalizará a tendência futura no curtíssimo prazo. Resistências imediatas nos 52.300 aos 52.500 pontos. Acima disso, nos 53 mil/53.500 pontos. Um fechamento acima disso sinalizará objetivos de alta nos 54 mil pontos e na superação desse patamar, sinalizará novo teste nos 55 mil pontos.
Suportes imediatos no fundo da sexta-feira nos 51.400 pontos e abaixo disso, nos 51 mil/ 50.500 pontos. Eventual perda do fundo nos 49.900 pontos, sinalizará objetivos de queda nos 48.100/48.500 pontos.